Haiti registra ao menos sete mortos por cólera


Confirmação dos casos gerou temores do ressurgimento da epidemia no país já assolada por crises política e econômica

Por Redação
Atualização:

As autoridades do Haiti informaram neste domingo, 2, que o país teve ao menos sete mortes por cólera quase três anos após a epidemia que matou ao menos 10 mil pessoas na empobrecida nação do Caribe.

A confirmação dos casos gerou temores do ressurgimento da epidemia no país já assolada por crises política e econômica. O Ministério da Saúde afirmou que foram detectados “múltiplos casos suspeitos” na capital, Porto Príncipe, e no subúrbio costeiro de Cite Soleil.

O ministro da Saúde disse, em uma entrevista coletiva, que o número poderia chegar a oito casos. “A maioria das vítimas morreram em suas comunidades e não puderam ir a hospitais”, disse.

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Em imagem de arquivo, criança é tratada contra o cólera durante surto em 2016 Foto: Dieu Nalio Chery/AP - 11/10/2016

Protestos e saques abalaram o conturbado país, um dos mais pobres do mundo, desde que o primeiro-ministro Ariel Henry anunciou um aumento no preço dos combustíveis em 11 de setembro.

O Ministério da Saúde havia dito anteriormente em comunicado que foram tomadas medidas para limitar a propagação do vírus, incluindo a investigação de outros possíveis casos positivos, enquanto o país foi instado a aumentar as precauções de higiene.

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Introduzida pela equipe das Nações Unidas após o terremoto devastador de 2010, a cólera matou cerca de 10 mil pessoas.

As primeiras infecções foram detectadas ao longo do Rio Artibonite, onde as forças de paz da ONU despejaram esgoto, provocando uma epidemia que se espalhou pelo país.

Somente em agosto de 2016 a ONU reconheceu oficialmente seu papel no início da epidemia.

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Em 2019, foi detetado o último caso anterior de cólera e, em fevereiro de 2022, o Ministério da Saúde Pública realizou uma cerimônia para anunciar a eliminação oficial desta doença.

O primeiro-ministro Henry, que atua como líder interino desde o assassinato do presidente Jovenel Moise, em julho de 2021, disse na ocasião: “Este 4 de fevereiro representa um modelo de compromisso político e cívico, que permanecerá uma data memorável nos anais do história da saúde pública”./AFP

As autoridades do Haiti informaram neste domingo, 2, que o país teve ao menos sete mortes por cólera quase três anos após a epidemia que matou ao menos 10 mil pessoas na empobrecida nação do Caribe.

A confirmação dos casos gerou temores do ressurgimento da epidemia no país já assolada por crises política e econômica. O Ministério da Saúde afirmou que foram detectados “múltiplos casos suspeitos” na capital, Porto Príncipe, e no subúrbio costeiro de Cite Soleil.

O ministro da Saúde disse, em uma entrevista coletiva, que o número poderia chegar a oito casos. “A maioria das vítimas morreram em suas comunidades e não puderam ir a hospitais”, disse.

Em imagem de arquivo, criança é tratada contra o cólera durante surto em 2016 Foto: Dieu Nalio Chery/AP - 11/10/2016

Protestos e saques abalaram o conturbado país, um dos mais pobres do mundo, desde que o primeiro-ministro Ariel Henry anunciou um aumento no preço dos combustíveis em 11 de setembro.

O Ministério da Saúde havia dito anteriormente em comunicado que foram tomadas medidas para limitar a propagação do vírus, incluindo a investigação de outros possíveis casos positivos, enquanto o país foi instado a aumentar as precauções de higiene.

Introduzida pela equipe das Nações Unidas após o terremoto devastador de 2010, a cólera matou cerca de 10 mil pessoas.

As primeiras infecções foram detectadas ao longo do Rio Artibonite, onde as forças de paz da ONU despejaram esgoto, provocando uma epidemia que se espalhou pelo país.

Somente em agosto de 2016 a ONU reconheceu oficialmente seu papel no início da epidemia.

Em 2019, foi detetado o último caso anterior de cólera e, em fevereiro de 2022, o Ministério da Saúde Pública realizou uma cerimônia para anunciar a eliminação oficial desta doença.

O primeiro-ministro Henry, que atua como líder interino desde o assassinato do presidente Jovenel Moise, em julho de 2021, disse na ocasião: “Este 4 de fevereiro representa um modelo de compromisso político e cívico, que permanecerá uma data memorável nos anais do história da saúde pública”./AFP

As autoridades do Haiti informaram neste domingo, 2, que o país teve ao menos sete mortes por cólera quase três anos após a epidemia que matou ao menos 10 mil pessoas na empobrecida nação do Caribe.

A confirmação dos casos gerou temores do ressurgimento da epidemia no país já assolada por crises política e econômica. O Ministério da Saúde afirmou que foram detectados “múltiplos casos suspeitos” na capital, Porto Príncipe, e no subúrbio costeiro de Cite Soleil.

O ministro da Saúde disse, em uma entrevista coletiva, que o número poderia chegar a oito casos. “A maioria das vítimas morreram em suas comunidades e não puderam ir a hospitais”, disse.

Em imagem de arquivo, criança é tratada contra o cólera durante surto em 2016 Foto: Dieu Nalio Chery/AP - 11/10/2016

Protestos e saques abalaram o conturbado país, um dos mais pobres do mundo, desde que o primeiro-ministro Ariel Henry anunciou um aumento no preço dos combustíveis em 11 de setembro.

O Ministério da Saúde havia dito anteriormente em comunicado que foram tomadas medidas para limitar a propagação do vírus, incluindo a investigação de outros possíveis casos positivos, enquanto o país foi instado a aumentar as precauções de higiene.

Introduzida pela equipe das Nações Unidas após o terremoto devastador de 2010, a cólera matou cerca de 10 mil pessoas.

As primeiras infecções foram detectadas ao longo do Rio Artibonite, onde as forças de paz da ONU despejaram esgoto, provocando uma epidemia que se espalhou pelo país.

Somente em agosto de 2016 a ONU reconheceu oficialmente seu papel no início da epidemia.

Em 2019, foi detetado o último caso anterior de cólera e, em fevereiro de 2022, o Ministério da Saúde Pública realizou uma cerimônia para anunciar a eliminação oficial desta doença.

O primeiro-ministro Henry, que atua como líder interino desde o assassinato do presidente Jovenel Moise, em julho de 2021, disse na ocasião: “Este 4 de fevereiro representa um modelo de compromisso político e cívico, que permanecerá uma data memorável nos anais do história da saúde pública”./AFP

As autoridades do Haiti informaram neste domingo, 2, que o país teve ao menos sete mortes por cólera quase três anos após a epidemia que matou ao menos 10 mil pessoas na empobrecida nação do Caribe.

A confirmação dos casos gerou temores do ressurgimento da epidemia no país já assolada por crises política e econômica. O Ministério da Saúde afirmou que foram detectados “múltiplos casos suspeitos” na capital, Porto Príncipe, e no subúrbio costeiro de Cite Soleil.

O ministro da Saúde disse, em uma entrevista coletiva, que o número poderia chegar a oito casos. “A maioria das vítimas morreram em suas comunidades e não puderam ir a hospitais”, disse.

Em imagem de arquivo, criança é tratada contra o cólera durante surto em 2016 Foto: Dieu Nalio Chery/AP - 11/10/2016

Protestos e saques abalaram o conturbado país, um dos mais pobres do mundo, desde que o primeiro-ministro Ariel Henry anunciou um aumento no preço dos combustíveis em 11 de setembro.

O Ministério da Saúde havia dito anteriormente em comunicado que foram tomadas medidas para limitar a propagação do vírus, incluindo a investigação de outros possíveis casos positivos, enquanto o país foi instado a aumentar as precauções de higiene.

Introduzida pela equipe das Nações Unidas após o terremoto devastador de 2010, a cólera matou cerca de 10 mil pessoas.

As primeiras infecções foram detectadas ao longo do Rio Artibonite, onde as forças de paz da ONU despejaram esgoto, provocando uma epidemia que se espalhou pelo país.

Somente em agosto de 2016 a ONU reconheceu oficialmente seu papel no início da epidemia.

Em 2019, foi detetado o último caso anterior de cólera e, em fevereiro de 2022, o Ministério da Saúde Pública realizou uma cerimônia para anunciar a eliminação oficial desta doença.

O primeiro-ministro Henry, que atua como líder interino desde o assassinato do presidente Jovenel Moise, em julho de 2021, disse na ocasião: “Este 4 de fevereiro representa um modelo de compromisso político e cívico, que permanecerá uma data memorável nos anais do história da saúde pública”./AFP

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