Hamas dá sinais de que pode aceitar acordo para trégua com Israel e libertação de reféns, diz Catar


Ministro do Catar antecipou que há ‘um caminho muito difícil pela frente’ para concretizar acordo, mas expressou confiança de que nas próximas semanas podem haver ‘boas notícias’

Por Redação

O grupo terrorista Hamas deu uma “confirmação preliminar positiva” a uma proposta de trégua com Israel e libertação de reféns em Gaza, anunciou o Catar, que tem atuado como mediador entre as duas partes, nesta quinta-feira, 1.

“A reunião em Paris conseguiu consolidar uma proposta na mesa que foi aprovada pela parte israelense e agora temos uma confirmação inicial positiva do Hamas”, disse em Washington o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do Catar, Majed al Ansari.

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O porta-voz destacou que ainda há detalhes a serem ajustados, mas mostrou-se “otimista” porque é a primeira vez em dois meses que “ambas as partes concordam com as premissas”. Al Ansari antecipou que há “um caminho muito difícil pela frente” e alertou que a situação é “fluida”, mas expressou confiança de que nas próximas semanas podem haver “boas notícias”.

Os chefes da inteligência de Israel, Estados Unidos e Egito, juntamente com o primeiro-ministro do Catar, elaboraram na segunda-feira, 29, após dois dias de reunião em Paris, uma proposta de acordo para um novo cessar-fogo e uma troca de reféns por prisioneiros palestinos, esboço que foi posteriormente apresentado à liderança do Hamas.

Pessoas protestaram pela libertação de reféns detidos pelo Hamas em Gaza, fora da base militar de Kirya em Tel Aviv, na terça-feira.  Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN
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De acordo com fontes envolvidas, a proposta discutida tem várias etapas, sendo a primeira delas a liberação de 35 civis detidos pelo Hamas em troca de uma suspensão completa das operações de Israel em Gaza por 45 dias. Além disso, inclui a libertação de cerca de 100 prisioneiros palestinos por cada refém libertado pelo Hamas, enquanto também prevê um aumento na entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Na segunda parte, seriam libertados as mulheres e os homens soldados, enquanto a última fase incluiria a transferência dos corpos dos reféns que faleceram enquanto estavam no cativeiro no enclave palestino.

No acordo anterior, fechando em novembro, o Hamas entregou mais de 100 reféns em troca da libertação de 240 presos palestinos. A trégua nos combates durou uma semana./EFE

O grupo terrorista Hamas deu uma “confirmação preliminar positiva” a uma proposta de trégua com Israel e libertação de reféns em Gaza, anunciou o Catar, que tem atuado como mediador entre as duas partes, nesta quinta-feira, 1.

“A reunião em Paris conseguiu consolidar uma proposta na mesa que foi aprovada pela parte israelense e agora temos uma confirmação inicial positiva do Hamas”, disse em Washington o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do Catar, Majed al Ansari.

O porta-voz destacou que ainda há detalhes a serem ajustados, mas mostrou-se “otimista” porque é a primeira vez em dois meses que “ambas as partes concordam com as premissas”. Al Ansari antecipou que há “um caminho muito difícil pela frente” e alertou que a situação é “fluida”, mas expressou confiança de que nas próximas semanas podem haver “boas notícias”.

Os chefes da inteligência de Israel, Estados Unidos e Egito, juntamente com o primeiro-ministro do Catar, elaboraram na segunda-feira, 29, após dois dias de reunião em Paris, uma proposta de acordo para um novo cessar-fogo e uma troca de reféns por prisioneiros palestinos, esboço que foi posteriormente apresentado à liderança do Hamas.

Pessoas protestaram pela libertação de reféns detidos pelo Hamas em Gaza, fora da base militar de Kirya em Tel Aviv, na terça-feira.  Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

De acordo com fontes envolvidas, a proposta discutida tem várias etapas, sendo a primeira delas a liberação de 35 civis detidos pelo Hamas em troca de uma suspensão completa das operações de Israel em Gaza por 45 dias. Além disso, inclui a libertação de cerca de 100 prisioneiros palestinos por cada refém libertado pelo Hamas, enquanto também prevê um aumento na entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Na segunda parte, seriam libertados as mulheres e os homens soldados, enquanto a última fase incluiria a transferência dos corpos dos reféns que faleceram enquanto estavam no cativeiro no enclave palestino.

No acordo anterior, fechando em novembro, o Hamas entregou mais de 100 reféns em troca da libertação de 240 presos palestinos. A trégua nos combates durou uma semana./EFE

O grupo terrorista Hamas deu uma “confirmação preliminar positiva” a uma proposta de trégua com Israel e libertação de reféns em Gaza, anunciou o Catar, que tem atuado como mediador entre as duas partes, nesta quinta-feira, 1.

“A reunião em Paris conseguiu consolidar uma proposta na mesa que foi aprovada pela parte israelense e agora temos uma confirmação inicial positiva do Hamas”, disse em Washington o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do Catar, Majed al Ansari.

O porta-voz destacou que ainda há detalhes a serem ajustados, mas mostrou-se “otimista” porque é a primeira vez em dois meses que “ambas as partes concordam com as premissas”. Al Ansari antecipou que há “um caminho muito difícil pela frente” e alertou que a situação é “fluida”, mas expressou confiança de que nas próximas semanas podem haver “boas notícias”.

Os chefes da inteligência de Israel, Estados Unidos e Egito, juntamente com o primeiro-ministro do Catar, elaboraram na segunda-feira, 29, após dois dias de reunião em Paris, uma proposta de acordo para um novo cessar-fogo e uma troca de reféns por prisioneiros palestinos, esboço que foi posteriormente apresentado à liderança do Hamas.

Pessoas protestaram pela libertação de reféns detidos pelo Hamas em Gaza, fora da base militar de Kirya em Tel Aviv, na terça-feira.  Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

De acordo com fontes envolvidas, a proposta discutida tem várias etapas, sendo a primeira delas a liberação de 35 civis detidos pelo Hamas em troca de uma suspensão completa das operações de Israel em Gaza por 45 dias. Além disso, inclui a libertação de cerca de 100 prisioneiros palestinos por cada refém libertado pelo Hamas, enquanto também prevê um aumento na entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Na segunda parte, seriam libertados as mulheres e os homens soldados, enquanto a última fase incluiria a transferência dos corpos dos reféns que faleceram enquanto estavam no cativeiro no enclave palestino.

No acordo anterior, fechando em novembro, o Hamas entregou mais de 100 reféns em troca da libertação de 240 presos palestinos. A trégua nos combates durou uma semana./EFE

O grupo terrorista Hamas deu uma “confirmação preliminar positiva” a uma proposta de trégua com Israel e libertação de reféns em Gaza, anunciou o Catar, que tem atuado como mediador entre as duas partes, nesta quinta-feira, 1.

“A reunião em Paris conseguiu consolidar uma proposta na mesa que foi aprovada pela parte israelense e agora temos uma confirmação inicial positiva do Hamas”, disse em Washington o porta-voz do Ministério de Relações Exteriores do Catar, Majed al Ansari.

O porta-voz destacou que ainda há detalhes a serem ajustados, mas mostrou-se “otimista” porque é a primeira vez em dois meses que “ambas as partes concordam com as premissas”. Al Ansari antecipou que há “um caminho muito difícil pela frente” e alertou que a situação é “fluida”, mas expressou confiança de que nas próximas semanas podem haver “boas notícias”.

Os chefes da inteligência de Israel, Estados Unidos e Egito, juntamente com o primeiro-ministro do Catar, elaboraram na segunda-feira, 29, após dois dias de reunião em Paris, uma proposta de acordo para um novo cessar-fogo e uma troca de reféns por prisioneiros palestinos, esboço que foi posteriormente apresentado à liderança do Hamas.

Pessoas protestaram pela libertação de reféns detidos pelo Hamas em Gaza, fora da base militar de Kirya em Tel Aviv, na terça-feira.  Foto: EFE/EPA/ABIR SULTAN

De acordo com fontes envolvidas, a proposta discutida tem várias etapas, sendo a primeira delas a liberação de 35 civis detidos pelo Hamas em troca de uma suspensão completa das operações de Israel em Gaza por 45 dias. Além disso, inclui a libertação de cerca de 100 prisioneiros palestinos por cada refém libertado pelo Hamas, enquanto também prevê um aumento na entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.

Na segunda parte, seriam libertados as mulheres e os homens soldados, enquanto a última fase incluiria a transferência dos corpos dos reféns que faleceram enquanto estavam no cativeiro no enclave palestino.

No acordo anterior, fechando em novembro, o Hamas entregou mais de 100 reféns em troca da libertação de 240 presos palestinos. A trégua nos combates durou uma semana./EFE

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