Hamas diz estar disposto a libertar reféns civis se os bombardeios em Gaza cessarem, diz NBC


Ofertas de troca de reféns foram atribuídas a um alto funcionário do grupo terrorista

Por Redação

O Hamas está disposto a libertar todos os seus reféns civis se Israel parar de bombardear Gaza, segundo reportou nesta terça-feira, 17, o canal de notícias americano NBC. O grupo terrorista também negociaria os soldados israelenses cativos em troca de todos os palestinos mantidos em prisões do Israel.

As ofertas de troca de reféns foram atribuídas a um alto funcionário do Hamas, que disse que tanto Israel quanto os EUA estavam cientes delas porque o Hamas havia compartilhado as propostas com os líderes de vários países árabes.

Os civis poderiam ser libertados dentro de uma hora após Israel concordar com os termos, segundo o funcionário não identificado do Hamas, que afirmou à NBC que o processo de libertação dos reféns “seria fácil”.

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Soldados israelenses passam por imagens de reféns israelenses sequestrados pelo grupo militante palestino Hamas na semana passada em um ataque surpresa a Israel, coladas em uma parede do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv, em 16 de outubro de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

O correspondente da cadeia no Oriente Médio, Richard Engel, disse que falou com o funcionário do Hamas por telefone e perguntou para ele os motivos para o grupo terrorista não soltar os reféns na fronteira de Gaza. “Você não entende o que está acontecendo em Gaza. Não há lugar seguro”, teria respondido o funcionário do Hamas.

De acordo com a reportagem, quando questionado sobre a possibilidade de trasladar e libertar os reféns na fronteira sul de Gaza, o membro do Hamas afirmou: “Bem, por que deveríamos liberar todos esses reféns, por que deveríamos liberar os estrangeiros, por que deveríamos liberar os civis israelenses, se ainda estamos sob ataque e ainda estamos morrendo e ainda estamos sendo assassinados?”.

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Israel afirma que o Hamas mantém pelo menos 199 reféns capturados durante os ataques realizados pelo grupo terrorista em 7 de outubro, que mataram mais de 1.400 israelenses e desencadearam um conflito que já dura quase duas semanas.

O Hamas está disposto a libertar todos os seus reféns civis se Israel parar de bombardear Gaza, segundo reportou nesta terça-feira, 17, o canal de notícias americano NBC. O grupo terrorista também negociaria os soldados israelenses cativos em troca de todos os palestinos mantidos em prisões do Israel.

As ofertas de troca de reféns foram atribuídas a um alto funcionário do Hamas, que disse que tanto Israel quanto os EUA estavam cientes delas porque o Hamas havia compartilhado as propostas com os líderes de vários países árabes.

Os civis poderiam ser libertados dentro de uma hora após Israel concordar com os termos, segundo o funcionário não identificado do Hamas, que afirmou à NBC que o processo de libertação dos reféns “seria fácil”.

Soldados israelenses passam por imagens de reféns israelenses sequestrados pelo grupo militante palestino Hamas na semana passada em um ataque surpresa a Israel, coladas em uma parede do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv, em 16 de outubro de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

O correspondente da cadeia no Oriente Médio, Richard Engel, disse que falou com o funcionário do Hamas por telefone e perguntou para ele os motivos para o grupo terrorista não soltar os reféns na fronteira de Gaza. “Você não entende o que está acontecendo em Gaza. Não há lugar seguro”, teria respondido o funcionário do Hamas.

De acordo com a reportagem, quando questionado sobre a possibilidade de trasladar e libertar os reféns na fronteira sul de Gaza, o membro do Hamas afirmou: “Bem, por que deveríamos liberar todos esses reféns, por que deveríamos liberar os estrangeiros, por que deveríamos liberar os civis israelenses, se ainda estamos sob ataque e ainda estamos morrendo e ainda estamos sendo assassinados?”.

Israel afirma que o Hamas mantém pelo menos 199 reféns capturados durante os ataques realizados pelo grupo terrorista em 7 de outubro, que mataram mais de 1.400 israelenses e desencadearam um conflito que já dura quase duas semanas.

O Hamas está disposto a libertar todos os seus reféns civis se Israel parar de bombardear Gaza, segundo reportou nesta terça-feira, 17, o canal de notícias americano NBC. O grupo terrorista também negociaria os soldados israelenses cativos em troca de todos os palestinos mantidos em prisões do Israel.

As ofertas de troca de reféns foram atribuídas a um alto funcionário do Hamas, que disse que tanto Israel quanto os EUA estavam cientes delas porque o Hamas havia compartilhado as propostas com os líderes de vários países árabes.

Os civis poderiam ser libertados dentro de uma hora após Israel concordar com os termos, segundo o funcionário não identificado do Hamas, que afirmou à NBC que o processo de libertação dos reféns “seria fácil”.

Soldados israelenses passam por imagens de reféns israelenses sequestrados pelo grupo militante palestino Hamas na semana passada em um ataque surpresa a Israel, coladas em uma parede do lado de fora do Ministério da Defesa em Tel Aviv, em 16 de outubro de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

O correspondente da cadeia no Oriente Médio, Richard Engel, disse que falou com o funcionário do Hamas por telefone e perguntou para ele os motivos para o grupo terrorista não soltar os reféns na fronteira de Gaza. “Você não entende o que está acontecendo em Gaza. Não há lugar seguro”, teria respondido o funcionário do Hamas.

De acordo com a reportagem, quando questionado sobre a possibilidade de trasladar e libertar os reféns na fronteira sul de Gaza, o membro do Hamas afirmou: “Bem, por que deveríamos liberar todos esses reféns, por que deveríamos liberar os estrangeiros, por que deveríamos liberar os civis israelenses, se ainda estamos sob ataque e ainda estamos morrendo e ainda estamos sendo assassinados?”.

Israel afirma que o Hamas mantém pelo menos 199 reféns capturados durante os ataques realizados pelo grupo terrorista em 7 de outubro, que mataram mais de 1.400 israelenses e desencadearam um conflito que já dura quase duas semanas.

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