Hamas diz que negociação no Egito é ‘última chance’ para Israel recuperar reféns


O grupo terrorista negocia um cessar-fogo com Israel após aceitar uma proposta de trégua na segunda-feira, 6, que era diferente do documento apresentado a Israel

Por Redação

Um oficial do grupo terrorista Hamas afirmou nesta terça-feira, 7, que as negociações com Israel que estão ocorrendo no Cairo sobre uma possível trégua entre o grupo terrorista e Israel representam “a última chance” para a libertação dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza.

O Hamas enviou uma delegação para o Cairo com o intuito de negociar após aceitar uma proposta de cessar-fogo na segunda-feira, 6. Contudo, Israel não tinha conhecimento do documento e não concordou com os termos da trégua.

A proposta apresentada ao grupo terrorista era dividida em fases, com uma gradual saída das forças israelenses de Gaza, a libertação de reféns, a soltura de prisioneiros palestinos que estão em Israel e um plano para a reconstrução da Faixa de Gaza.

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Mulher israelense protesta pela volta dos reféns em uma manifestação em Tel-Aviv, Israel  Foto: Ariel Schalit/AP

“Esta é a última oportunidade para Binyamin Netanyahu e para as famílias dos reféns verem seus filhos novamente”, afirmou o oficial do grupo terrorista à AFP.

Operação em Rafah

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A negociação ocorre em meio a uma operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza. As tropas israelenses assumiram o controle do posto de fronteira do enclave palestino com o Egito. Mais de 1 milhão de civis palestinos se deslocaram para a cidade por conta da guerra em Gaza. Uma invasão completa de Rafah poderia aumentar a catástrofe humanitária no local, segundo organizações internacionais.

As imagens divulgadas pelos militares israelenses mostraram um tanque entrando no cruzamento. Os detalhes do vídeo correspondem às características conhecidas do cruzamento e mostram bandeiras israelenses hasteadas nos tanques que tomaram a área.

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A operação israelense isolou completamente a Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra. “A decisão de invadir Rafah mostra que Netanyahu tomou a decisão de deixar os reféns morrerem”, disse o oficial do grupo terrorista.

Tanques israelenses tomam controle do posto de fronteira de Rafah, na Faixa de Gaza  Foto: Forças de Defesa de Israel / AP

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram 1.200 pessoas. 240 israelenses foram sequestrados. Tel-Aviv estima que, após uma troca de reféns por prisioneiros palestinos em novembro, 129 israelenses permaneçam em Gaza, das quais 35 teriam morrido.

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Após o ataque do grupo terrorista Hamas, o Exército de Israel iniciou uma ofensiva no enclave palestino, com invasão terrestre e bombardeios aéreos. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, 34 mil palestinos morreram desde o inicio da guerra./com AFP

Um oficial do grupo terrorista Hamas afirmou nesta terça-feira, 7, que as negociações com Israel que estão ocorrendo no Cairo sobre uma possível trégua entre o grupo terrorista e Israel representam “a última chance” para a libertação dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza.

O Hamas enviou uma delegação para o Cairo com o intuito de negociar após aceitar uma proposta de cessar-fogo na segunda-feira, 6. Contudo, Israel não tinha conhecimento do documento e não concordou com os termos da trégua.

A proposta apresentada ao grupo terrorista era dividida em fases, com uma gradual saída das forças israelenses de Gaza, a libertação de reféns, a soltura de prisioneiros palestinos que estão em Israel e um plano para a reconstrução da Faixa de Gaza.

Mulher israelense protesta pela volta dos reféns em uma manifestação em Tel-Aviv, Israel  Foto: Ariel Schalit/AP

“Esta é a última oportunidade para Binyamin Netanyahu e para as famílias dos reféns verem seus filhos novamente”, afirmou o oficial do grupo terrorista à AFP.

Operação em Rafah

A negociação ocorre em meio a uma operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza. As tropas israelenses assumiram o controle do posto de fronteira do enclave palestino com o Egito. Mais de 1 milhão de civis palestinos se deslocaram para a cidade por conta da guerra em Gaza. Uma invasão completa de Rafah poderia aumentar a catástrofe humanitária no local, segundo organizações internacionais.

As imagens divulgadas pelos militares israelenses mostraram um tanque entrando no cruzamento. Os detalhes do vídeo correspondem às características conhecidas do cruzamento e mostram bandeiras israelenses hasteadas nos tanques que tomaram a área.

A operação israelense isolou completamente a Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra. “A decisão de invadir Rafah mostra que Netanyahu tomou a decisão de deixar os reféns morrerem”, disse o oficial do grupo terrorista.

Tanques israelenses tomam controle do posto de fronteira de Rafah, na Faixa de Gaza  Foto: Forças de Defesa de Israel / AP

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram 1.200 pessoas. 240 israelenses foram sequestrados. Tel-Aviv estima que, após uma troca de reféns por prisioneiros palestinos em novembro, 129 israelenses permaneçam em Gaza, das quais 35 teriam morrido.

Após o ataque do grupo terrorista Hamas, o Exército de Israel iniciou uma ofensiva no enclave palestino, com invasão terrestre e bombardeios aéreos. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, 34 mil palestinos morreram desde o inicio da guerra./com AFP

Um oficial do grupo terrorista Hamas afirmou nesta terça-feira, 7, que as negociações com Israel que estão ocorrendo no Cairo sobre uma possível trégua entre o grupo terrorista e Israel representam “a última chance” para a libertação dos reféns israelenses que estão na Faixa de Gaza.

O Hamas enviou uma delegação para o Cairo com o intuito de negociar após aceitar uma proposta de cessar-fogo na segunda-feira, 6. Contudo, Israel não tinha conhecimento do documento e não concordou com os termos da trégua.

A proposta apresentada ao grupo terrorista era dividida em fases, com uma gradual saída das forças israelenses de Gaza, a libertação de reféns, a soltura de prisioneiros palestinos que estão em Israel e um plano para a reconstrução da Faixa de Gaza.

Mulher israelense protesta pela volta dos reféns em uma manifestação em Tel-Aviv, Israel  Foto: Ariel Schalit/AP

“Esta é a última oportunidade para Binyamin Netanyahu e para as famílias dos reféns verem seus filhos novamente”, afirmou o oficial do grupo terrorista à AFP.

Operação em Rafah

A negociação ocorre em meio a uma operação das Forças de Defesa de Israel (FDI) na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza. As tropas israelenses assumiram o controle do posto de fronteira do enclave palestino com o Egito. Mais de 1 milhão de civis palestinos se deslocaram para a cidade por conta da guerra em Gaza. Uma invasão completa de Rafah poderia aumentar a catástrofe humanitária no local, segundo organizações internacionais.

As imagens divulgadas pelos militares israelenses mostraram um tanque entrando no cruzamento. Os detalhes do vídeo correspondem às características conhecidas do cruzamento e mostram bandeiras israelenses hasteadas nos tanques que tomaram a área.

A operação israelense isolou completamente a Faixa de Gaza, devastada por sete meses de guerra. “A decisão de invadir Rafah mostra que Netanyahu tomou a decisão de deixar os reféns morrerem”, disse o oficial do grupo terrorista.

Tanques israelenses tomam controle do posto de fronteira de Rafah, na Faixa de Gaza  Foto: Forças de Defesa de Israel / AP

A guerra começou no dia 7 de outubro do ano passado, quando terroristas do Hamas invadiram o sul de Israel e mataram 1.200 pessoas. 240 israelenses foram sequestrados. Tel-Aviv estima que, após uma troca de reféns por prisioneiros palestinos em novembro, 129 israelenses permaneçam em Gaza, das quais 35 teriam morrido.

Após o ataque do grupo terrorista Hamas, o Exército de Israel iniciou uma ofensiva no enclave palestino, com invasão terrestre e bombardeios aéreos. Segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo Hamas, 34 mil palestinos morreram desde o inicio da guerra./com AFP

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