Guillermo Fariñas, opositor cubano, é detido por 6 horas por causa de protesto


O dissidente cubano Guillermo Fariñas, que passou mais de quatro meses em greve de fome para pedir a libertação de presos políticos doentes, foi preso por seis horas, na quarta-feira, com outros 25 opositores cubanos. O grupo participava de um protesto contra uma ação de despejo de uma mulher grávida, mãe de dois filhos, que vivia em um imóvel abandonado na cidade de Santa Clara. Fariñas disse que não foi maltratado durante a detenção, mas se recusou a assinar uma advertência. Após a prisão, que durou cerca de seis horas, ele foi levado para casa em um carro da polícia. De acordo com o dissidente, ele foi acusado de "escândalo público". Fariñas passou 11 anos na prisão e fez 23 greves de fome. No ano passado, ele ganhou o Prêmio Sakharov de direitos humanos, concedido pelo Parlamento Europeu. O ativista, no entanto, não obteve permissão do governo para deixar o país e participar da cerimônia de entrega.

O dissidente cubano Guillermo Fariñas, que passou mais de quatro meses em greve de fome para pedir a libertação de presos políticos doentes, foi preso por seis horas, na quarta-feira, com outros 25 opositores cubanos. O grupo participava de um protesto contra uma ação de despejo de uma mulher grávida, mãe de dois filhos, que vivia em um imóvel abandonado na cidade de Santa Clara. Fariñas disse que não foi maltratado durante a detenção, mas se recusou a assinar uma advertência. Após a prisão, que durou cerca de seis horas, ele foi levado para casa em um carro da polícia. De acordo com o dissidente, ele foi acusado de "escândalo público". Fariñas passou 11 anos na prisão e fez 23 greves de fome. No ano passado, ele ganhou o Prêmio Sakharov de direitos humanos, concedido pelo Parlamento Europeu. O ativista, no entanto, não obteve permissão do governo para deixar o país e participar da cerimônia de entrega.

O dissidente cubano Guillermo Fariñas, que passou mais de quatro meses em greve de fome para pedir a libertação de presos políticos doentes, foi preso por seis horas, na quarta-feira, com outros 25 opositores cubanos. O grupo participava de um protesto contra uma ação de despejo de uma mulher grávida, mãe de dois filhos, que vivia em um imóvel abandonado na cidade de Santa Clara. Fariñas disse que não foi maltratado durante a detenção, mas se recusou a assinar uma advertência. Após a prisão, que durou cerca de seis horas, ele foi levado para casa em um carro da polícia. De acordo com o dissidente, ele foi acusado de "escândalo público". Fariñas passou 11 anos na prisão e fez 23 greves de fome. No ano passado, ele ganhou o Prêmio Sakharov de direitos humanos, concedido pelo Parlamento Europeu. O ativista, no entanto, não obteve permissão do governo para deixar o país e participar da cerimônia de entrega.

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