Hamas está ‘vivo e assim permanecerá' após a morte de Sinwar, afirma líder supremo do Irã


‘Sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel’, escreveu Ali Khamenei sobre a morte do líder do grupo terrorista Hamas

Por Redação
Atualização:

Apesar da morte de Yahya Sinwar, primeiro no comando do grupo terrorista Hamas, após uma operação militar israelense, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou neste sábado, 19, que o grupo terrorista está “vivo e assim permanecerá”,

“A sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel”, composto por vários grupos apoiados pelo Irã, mas a luta “não irá parar de forma alguma com o martírio de Sinwar”, disse Khamenei em comunicado.

Vídeo mostra o momento em que as forças israelenses localizaram Yahya Sinwar em um edifício fortemente danificado Foto: Força de Defesa de Israel via AP
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Na manifestação, Khamenei classificou Sinwar como uma figura “brilhante de resistência e luta” contra Israel. “Ele enfrentou o inimigo cruel e agressivo com determinação inabalável e deu-lhe um tapa com tato e bravura”, acrescentou.

A morte de Sinwar foi anunciada na quinta-feira, 17, por Israel. Ele morreu em um ataque em Rafah, no sul de Gaza. Com 61 anos e chefe desde 2017 do grupo terrorista em Gaza, Sinwar era apontado como um dos principais mentores do ataque do Hamas a Israel em outubro do ano passado.

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O Irã não reconhece o Estado de Israel e o apoio à causa palestina é um dos pilares da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979. /AFP

Apesar da morte de Yahya Sinwar, primeiro no comando do grupo terrorista Hamas, após uma operação militar israelense, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou neste sábado, 19, que o grupo terrorista está “vivo e assim permanecerá”,

“A sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel”, composto por vários grupos apoiados pelo Irã, mas a luta “não irá parar de forma alguma com o martírio de Sinwar”, disse Khamenei em comunicado.

Vídeo mostra o momento em que as forças israelenses localizaram Yahya Sinwar em um edifício fortemente danificado Foto: Força de Defesa de Israel via AP

Na manifestação, Khamenei classificou Sinwar como uma figura “brilhante de resistência e luta” contra Israel. “Ele enfrentou o inimigo cruel e agressivo com determinação inabalável e deu-lhe um tapa com tato e bravura”, acrescentou.

A morte de Sinwar foi anunciada na quinta-feira, 17, por Israel. Ele morreu em um ataque em Rafah, no sul de Gaza. Com 61 anos e chefe desde 2017 do grupo terrorista em Gaza, Sinwar era apontado como um dos principais mentores do ataque do Hamas a Israel em outubro do ano passado.

O Irã não reconhece o Estado de Israel e o apoio à causa palestina é um dos pilares da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979. /AFP

Apesar da morte de Yahya Sinwar, primeiro no comando do grupo terrorista Hamas, após uma operação militar israelense, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou neste sábado, 19, que o grupo terrorista está “vivo e assim permanecerá”,

“A sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel”, composto por vários grupos apoiados pelo Irã, mas a luta “não irá parar de forma alguma com o martírio de Sinwar”, disse Khamenei em comunicado.

Vídeo mostra o momento em que as forças israelenses localizaram Yahya Sinwar em um edifício fortemente danificado Foto: Força de Defesa de Israel via AP

Na manifestação, Khamenei classificou Sinwar como uma figura “brilhante de resistência e luta” contra Israel. “Ele enfrentou o inimigo cruel e agressivo com determinação inabalável e deu-lhe um tapa com tato e bravura”, acrescentou.

A morte de Sinwar foi anunciada na quinta-feira, 17, por Israel. Ele morreu em um ataque em Rafah, no sul de Gaza. Com 61 anos e chefe desde 2017 do grupo terrorista em Gaza, Sinwar era apontado como um dos principais mentores do ataque do Hamas a Israel em outubro do ano passado.

O Irã não reconhece o Estado de Israel e o apoio à causa palestina é um dos pilares da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979. /AFP

Apesar da morte de Yahya Sinwar, primeiro no comando do grupo terrorista Hamas, após uma operação militar israelense, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou neste sábado, 19, que o grupo terrorista está “vivo e assim permanecerá”,

“A sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel”, composto por vários grupos apoiados pelo Irã, mas a luta “não irá parar de forma alguma com o martírio de Sinwar”, disse Khamenei em comunicado.

Vídeo mostra o momento em que as forças israelenses localizaram Yahya Sinwar em um edifício fortemente danificado Foto: Força de Defesa de Israel via AP

Na manifestação, Khamenei classificou Sinwar como uma figura “brilhante de resistência e luta” contra Israel. “Ele enfrentou o inimigo cruel e agressivo com determinação inabalável e deu-lhe um tapa com tato e bravura”, acrescentou.

A morte de Sinwar foi anunciada na quinta-feira, 17, por Israel. Ele morreu em um ataque em Rafah, no sul de Gaza. Com 61 anos e chefe desde 2017 do grupo terrorista em Gaza, Sinwar era apontado como um dos principais mentores do ataque do Hamas a Israel em outubro do ano passado.

O Irã não reconhece o Estado de Israel e o apoio à causa palestina é um dos pilares da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979. /AFP

Apesar da morte de Yahya Sinwar, primeiro no comando do grupo terrorista Hamas, após uma operação militar israelense, o aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do Irã, afirmou neste sábado, 19, que o grupo terrorista está “vivo e assim permanecerá”,

“A sua perda é certamente dolorosa para o eixo de resistência contra Israel”, composto por vários grupos apoiados pelo Irã, mas a luta “não irá parar de forma alguma com o martírio de Sinwar”, disse Khamenei em comunicado.

Vídeo mostra o momento em que as forças israelenses localizaram Yahya Sinwar em um edifício fortemente danificado Foto: Força de Defesa de Israel via AP

Na manifestação, Khamenei classificou Sinwar como uma figura “brilhante de resistência e luta” contra Israel. “Ele enfrentou o inimigo cruel e agressivo com determinação inabalável e deu-lhe um tapa com tato e bravura”, acrescentou.

A morte de Sinwar foi anunciada na quinta-feira, 17, por Israel. Ele morreu em um ataque em Rafah, no sul de Gaza. Com 61 anos e chefe desde 2017 do grupo terrorista em Gaza, Sinwar era apontado como um dos principais mentores do ataque do Hamas a Israel em outubro do ano passado.

O Irã não reconhece o Estado de Israel e o apoio à causa palestina é um dos pilares da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979. /AFP

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