Hamas agradece oferta de Putin para mediar conflito com Israel


Putin não condenou diretamente os ataques terroristas feitos pelo Hamas em Israel e disse que a guerra entre a organização terrorista e Israel é resultado do fracasso da diplomacia do Ocidente

Por Redação
Atualização:

O grupo terrorista Hamas agradeceu o oferecimento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, de mediar uma possível resolução da guerra entre o movimento terrorista que comanda a Faixa de Gaza e Israel.

Na madrugada deste sábado, 14, o grupo terrorista postou no aplicativo Telegram que apreciava a condenação do presidente russo aos ataques aéreos de Israel e o cerco feito pelo governo israelense ao enclave palestino, sem permitir a entrada de alimentos, combustível e eletricidade a Faixa de Gaza.

A ofensiva israelense começou após um ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro, considerado um dos piores ataques terroristas da história de Israel, que resultou na morte de 1.300 pessoas. O ministério da Saúde de Gaza afirmou neste sábado que 1900 palestinos foram mortos desde o começo da guerra.

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participa de coletiva de imprensa em Moscou, Rússia  Foto: Pavel Bednyakov / AP

Putin afirmou na sexta-feira, 13, que Moscou está “pronta para coordenar com todos os parceiros” para mediar o conflito e “parar o derramamento de sangue”. Após os ataques em Israel, o Kremlin expressou “preocupação”, mas não condenou diretamente o grupo terrorista Hamas, enquadrando o ataque como um fracasso da diplomacia do Ocidente.

A oferta de Putin ocorre em um momento em que ele trava uma guerra na Ucrânia. O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu em março um mandado de prisão para Putin por crimes de guerra.

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Critica aos EUA

Putin afirmou que a guerra no Oriente Médio é resultado de um fracasso nas políticas de Washington na região. “Infelizmente, vemos um agravamento acentuado da situação no Oriente Médio. Acho que muitos concordarão comigo que este é um exemplo vívido do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”, afirmou o russo.

Putin acrescentou que os EUA tentaram monopolizar as negociações políticas da região, sem estar preocupado em “encontrar compromissos aceitáveis para ambos lados”. Segundo ele, isso resultou na impossibilidade de implementar decisões do Conselho de Segurança da ONU para o estabelecimento de um Estado Palestino.

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Antes de Putin se pronunciar, o Kremlin havia comunicado que a Rússia acompanhava a situação preocupada. Na televisão estatal russa e nos blogs pró-Kremlin, comentaristas reagiram ao ataque a Israel como prova do fracasso ocidental no Oriente Médio e início de uma guerra que poderia minar o apoio ocidental à Ucrânia./W.Post

O grupo terrorista Hamas agradeceu o oferecimento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, de mediar uma possível resolução da guerra entre o movimento terrorista que comanda a Faixa de Gaza e Israel.

Na madrugada deste sábado, 14, o grupo terrorista postou no aplicativo Telegram que apreciava a condenação do presidente russo aos ataques aéreos de Israel e o cerco feito pelo governo israelense ao enclave palestino, sem permitir a entrada de alimentos, combustível e eletricidade a Faixa de Gaza.

A ofensiva israelense começou após um ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro, considerado um dos piores ataques terroristas da história de Israel, que resultou na morte de 1.300 pessoas. O ministério da Saúde de Gaza afirmou neste sábado que 1900 palestinos foram mortos desde o começo da guerra.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participa de coletiva de imprensa em Moscou, Rússia  Foto: Pavel Bednyakov / AP

Putin afirmou na sexta-feira, 13, que Moscou está “pronta para coordenar com todos os parceiros” para mediar o conflito e “parar o derramamento de sangue”. Após os ataques em Israel, o Kremlin expressou “preocupação”, mas não condenou diretamente o grupo terrorista Hamas, enquadrando o ataque como um fracasso da diplomacia do Ocidente.

A oferta de Putin ocorre em um momento em que ele trava uma guerra na Ucrânia. O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu em março um mandado de prisão para Putin por crimes de guerra.

Critica aos EUA

Putin afirmou que a guerra no Oriente Médio é resultado de um fracasso nas políticas de Washington na região. “Infelizmente, vemos um agravamento acentuado da situação no Oriente Médio. Acho que muitos concordarão comigo que este é um exemplo vívido do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”, afirmou o russo.

Putin acrescentou que os EUA tentaram monopolizar as negociações políticas da região, sem estar preocupado em “encontrar compromissos aceitáveis para ambos lados”. Segundo ele, isso resultou na impossibilidade de implementar decisões do Conselho de Segurança da ONU para o estabelecimento de um Estado Palestino.

Antes de Putin se pronunciar, o Kremlin havia comunicado que a Rússia acompanhava a situação preocupada. Na televisão estatal russa e nos blogs pró-Kremlin, comentaristas reagiram ao ataque a Israel como prova do fracasso ocidental no Oriente Médio e início de uma guerra que poderia minar o apoio ocidental à Ucrânia./W.Post

O grupo terrorista Hamas agradeceu o oferecimento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, de mediar uma possível resolução da guerra entre o movimento terrorista que comanda a Faixa de Gaza e Israel.

Na madrugada deste sábado, 14, o grupo terrorista postou no aplicativo Telegram que apreciava a condenação do presidente russo aos ataques aéreos de Israel e o cerco feito pelo governo israelense ao enclave palestino, sem permitir a entrada de alimentos, combustível e eletricidade a Faixa de Gaza.

A ofensiva israelense começou após um ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro, considerado um dos piores ataques terroristas da história de Israel, que resultou na morte de 1.300 pessoas. O ministério da Saúde de Gaza afirmou neste sábado que 1900 palestinos foram mortos desde o começo da guerra.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participa de coletiva de imprensa em Moscou, Rússia  Foto: Pavel Bednyakov / AP

Putin afirmou na sexta-feira, 13, que Moscou está “pronta para coordenar com todos os parceiros” para mediar o conflito e “parar o derramamento de sangue”. Após os ataques em Israel, o Kremlin expressou “preocupação”, mas não condenou diretamente o grupo terrorista Hamas, enquadrando o ataque como um fracasso da diplomacia do Ocidente.

A oferta de Putin ocorre em um momento em que ele trava uma guerra na Ucrânia. O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu em março um mandado de prisão para Putin por crimes de guerra.

Critica aos EUA

Putin afirmou que a guerra no Oriente Médio é resultado de um fracasso nas políticas de Washington na região. “Infelizmente, vemos um agravamento acentuado da situação no Oriente Médio. Acho que muitos concordarão comigo que este é um exemplo vívido do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”, afirmou o russo.

Putin acrescentou que os EUA tentaram monopolizar as negociações políticas da região, sem estar preocupado em “encontrar compromissos aceitáveis para ambos lados”. Segundo ele, isso resultou na impossibilidade de implementar decisões do Conselho de Segurança da ONU para o estabelecimento de um Estado Palestino.

Antes de Putin se pronunciar, o Kremlin havia comunicado que a Rússia acompanhava a situação preocupada. Na televisão estatal russa e nos blogs pró-Kremlin, comentaristas reagiram ao ataque a Israel como prova do fracasso ocidental no Oriente Médio e início de uma guerra que poderia minar o apoio ocidental à Ucrânia./W.Post

O grupo terrorista Hamas agradeceu o oferecimento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, de mediar uma possível resolução da guerra entre o movimento terrorista que comanda a Faixa de Gaza e Israel.

Na madrugada deste sábado, 14, o grupo terrorista postou no aplicativo Telegram que apreciava a condenação do presidente russo aos ataques aéreos de Israel e o cerco feito pelo governo israelense ao enclave palestino, sem permitir a entrada de alimentos, combustível e eletricidade a Faixa de Gaza.

A ofensiva israelense começou após um ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro, considerado um dos piores ataques terroristas da história de Israel, que resultou na morte de 1.300 pessoas. O ministério da Saúde de Gaza afirmou neste sábado que 1900 palestinos foram mortos desde o começo da guerra.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participa de coletiva de imprensa em Moscou, Rússia  Foto: Pavel Bednyakov / AP

Putin afirmou na sexta-feira, 13, que Moscou está “pronta para coordenar com todos os parceiros” para mediar o conflito e “parar o derramamento de sangue”. Após os ataques em Israel, o Kremlin expressou “preocupação”, mas não condenou diretamente o grupo terrorista Hamas, enquadrando o ataque como um fracasso da diplomacia do Ocidente.

A oferta de Putin ocorre em um momento em que ele trava uma guerra na Ucrânia. O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu em março um mandado de prisão para Putin por crimes de guerra.

Critica aos EUA

Putin afirmou que a guerra no Oriente Médio é resultado de um fracasso nas políticas de Washington na região. “Infelizmente, vemos um agravamento acentuado da situação no Oriente Médio. Acho que muitos concordarão comigo que este é um exemplo vívido do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”, afirmou o russo.

Putin acrescentou que os EUA tentaram monopolizar as negociações políticas da região, sem estar preocupado em “encontrar compromissos aceitáveis para ambos lados”. Segundo ele, isso resultou na impossibilidade de implementar decisões do Conselho de Segurança da ONU para o estabelecimento de um Estado Palestino.

Antes de Putin se pronunciar, o Kremlin havia comunicado que a Rússia acompanhava a situação preocupada. Na televisão estatal russa e nos blogs pró-Kremlin, comentaristas reagiram ao ataque a Israel como prova do fracasso ocidental no Oriente Médio e início de uma guerra que poderia minar o apoio ocidental à Ucrânia./W.Post

O grupo terrorista Hamas agradeceu o oferecimento do presidente da Rússia, Vladimir Putin, de mediar uma possível resolução da guerra entre o movimento terrorista que comanda a Faixa de Gaza e Israel.

Na madrugada deste sábado, 14, o grupo terrorista postou no aplicativo Telegram que apreciava a condenação do presidente russo aos ataques aéreos de Israel e o cerco feito pelo governo israelense ao enclave palestino, sem permitir a entrada de alimentos, combustível e eletricidade a Faixa de Gaza.

A ofensiva israelense começou após um ataque terrorista do Hamas no dia 7 de outubro, considerado um dos piores ataques terroristas da história de Israel, que resultou na morte de 1.300 pessoas. O ministério da Saúde de Gaza afirmou neste sábado que 1900 palestinos foram mortos desde o começo da guerra.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, participa de coletiva de imprensa em Moscou, Rússia  Foto: Pavel Bednyakov / AP

Putin afirmou na sexta-feira, 13, que Moscou está “pronta para coordenar com todos os parceiros” para mediar o conflito e “parar o derramamento de sangue”. Após os ataques em Israel, o Kremlin expressou “preocupação”, mas não condenou diretamente o grupo terrorista Hamas, enquadrando o ataque como um fracasso da diplomacia do Ocidente.

A oferta de Putin ocorre em um momento em que ele trava uma guerra na Ucrânia. O Tribunal Penal Internacional de Haia emitiu em março um mandado de prisão para Putin por crimes de guerra.

Critica aos EUA

Putin afirmou que a guerra no Oriente Médio é resultado de um fracasso nas políticas de Washington na região. “Infelizmente, vemos um agravamento acentuado da situação no Oriente Médio. Acho que muitos concordarão comigo que este é um exemplo vívido do fracasso da política dos Estados Unidos no Oriente Médio”, afirmou o russo.

Putin acrescentou que os EUA tentaram monopolizar as negociações políticas da região, sem estar preocupado em “encontrar compromissos aceitáveis para ambos lados”. Segundo ele, isso resultou na impossibilidade de implementar decisões do Conselho de Segurança da ONU para o estabelecimento de um Estado Palestino.

Antes de Putin se pronunciar, o Kremlin havia comunicado que a Rússia acompanhava a situação preocupada. Na televisão estatal russa e nos blogs pró-Kremlin, comentaristas reagiram ao ataque a Israel como prova do fracasso ocidental no Oriente Médio e início de uma guerra que poderia minar o apoio ocidental à Ucrânia./W.Post

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