Haiti: premiê Ariel Henry deixa cargo e conselho de transição assume governo


Nomeação de outro premiê será uma das primeiras tarefas do grupo, composto por representantes dos principais partidos políticos, da sociedade civil e do setor privado

Por Redação

Os nove membros do Conselho de Transição Presidencial do Haiti, encarregado de restaurar a ordem no país abalado pela violência de gangues, assumiram nesta quinta-feira, 25, a chefia do Estado durante uma cerimônia realizada após a demissão do controverso primeiro-ministro Ariel Henry.

“Senhoras e senhores, membros do Conselho de Transição, a cerimônia desta manhã confere-lhes oficialmente as rédeas do destino da nação e do seu povo”, declarou Michel Patrick Boisvert, nomeado primeiro-ministro interino enquanto se aguarda a formação de um novo governo.

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A nomeação de outro primeiro-ministro será uma das primeiras tarefas do Conselho, composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Não está claro quando o conselho indicará sua escolha para primeiro-ministro interino. O grupo também será responsável por preparar eventuais eleições presidenciais no país caribenho.

Henry, que havia anunciado em 11 de março que renunciaria assim que as novas autoridades fossem empossadas, oficializou sua saída por meio de carta. “Agradeço ao povo haitiano pela oportunidade de servir ao nosso país com integridade, sabedoria e honra. O Haiti renascerá”, escreveu.

Conselho de Transição é composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Foto: Ramon Espinosa/AP
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Os nove membros prestaram juramento pela manhã no Palácio Nacional do Haiti e depois foram empossados no gabinete do primeiro-ministro, conhecido como Villa d’Accueil, em Porto Príncipe. Durante a cerimônia, barulhos de tiros esporádicos irromperam nas proximidades. O conselho foi recomendado a procurar um local mais seguro porque as gangues lançam ataques diários na área.

O país caribenho sofreu uma explosão de violência desde o final de fevereiro, quando poderosas gangues lançaram ataques contra delegacias, prisões, sedes oficiais e o aeroporto de Porto Príncipe em uma queda de braço com Henry, o líder não eleito do país desde o assassinato do presidente Jovenel Moise em 2021.

População ‘sequestrada’

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Os Estados Unidos comemoraram a posse do Conselho, uma etapa muito aguardada pela comunidade internacional. É “um passo crucial rumo a eleições livres e justas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmando que seu país entregou uma primeira remessa de equipamento não letal à polícia haitiana.

“Pedimos às novas autoridades e a todas as partes interessadas que agilizem a plena aplicação das disposições transitórias de governança”, declarou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tiros foram ouvidos nas proximidades da cerimônia de posse do conselho de transição, evidenciando crise de violência que o país vive.  Foto: Ramon Espinosa/AP
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Durante a cerimônia de posse, Régine Abraham, observadora no Conselho, destacou a necessidade de restaurar a segurança pública, de realizar “eleições gerais democráticas, confiáveis e participativas” e de restaurar “os direitos fundamentais dos cidadãos”.

Em seu discurso, ela ressaltou, ainda, a má situação em Porto Príncipe, onde a população “está literalmente sequestrada” pelas gangues. Segundo as Nações Unidas, cerca de 360 mil haitianos estão deslocados internamente neste país de cerca de 11,6 milhões de habitantes.

A violência das gangues forçou 95 mil pessoas a fugir da capital e mergulhou cinco milhões em uma “fome aguda”, segundo especialistas da ONU. Não se sabe como as gangues do país responderão ao novo conselho, depois de expressarem a sua indignação por terem sido excluídas das negociações de transição./AFP.

Os nove membros do Conselho de Transição Presidencial do Haiti, encarregado de restaurar a ordem no país abalado pela violência de gangues, assumiram nesta quinta-feira, 25, a chefia do Estado durante uma cerimônia realizada após a demissão do controverso primeiro-ministro Ariel Henry.

“Senhoras e senhores, membros do Conselho de Transição, a cerimônia desta manhã confere-lhes oficialmente as rédeas do destino da nação e do seu povo”, declarou Michel Patrick Boisvert, nomeado primeiro-ministro interino enquanto se aguarda a formação de um novo governo.

A nomeação de outro primeiro-ministro será uma das primeiras tarefas do Conselho, composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Não está claro quando o conselho indicará sua escolha para primeiro-ministro interino. O grupo também será responsável por preparar eventuais eleições presidenciais no país caribenho.

Henry, que havia anunciado em 11 de março que renunciaria assim que as novas autoridades fossem empossadas, oficializou sua saída por meio de carta. “Agradeço ao povo haitiano pela oportunidade de servir ao nosso país com integridade, sabedoria e honra. O Haiti renascerá”, escreveu.

Conselho de Transição é composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Foto: Ramon Espinosa/AP

Os nove membros prestaram juramento pela manhã no Palácio Nacional do Haiti e depois foram empossados no gabinete do primeiro-ministro, conhecido como Villa d’Accueil, em Porto Príncipe. Durante a cerimônia, barulhos de tiros esporádicos irromperam nas proximidades. O conselho foi recomendado a procurar um local mais seguro porque as gangues lançam ataques diários na área.

O país caribenho sofreu uma explosão de violência desde o final de fevereiro, quando poderosas gangues lançaram ataques contra delegacias, prisões, sedes oficiais e o aeroporto de Porto Príncipe em uma queda de braço com Henry, o líder não eleito do país desde o assassinato do presidente Jovenel Moise em 2021.

População ‘sequestrada’

Os Estados Unidos comemoraram a posse do Conselho, uma etapa muito aguardada pela comunidade internacional. É “um passo crucial rumo a eleições livres e justas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmando que seu país entregou uma primeira remessa de equipamento não letal à polícia haitiana.

“Pedimos às novas autoridades e a todas as partes interessadas que agilizem a plena aplicação das disposições transitórias de governança”, declarou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tiros foram ouvidos nas proximidades da cerimônia de posse do conselho de transição, evidenciando crise de violência que o país vive.  Foto: Ramon Espinosa/AP

Durante a cerimônia de posse, Régine Abraham, observadora no Conselho, destacou a necessidade de restaurar a segurança pública, de realizar “eleições gerais democráticas, confiáveis e participativas” e de restaurar “os direitos fundamentais dos cidadãos”.

Em seu discurso, ela ressaltou, ainda, a má situação em Porto Príncipe, onde a população “está literalmente sequestrada” pelas gangues. Segundo as Nações Unidas, cerca de 360 mil haitianos estão deslocados internamente neste país de cerca de 11,6 milhões de habitantes.

A violência das gangues forçou 95 mil pessoas a fugir da capital e mergulhou cinco milhões em uma “fome aguda”, segundo especialistas da ONU. Não se sabe como as gangues do país responderão ao novo conselho, depois de expressarem a sua indignação por terem sido excluídas das negociações de transição./AFP.

Os nove membros do Conselho de Transição Presidencial do Haiti, encarregado de restaurar a ordem no país abalado pela violência de gangues, assumiram nesta quinta-feira, 25, a chefia do Estado durante uma cerimônia realizada após a demissão do controverso primeiro-ministro Ariel Henry.

“Senhoras e senhores, membros do Conselho de Transição, a cerimônia desta manhã confere-lhes oficialmente as rédeas do destino da nação e do seu povo”, declarou Michel Patrick Boisvert, nomeado primeiro-ministro interino enquanto se aguarda a formação de um novo governo.

A nomeação de outro primeiro-ministro será uma das primeiras tarefas do Conselho, composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Não está claro quando o conselho indicará sua escolha para primeiro-ministro interino. O grupo também será responsável por preparar eventuais eleições presidenciais no país caribenho.

Henry, que havia anunciado em 11 de março que renunciaria assim que as novas autoridades fossem empossadas, oficializou sua saída por meio de carta. “Agradeço ao povo haitiano pela oportunidade de servir ao nosso país com integridade, sabedoria e honra. O Haiti renascerá”, escreveu.

Conselho de Transição é composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Foto: Ramon Espinosa/AP

Os nove membros prestaram juramento pela manhã no Palácio Nacional do Haiti e depois foram empossados no gabinete do primeiro-ministro, conhecido como Villa d’Accueil, em Porto Príncipe. Durante a cerimônia, barulhos de tiros esporádicos irromperam nas proximidades. O conselho foi recomendado a procurar um local mais seguro porque as gangues lançam ataques diários na área.

O país caribenho sofreu uma explosão de violência desde o final de fevereiro, quando poderosas gangues lançaram ataques contra delegacias, prisões, sedes oficiais e o aeroporto de Porto Príncipe em uma queda de braço com Henry, o líder não eleito do país desde o assassinato do presidente Jovenel Moise em 2021.

População ‘sequestrada’

Os Estados Unidos comemoraram a posse do Conselho, uma etapa muito aguardada pela comunidade internacional. É “um passo crucial rumo a eleições livres e justas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmando que seu país entregou uma primeira remessa de equipamento não letal à polícia haitiana.

“Pedimos às novas autoridades e a todas as partes interessadas que agilizem a plena aplicação das disposições transitórias de governança”, declarou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tiros foram ouvidos nas proximidades da cerimônia de posse do conselho de transição, evidenciando crise de violência que o país vive.  Foto: Ramon Espinosa/AP

Durante a cerimônia de posse, Régine Abraham, observadora no Conselho, destacou a necessidade de restaurar a segurança pública, de realizar “eleições gerais democráticas, confiáveis e participativas” e de restaurar “os direitos fundamentais dos cidadãos”.

Em seu discurso, ela ressaltou, ainda, a má situação em Porto Príncipe, onde a população “está literalmente sequestrada” pelas gangues. Segundo as Nações Unidas, cerca de 360 mil haitianos estão deslocados internamente neste país de cerca de 11,6 milhões de habitantes.

A violência das gangues forçou 95 mil pessoas a fugir da capital e mergulhou cinco milhões em uma “fome aguda”, segundo especialistas da ONU. Não se sabe como as gangues do país responderão ao novo conselho, depois de expressarem a sua indignação por terem sido excluídas das negociações de transição./AFP.

Os nove membros do Conselho de Transição Presidencial do Haiti, encarregado de restaurar a ordem no país abalado pela violência de gangues, assumiram nesta quinta-feira, 25, a chefia do Estado durante uma cerimônia realizada após a demissão do controverso primeiro-ministro Ariel Henry.

“Senhoras e senhores, membros do Conselho de Transição, a cerimônia desta manhã confere-lhes oficialmente as rédeas do destino da nação e do seu povo”, declarou Michel Patrick Boisvert, nomeado primeiro-ministro interino enquanto se aguarda a formação de um novo governo.

A nomeação de outro primeiro-ministro será uma das primeiras tarefas do Conselho, composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Não está claro quando o conselho indicará sua escolha para primeiro-ministro interino. O grupo também será responsável por preparar eventuais eleições presidenciais no país caribenho.

Henry, que havia anunciado em 11 de março que renunciaria assim que as novas autoridades fossem empossadas, oficializou sua saída por meio de carta. “Agradeço ao povo haitiano pela oportunidade de servir ao nosso país com integridade, sabedoria e honra. O Haiti renascerá”, escreveu.

Conselho de Transição é composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Foto: Ramon Espinosa/AP

Os nove membros prestaram juramento pela manhã no Palácio Nacional do Haiti e depois foram empossados no gabinete do primeiro-ministro, conhecido como Villa d’Accueil, em Porto Príncipe. Durante a cerimônia, barulhos de tiros esporádicos irromperam nas proximidades. O conselho foi recomendado a procurar um local mais seguro porque as gangues lançam ataques diários na área.

O país caribenho sofreu uma explosão de violência desde o final de fevereiro, quando poderosas gangues lançaram ataques contra delegacias, prisões, sedes oficiais e o aeroporto de Porto Príncipe em uma queda de braço com Henry, o líder não eleito do país desde o assassinato do presidente Jovenel Moise em 2021.

População ‘sequestrada’

Os Estados Unidos comemoraram a posse do Conselho, uma etapa muito aguardada pela comunidade internacional. É “um passo crucial rumo a eleições livres e justas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmando que seu país entregou uma primeira remessa de equipamento não letal à polícia haitiana.

“Pedimos às novas autoridades e a todas as partes interessadas que agilizem a plena aplicação das disposições transitórias de governança”, declarou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tiros foram ouvidos nas proximidades da cerimônia de posse do conselho de transição, evidenciando crise de violência que o país vive.  Foto: Ramon Espinosa/AP

Durante a cerimônia de posse, Régine Abraham, observadora no Conselho, destacou a necessidade de restaurar a segurança pública, de realizar “eleições gerais democráticas, confiáveis e participativas” e de restaurar “os direitos fundamentais dos cidadãos”.

Em seu discurso, ela ressaltou, ainda, a má situação em Porto Príncipe, onde a população “está literalmente sequestrada” pelas gangues. Segundo as Nações Unidas, cerca de 360 mil haitianos estão deslocados internamente neste país de cerca de 11,6 milhões de habitantes.

A violência das gangues forçou 95 mil pessoas a fugir da capital e mergulhou cinco milhões em uma “fome aguda”, segundo especialistas da ONU. Não se sabe como as gangues do país responderão ao novo conselho, depois de expressarem a sua indignação por terem sido excluídas das negociações de transição./AFP.

Os nove membros do Conselho de Transição Presidencial do Haiti, encarregado de restaurar a ordem no país abalado pela violência de gangues, assumiram nesta quinta-feira, 25, a chefia do Estado durante uma cerimônia realizada após a demissão do controverso primeiro-ministro Ariel Henry.

“Senhoras e senhores, membros do Conselho de Transição, a cerimônia desta manhã confere-lhes oficialmente as rédeas do destino da nação e do seu povo”, declarou Michel Patrick Boisvert, nomeado primeiro-ministro interino enquanto se aguarda a formação de um novo governo.

A nomeação de outro primeiro-ministro será uma das primeiras tarefas do Conselho, composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Não está claro quando o conselho indicará sua escolha para primeiro-ministro interino. O grupo também será responsável por preparar eventuais eleições presidenciais no país caribenho.

Henry, que havia anunciado em 11 de março que renunciaria assim que as novas autoridades fossem empossadas, oficializou sua saída por meio de carta. “Agradeço ao povo haitiano pela oportunidade de servir ao nosso país com integridade, sabedoria e honra. O Haiti renascerá”, escreveu.

Conselho de Transição é composto por oito homens e uma mulher que representam os principais partidos políticos, a sociedade civil e o setor privado. Foto: Ramon Espinosa/AP

Os nove membros prestaram juramento pela manhã no Palácio Nacional do Haiti e depois foram empossados no gabinete do primeiro-ministro, conhecido como Villa d’Accueil, em Porto Príncipe. Durante a cerimônia, barulhos de tiros esporádicos irromperam nas proximidades. O conselho foi recomendado a procurar um local mais seguro porque as gangues lançam ataques diários na área.

O país caribenho sofreu uma explosão de violência desde o final de fevereiro, quando poderosas gangues lançaram ataques contra delegacias, prisões, sedes oficiais e o aeroporto de Porto Príncipe em uma queda de braço com Henry, o líder não eleito do país desde o assassinato do presidente Jovenel Moise em 2021.

População ‘sequestrada’

Os Estados Unidos comemoraram a posse do Conselho, uma etapa muito aguardada pela comunidade internacional. É “um passo crucial rumo a eleições livres e justas”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, afirmando que seu país entregou uma primeira remessa de equipamento não letal à polícia haitiana.

“Pedimos às novas autoridades e a todas as partes interessadas que agilizem a plena aplicação das disposições transitórias de governança”, declarou Stéphane Dujarric, porta-voz do secretário-geral da ONU, António Guterres.

Tiros foram ouvidos nas proximidades da cerimônia de posse do conselho de transição, evidenciando crise de violência que o país vive.  Foto: Ramon Espinosa/AP

Durante a cerimônia de posse, Régine Abraham, observadora no Conselho, destacou a necessidade de restaurar a segurança pública, de realizar “eleições gerais democráticas, confiáveis e participativas” e de restaurar “os direitos fundamentais dos cidadãos”.

Em seu discurso, ela ressaltou, ainda, a má situação em Porto Príncipe, onde a população “está literalmente sequestrada” pelas gangues. Segundo as Nações Unidas, cerca de 360 mil haitianos estão deslocados internamente neste país de cerca de 11,6 milhões de habitantes.

A violência das gangues forçou 95 mil pessoas a fugir da capital e mergulhou cinco milhões em uma “fome aguda”, segundo especialistas da ONU. Não se sabe como as gangues do país responderão ao novo conselho, depois de expressarem a sua indignação por terem sido excluídas das negociações de transição./AFP.

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