Bombardeios israelenses em Gaza mataram quatro reféns, diz Hamas


Exército de Israel não confirmou nem negou as mortes de reféns

Por Redação

Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza mataram quatro reféns sequestrados pelo Hamas, afirmou nesta segunda-feira, 9, o movimento islâmico palestino que lançou uma ofensiva surpresa contra Israel no sábado, 7.

“Os bombardeios da ocupação de ontem à noite e de hoje (segunda-feira) na Faixa de Gaza causaram a morte de quatro prisioneiros inimigos”, informou o braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedin al Qassam, no seu website.

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A informação não pôde ser checada pelos jornalistas da AFP, e o Exército de Israel não fez nenhum comentário imediato sobre as mortes de reféns. O grupo sequestrou mais de 100 pessoas no sábado, durante sua ação em território israelense, onde dispararam, massacraram e raptaram civis em 20 comunidades adjacentes à Faixa.

Segundo as autoridades, mais de 700 pessoas morreram em Israel desde sábado, a maioria pelas mãos de combatentes que cruzaram a fronteira vindos da Faixa de Gaza por terra, mar e ar.

Ataque no sábado pelo Hamas atingiu festival de música no sul de Israel. Homens armados do Hamas mataram cerca de 250 pessoas que participavam de evento. Foto: AFP PHOTO / SOUTH FIRTS RESPONDERS
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Israel respondeu com uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza, que deixaram pelo menos 560 mortos, segundo o Ministério da Saúde do movimento islâmico palestino que governa este território./AFP

Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza mataram quatro reféns sequestrados pelo Hamas, afirmou nesta segunda-feira, 9, o movimento islâmico palestino que lançou uma ofensiva surpresa contra Israel no sábado, 7.

“Os bombardeios da ocupação de ontem à noite e de hoje (segunda-feira) na Faixa de Gaza causaram a morte de quatro prisioneiros inimigos”, informou o braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedin al Qassam, no seu website.

A informação não pôde ser checada pelos jornalistas da AFP, e o Exército de Israel não fez nenhum comentário imediato sobre as mortes de reféns. O grupo sequestrou mais de 100 pessoas no sábado, durante sua ação em território israelense, onde dispararam, massacraram e raptaram civis em 20 comunidades adjacentes à Faixa.

Segundo as autoridades, mais de 700 pessoas morreram em Israel desde sábado, a maioria pelas mãos de combatentes que cruzaram a fronteira vindos da Faixa de Gaza por terra, mar e ar.

Ataque no sábado pelo Hamas atingiu festival de música no sul de Israel. Homens armados do Hamas mataram cerca de 250 pessoas que participavam de evento. Foto: AFP PHOTO / SOUTH FIRTS RESPONDERS

Israel respondeu com uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza, que deixaram pelo menos 560 mortos, segundo o Ministério da Saúde do movimento islâmico palestino que governa este território./AFP

Os bombardeios israelenses contra a Faixa de Gaza mataram quatro reféns sequestrados pelo Hamas, afirmou nesta segunda-feira, 9, o movimento islâmico palestino que lançou uma ofensiva surpresa contra Israel no sábado, 7.

“Os bombardeios da ocupação de ontem à noite e de hoje (segunda-feira) na Faixa de Gaza causaram a morte de quatro prisioneiros inimigos”, informou o braço armado do Hamas, as Brigadas Ezzedin al Qassam, no seu website.

A informação não pôde ser checada pelos jornalistas da AFP, e o Exército de Israel não fez nenhum comentário imediato sobre as mortes de reféns. O grupo sequestrou mais de 100 pessoas no sábado, durante sua ação em território israelense, onde dispararam, massacraram e raptaram civis em 20 comunidades adjacentes à Faixa.

Segundo as autoridades, mais de 700 pessoas morreram em Israel desde sábado, a maioria pelas mãos de combatentes que cruzaram a fronteira vindos da Faixa de Gaza por terra, mar e ar.

Ataque no sábado pelo Hamas atingiu festival de música no sul de Israel. Homens armados do Hamas mataram cerca de 250 pessoas que participavam de evento. Foto: AFP PHOTO / SOUTH FIRTS RESPONDERS

Israel respondeu com uma série de bombardeios contra a Faixa de Gaza, que deixaram pelo menos 560 mortos, segundo o Ministério da Saúde do movimento islâmico palestino que governa este território./AFP

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