Guerra na Ucrânia: Conto com você para trazer Putin de volta à razão, diz Macron a Xi Jinping


Em comunicado ao final do encontro, os dois países defenderam um acordo de paz para a guerra na Ucrânia e rechaçaram o uso de armas nucleares no conflito

Por Redação
Atualização:

Em visita oficial à China, o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniu nesta quinta-feira, 6, com o líder chinês, Xi Jinping e fez um apelo para que Pequim interceda junto à Rússia pelo fim da guerra na Ucrânia.

“Sei que posso contar com você para trazer a Rússia de volta à razão e trazer todo mundo para a mesa de negociações”, disse Macron a Xi. O presidente francês é o terceiro líder europeu a visitar a China nas últimas semanas, depois da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Xi Jinping, por sua vez, elogiou o líder francês e disse que o mundo passa por uma transformação histórica. A China tem tentado se projetar geopoliticamente como uma superpotência, até mesmo intermediando acordos diplomáticos. No mais recente deles, reaproximou Irã e Arábia Saudita, dois rivais históricos. A proximidade entre Xi e Putin, no entanto, preocupa europeus e sobretudo os Estados Unidos.

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Em comunicado ao final do encontro, os dois países defenderam um acordo de paz para a guerra na Ucrânia e rechaçaram o uso de armas nucleares no conflito. /AFP E EFE

Em visita oficial à China, o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniu nesta quinta-feira, 6, com o líder chinês, Xi Jinping e fez um apelo para que Pequim interceda junto à Rússia pelo fim da guerra na Ucrânia.

“Sei que posso contar com você para trazer a Rússia de volta à razão e trazer todo mundo para a mesa de negociações”, disse Macron a Xi. O presidente francês é o terceiro líder europeu a visitar a China nas últimas semanas, depois da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Xi Jinping, por sua vez, elogiou o líder francês e disse que o mundo passa por uma transformação histórica. A China tem tentado se projetar geopoliticamente como uma superpotência, até mesmo intermediando acordos diplomáticos. No mais recente deles, reaproximou Irã e Arábia Saudita, dois rivais históricos. A proximidade entre Xi e Putin, no entanto, preocupa europeus e sobretudo os Estados Unidos.

Em comunicado ao final do encontro, os dois países defenderam um acordo de paz para a guerra na Ucrânia e rechaçaram o uso de armas nucleares no conflito. /AFP E EFE

Em visita oficial à China, o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniu nesta quinta-feira, 6, com o líder chinês, Xi Jinping e fez um apelo para que Pequim interceda junto à Rússia pelo fim da guerra na Ucrânia.

“Sei que posso contar com você para trazer a Rússia de volta à razão e trazer todo mundo para a mesa de negociações”, disse Macron a Xi. O presidente francês é o terceiro líder europeu a visitar a China nas últimas semanas, depois da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Xi Jinping, por sua vez, elogiou o líder francês e disse que o mundo passa por uma transformação histórica. A China tem tentado se projetar geopoliticamente como uma superpotência, até mesmo intermediando acordos diplomáticos. No mais recente deles, reaproximou Irã e Arábia Saudita, dois rivais históricos. A proximidade entre Xi e Putin, no entanto, preocupa europeus e sobretudo os Estados Unidos.

Em comunicado ao final do encontro, os dois países defenderam um acordo de paz para a guerra na Ucrânia e rechaçaram o uso de armas nucleares no conflito. /AFP E EFE

Em visita oficial à China, o presidente da França, Emmanuel Macron, se reuniu nesta quinta-feira, 6, com o líder chinês, Xi Jinping e fez um apelo para que Pequim interceda junto à Rússia pelo fim da guerra na Ucrânia.

“Sei que posso contar com você para trazer a Rússia de volta à razão e trazer todo mundo para a mesa de negociações”, disse Macron a Xi. O presidente francês é o terceiro líder europeu a visitar a China nas últimas semanas, depois da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen e o premiê espanhol, Pedro Sánchez.

Xi Jinping, por sua vez, elogiou o líder francês e disse que o mundo passa por uma transformação histórica. A China tem tentado se projetar geopoliticamente como uma superpotência, até mesmo intermediando acordos diplomáticos. No mais recente deles, reaproximou Irã e Arábia Saudita, dois rivais históricos. A proximidade entre Xi e Putin, no entanto, preocupa europeus e sobretudo os Estados Unidos.

Em comunicado ao final do encontro, os dois países defenderam um acordo de paz para a guerra na Ucrânia e rechaçaram o uso de armas nucleares no conflito. /AFP E EFE

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