Hamas aceita termos de cessar-fogo, mas propõe emendas


EUA, Egito e Catar confirmaram o recebimento da resposta e disseram estar “analisando” a proposta do grupo, de acordo com a Casa Branca

Por Redação

O grupo terrorista Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, que deu aos mediadores sua resposta à proposta apoiada pelos Estados Unidos para um cessar-fogo em Gaza, buscando algumas “emendas” sobre o acordo.

O porta-voz do Hamas, Jihad Taha, disse que a resposta incluiu “alterações que confirmam o cessar-fogo, a retirada, a reconstrução e a troca (de prisioneiros)”. Taha não deu mais detalhes. Em uma declaração conjunta com a Jihad Islâmica, o grupo terrorista afirmou que estavam prontos para “negociar positivamente para chegar a um acordo” e que a sua prioridade é trazer um “fim completo” para a guerra.

Os mediadores da trégua — Egito, EUA e Catar — confirmaram o recebimento da resposta e disseram estar “analisando” a proposta do grupo, de acordo com a Casa Branca.

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Uma fonte que participa das negociações afirmou sob condição de anonimato que o Hamas, que governa Gaza desde 2007, propôs emendar o plano com “um cronograma para um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza”.

Mas, embora apoiem os contornos gerais do acordo, os oficiais do grupo terrorista têm expressado cautela sobre se Israel implementaria seus termos, particularmente as disposições para um término permanente dos combates e a retirada completa de suas tropas de Gaza em troca da libertação de todos os reféns mantidos pelos terroristas.

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A resposta do Hamas coincide com a viagem do secretário de Estado americano, Antony Blinken, ao Oriente Médio. Trata-se da oitava visita de Blinken à região desde que a guerra entre Hamas e Israel em Gaza eclodiu há oito meses. Durante a viagem, que incluiu escalas em Egito, Israel e Jordânia, Blinken instou o Hamas a aceitar o plano de trégua e libertação de reféns apresentado pelo presidente americano, Joe Biden, em 31 de maio.

Resposta do Hamas suscita esperanças de pôr fim ao conflito que já se estende por oito meses na Faixa de Gaza. Foto: Eyad Baba/AFP

Durante sua visita a Israel nesta terça-feira, Blinken ressaltou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reiterou “seu compromisso” com a proposta de cessar-fogo, embora o primeiro-ministro israelense tenha dado sinais contraditórios nas últimas semanas, dizendo que Israel não irá parar até que o seu objetivo de destruir o Hamas fosse alcançado.

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O plano apresentado por Biden contempla, em uma primeira fase, um cessar-fogo “imediato e completo”, a troca de reféns por prisioneiros palestinos, a retirada do Exército israelense das áreas povoadas de Gaza e a entrada de ajuda humanitária.

A proposta suscita esperanças de pôr fim ao conflito de oito meses. Na segunda-feira, 10, o Conselho de Segurança da ONU aprovou sua primeira resolução apoiando um plano de cessar-fogo para o fim da guerra. O conselho votou 14-0 a favor, com abstenção da Rússia. O texto insta Israel e o Hamas a “implementar plenamente seus termos sem demora e sem condições”./AFP e AP.

O grupo terrorista Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, que deu aos mediadores sua resposta à proposta apoiada pelos Estados Unidos para um cessar-fogo em Gaza, buscando algumas “emendas” sobre o acordo.

O porta-voz do Hamas, Jihad Taha, disse que a resposta incluiu “alterações que confirmam o cessar-fogo, a retirada, a reconstrução e a troca (de prisioneiros)”. Taha não deu mais detalhes. Em uma declaração conjunta com a Jihad Islâmica, o grupo terrorista afirmou que estavam prontos para “negociar positivamente para chegar a um acordo” e que a sua prioridade é trazer um “fim completo” para a guerra.

Os mediadores da trégua — Egito, EUA e Catar — confirmaram o recebimento da resposta e disseram estar “analisando” a proposta do grupo, de acordo com a Casa Branca.

Uma fonte que participa das negociações afirmou sob condição de anonimato que o Hamas, que governa Gaza desde 2007, propôs emendar o plano com “um cronograma para um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza”.

Mas, embora apoiem os contornos gerais do acordo, os oficiais do grupo terrorista têm expressado cautela sobre se Israel implementaria seus termos, particularmente as disposições para um término permanente dos combates e a retirada completa de suas tropas de Gaza em troca da libertação de todos os reféns mantidos pelos terroristas.

A resposta do Hamas coincide com a viagem do secretário de Estado americano, Antony Blinken, ao Oriente Médio. Trata-se da oitava visita de Blinken à região desde que a guerra entre Hamas e Israel em Gaza eclodiu há oito meses. Durante a viagem, que incluiu escalas em Egito, Israel e Jordânia, Blinken instou o Hamas a aceitar o plano de trégua e libertação de reféns apresentado pelo presidente americano, Joe Biden, em 31 de maio.

Resposta do Hamas suscita esperanças de pôr fim ao conflito que já se estende por oito meses na Faixa de Gaza. Foto: Eyad Baba/AFP

Durante sua visita a Israel nesta terça-feira, Blinken ressaltou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reiterou “seu compromisso” com a proposta de cessar-fogo, embora o primeiro-ministro israelense tenha dado sinais contraditórios nas últimas semanas, dizendo que Israel não irá parar até que o seu objetivo de destruir o Hamas fosse alcançado.

O plano apresentado por Biden contempla, em uma primeira fase, um cessar-fogo “imediato e completo”, a troca de reféns por prisioneiros palestinos, a retirada do Exército israelense das áreas povoadas de Gaza e a entrada de ajuda humanitária.

A proposta suscita esperanças de pôr fim ao conflito de oito meses. Na segunda-feira, 10, o Conselho de Segurança da ONU aprovou sua primeira resolução apoiando um plano de cessar-fogo para o fim da guerra. O conselho votou 14-0 a favor, com abstenção da Rússia. O texto insta Israel e o Hamas a “implementar plenamente seus termos sem demora e sem condições”./AFP e AP.

O grupo terrorista Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, que deu aos mediadores sua resposta à proposta apoiada pelos Estados Unidos para um cessar-fogo em Gaza, buscando algumas “emendas” sobre o acordo.

O porta-voz do Hamas, Jihad Taha, disse que a resposta incluiu “alterações que confirmam o cessar-fogo, a retirada, a reconstrução e a troca (de prisioneiros)”. Taha não deu mais detalhes. Em uma declaração conjunta com a Jihad Islâmica, o grupo terrorista afirmou que estavam prontos para “negociar positivamente para chegar a um acordo” e que a sua prioridade é trazer um “fim completo” para a guerra.

Os mediadores da trégua — Egito, EUA e Catar — confirmaram o recebimento da resposta e disseram estar “analisando” a proposta do grupo, de acordo com a Casa Branca.

Uma fonte que participa das negociações afirmou sob condição de anonimato que o Hamas, que governa Gaza desde 2007, propôs emendar o plano com “um cronograma para um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza”.

Mas, embora apoiem os contornos gerais do acordo, os oficiais do grupo terrorista têm expressado cautela sobre se Israel implementaria seus termos, particularmente as disposições para um término permanente dos combates e a retirada completa de suas tropas de Gaza em troca da libertação de todos os reféns mantidos pelos terroristas.

A resposta do Hamas coincide com a viagem do secretário de Estado americano, Antony Blinken, ao Oriente Médio. Trata-se da oitava visita de Blinken à região desde que a guerra entre Hamas e Israel em Gaza eclodiu há oito meses. Durante a viagem, que incluiu escalas em Egito, Israel e Jordânia, Blinken instou o Hamas a aceitar o plano de trégua e libertação de reféns apresentado pelo presidente americano, Joe Biden, em 31 de maio.

Resposta do Hamas suscita esperanças de pôr fim ao conflito que já se estende por oito meses na Faixa de Gaza. Foto: Eyad Baba/AFP

Durante sua visita a Israel nesta terça-feira, Blinken ressaltou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reiterou “seu compromisso” com a proposta de cessar-fogo, embora o primeiro-ministro israelense tenha dado sinais contraditórios nas últimas semanas, dizendo que Israel não irá parar até que o seu objetivo de destruir o Hamas fosse alcançado.

O plano apresentado por Biden contempla, em uma primeira fase, um cessar-fogo “imediato e completo”, a troca de reféns por prisioneiros palestinos, a retirada do Exército israelense das áreas povoadas de Gaza e a entrada de ajuda humanitária.

A proposta suscita esperanças de pôr fim ao conflito de oito meses. Na segunda-feira, 10, o Conselho de Segurança da ONU aprovou sua primeira resolução apoiando um plano de cessar-fogo para o fim da guerra. O conselho votou 14-0 a favor, com abstenção da Rússia. O texto insta Israel e o Hamas a “implementar plenamente seus termos sem demora e sem condições”./AFP e AP.

O grupo terrorista Hamas anunciou nesta terça-feira, 11, que deu aos mediadores sua resposta à proposta apoiada pelos Estados Unidos para um cessar-fogo em Gaza, buscando algumas “emendas” sobre o acordo.

O porta-voz do Hamas, Jihad Taha, disse que a resposta incluiu “alterações que confirmam o cessar-fogo, a retirada, a reconstrução e a troca (de prisioneiros)”. Taha não deu mais detalhes. Em uma declaração conjunta com a Jihad Islâmica, o grupo terrorista afirmou que estavam prontos para “negociar positivamente para chegar a um acordo” e que a sua prioridade é trazer um “fim completo” para a guerra.

Os mediadores da trégua — Egito, EUA e Catar — confirmaram o recebimento da resposta e disseram estar “analisando” a proposta do grupo, de acordo com a Casa Branca.

Uma fonte que participa das negociações afirmou sob condição de anonimato que o Hamas, que governa Gaza desde 2007, propôs emendar o plano com “um cronograma para um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses da Faixa de Gaza”.

Mas, embora apoiem os contornos gerais do acordo, os oficiais do grupo terrorista têm expressado cautela sobre se Israel implementaria seus termos, particularmente as disposições para um término permanente dos combates e a retirada completa de suas tropas de Gaza em troca da libertação de todos os reféns mantidos pelos terroristas.

A resposta do Hamas coincide com a viagem do secretário de Estado americano, Antony Blinken, ao Oriente Médio. Trata-se da oitava visita de Blinken à região desde que a guerra entre Hamas e Israel em Gaza eclodiu há oito meses. Durante a viagem, que incluiu escalas em Egito, Israel e Jordânia, Blinken instou o Hamas a aceitar o plano de trégua e libertação de reféns apresentado pelo presidente americano, Joe Biden, em 31 de maio.

Resposta do Hamas suscita esperanças de pôr fim ao conflito que já se estende por oito meses na Faixa de Gaza. Foto: Eyad Baba/AFP

Durante sua visita a Israel nesta terça-feira, Blinken ressaltou que o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, reiterou “seu compromisso” com a proposta de cessar-fogo, embora o primeiro-ministro israelense tenha dado sinais contraditórios nas últimas semanas, dizendo que Israel não irá parar até que o seu objetivo de destruir o Hamas fosse alcançado.

O plano apresentado por Biden contempla, em uma primeira fase, um cessar-fogo “imediato e completo”, a troca de reféns por prisioneiros palestinos, a retirada do Exército israelense das áreas povoadas de Gaza e a entrada de ajuda humanitária.

A proposta suscita esperanças de pôr fim ao conflito de oito meses. Na segunda-feira, 10, o Conselho de Segurança da ONU aprovou sua primeira resolução apoiando um plano de cessar-fogo para o fim da guerra. O conselho votou 14-0 a favor, com abstenção da Rússia. O texto insta Israel e o Hamas a “implementar plenamente seus termos sem demora e sem condições”./AFP e AP.

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