Hamas lança mísseis contra Tel Aviv da Faixa de Gaza; Israel diz que não há feridos


Grupo terrorista fez primeiro ataque com foguetes desde janeiro; mísseis foram interceptados, dizem Forças de Defesa israelenses

Por Redação

O Hamas lançou uma barragem de foguetes contra a região central de Israel na tarde deste domingo, disparando sirenes de ataque aéreo na área de Tel Aviv pela primeira vez desde o final de janeiro, e mostrando que o grupo terrorista mantém algumas capacidades de mísseis de longo alcance, após mais de sete meses de guerra de Israel contra o grupo em Gaza.

Os militares israelenses disseram que pelo menos oito foguetes foram disparados da cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde as forças israelenses têm avançado em uma operação contra o Hamas.

Mais de 800.000 palestinos fugiram de Rafah em face da ofensiva israelense, aprofundando a crise humanitária no enclave, de acordo com as Nações Unidas.

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As defesas aéreas abateram “vários” foguetes, de acordo com os militares israelenses, e não houve relatos imediatos de grandes danos.

O Magen David Adom, serviço de emergência de Israel, disse que duas mulheres ficaram levemente feridas quando fugiam para um abrigo antibombas.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, assumiu a responsabilidade pelos disparos de foguetes, dizendo que eles vieram “em resposta aos massacres contra civis”.

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Pessoas se protegem em Israel enquanto mísseis do sistema de defesa aérea do país interceptam foguetes disparados da faixa de Gaza neste domingo, 26.  Foto: Jack Guez/AFP

Os líderes israelenses insistem há meses que uma operação terrestre em grande escala em Rafah é necessária para erradicar as brigadas de militantes do Hamas que permanecem na cidade.

O governo Biden, as Nações Unidas e os grupos de direitos humanos expressaram séria preocupação com a ofensiva, que, segundo eles, ameaçava a segurança dos civis que se abrigavam no local.

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Na sexta-feira, o Tribunal Internacional de Justiça pareceu ordenar que Israel interrompesse sua ofensiva militar em Rafah, embora pelo menos alguns dos juízes do tribunal tenham dito que as operações limitadas poderiam continuar apesar da decisão.

O exército israelense disse que suas tropas continuaram a lutar em Rafah e nos arredores durante o fim de semana, envolvendo-se em tiroteios.

E no domingo, o ministro da defesa de Israel visitou a cidade no que poderia ser visto como um ato de desafio. Yoav Gallant recebeu uma avaliação da situação das tropas no local e foi informado sobre o “aprofundamento das operações”, de acordo com uma declaração de seu gabinete.

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“Nossos objetivos em Gaza são enfatizados aqui em Rafah - destruir o Hamas, devolver os reféns e manter a liberdade de operação”, disse ele às tropas, de acordo com a declaração.

Os políticos israelenses também disseram que os disparos de foguetes demonstraram a necessidade da ofensiva em Rafah. Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, chamou o incidente de prova de que “onde quer que o Hamas esteja, os militares israelenses devem agir”.

A barragem de foguetes interrompeu brevemente a vida cotidiana na região central de Israel, onde muitas pessoas se acomodaram em uma espécie de rotina de guerra.

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Milhares de israelenses convocados para as reservas militares após os ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro voltaram para casa, e os ataques com foguetes têm sido direcionados principalmente às comunidades próximas à fronteira com Gaza e com o Líbano. / NYT e AP

O Hamas lançou uma barragem de foguetes contra a região central de Israel na tarde deste domingo, disparando sirenes de ataque aéreo na área de Tel Aviv pela primeira vez desde o final de janeiro, e mostrando que o grupo terrorista mantém algumas capacidades de mísseis de longo alcance, após mais de sete meses de guerra de Israel contra o grupo em Gaza.

Os militares israelenses disseram que pelo menos oito foguetes foram disparados da cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde as forças israelenses têm avançado em uma operação contra o Hamas.

Mais de 800.000 palestinos fugiram de Rafah em face da ofensiva israelense, aprofundando a crise humanitária no enclave, de acordo com as Nações Unidas.

As defesas aéreas abateram “vários” foguetes, de acordo com os militares israelenses, e não houve relatos imediatos de grandes danos.

O Magen David Adom, serviço de emergência de Israel, disse que duas mulheres ficaram levemente feridas quando fugiam para um abrigo antibombas.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, assumiu a responsabilidade pelos disparos de foguetes, dizendo que eles vieram “em resposta aos massacres contra civis”.

Pessoas se protegem em Israel enquanto mísseis do sistema de defesa aérea do país interceptam foguetes disparados da faixa de Gaza neste domingo, 26.  Foto: Jack Guez/AFP

Os líderes israelenses insistem há meses que uma operação terrestre em grande escala em Rafah é necessária para erradicar as brigadas de militantes do Hamas que permanecem na cidade.

O governo Biden, as Nações Unidas e os grupos de direitos humanos expressaram séria preocupação com a ofensiva, que, segundo eles, ameaçava a segurança dos civis que se abrigavam no local.

Na sexta-feira, o Tribunal Internacional de Justiça pareceu ordenar que Israel interrompesse sua ofensiva militar em Rafah, embora pelo menos alguns dos juízes do tribunal tenham dito que as operações limitadas poderiam continuar apesar da decisão.

O exército israelense disse que suas tropas continuaram a lutar em Rafah e nos arredores durante o fim de semana, envolvendo-se em tiroteios.

E no domingo, o ministro da defesa de Israel visitou a cidade no que poderia ser visto como um ato de desafio. Yoav Gallant recebeu uma avaliação da situação das tropas no local e foi informado sobre o “aprofundamento das operações”, de acordo com uma declaração de seu gabinete.

“Nossos objetivos em Gaza são enfatizados aqui em Rafah - destruir o Hamas, devolver os reféns e manter a liberdade de operação”, disse ele às tropas, de acordo com a declaração.

Os políticos israelenses também disseram que os disparos de foguetes demonstraram a necessidade da ofensiva em Rafah. Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, chamou o incidente de prova de que “onde quer que o Hamas esteja, os militares israelenses devem agir”.

A barragem de foguetes interrompeu brevemente a vida cotidiana na região central de Israel, onde muitas pessoas se acomodaram em uma espécie de rotina de guerra.

Milhares de israelenses convocados para as reservas militares após os ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro voltaram para casa, e os ataques com foguetes têm sido direcionados principalmente às comunidades próximas à fronteira com Gaza e com o Líbano. / NYT e AP

O Hamas lançou uma barragem de foguetes contra a região central de Israel na tarde deste domingo, disparando sirenes de ataque aéreo na área de Tel Aviv pela primeira vez desde o final de janeiro, e mostrando que o grupo terrorista mantém algumas capacidades de mísseis de longo alcance, após mais de sete meses de guerra de Israel contra o grupo em Gaza.

Os militares israelenses disseram que pelo menos oito foguetes foram disparados da cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde as forças israelenses têm avançado em uma operação contra o Hamas.

Mais de 800.000 palestinos fugiram de Rafah em face da ofensiva israelense, aprofundando a crise humanitária no enclave, de acordo com as Nações Unidas.

As defesas aéreas abateram “vários” foguetes, de acordo com os militares israelenses, e não houve relatos imediatos de grandes danos.

O Magen David Adom, serviço de emergência de Israel, disse que duas mulheres ficaram levemente feridas quando fugiam para um abrigo antibombas.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, assumiu a responsabilidade pelos disparos de foguetes, dizendo que eles vieram “em resposta aos massacres contra civis”.

Pessoas se protegem em Israel enquanto mísseis do sistema de defesa aérea do país interceptam foguetes disparados da faixa de Gaza neste domingo, 26.  Foto: Jack Guez/AFP

Os líderes israelenses insistem há meses que uma operação terrestre em grande escala em Rafah é necessária para erradicar as brigadas de militantes do Hamas que permanecem na cidade.

O governo Biden, as Nações Unidas e os grupos de direitos humanos expressaram séria preocupação com a ofensiva, que, segundo eles, ameaçava a segurança dos civis que se abrigavam no local.

Na sexta-feira, o Tribunal Internacional de Justiça pareceu ordenar que Israel interrompesse sua ofensiva militar em Rafah, embora pelo menos alguns dos juízes do tribunal tenham dito que as operações limitadas poderiam continuar apesar da decisão.

O exército israelense disse que suas tropas continuaram a lutar em Rafah e nos arredores durante o fim de semana, envolvendo-se em tiroteios.

E no domingo, o ministro da defesa de Israel visitou a cidade no que poderia ser visto como um ato de desafio. Yoav Gallant recebeu uma avaliação da situação das tropas no local e foi informado sobre o “aprofundamento das operações”, de acordo com uma declaração de seu gabinete.

“Nossos objetivos em Gaza são enfatizados aqui em Rafah - destruir o Hamas, devolver os reféns e manter a liberdade de operação”, disse ele às tropas, de acordo com a declaração.

Os políticos israelenses também disseram que os disparos de foguetes demonstraram a necessidade da ofensiva em Rafah. Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, chamou o incidente de prova de que “onde quer que o Hamas esteja, os militares israelenses devem agir”.

A barragem de foguetes interrompeu brevemente a vida cotidiana na região central de Israel, onde muitas pessoas se acomodaram em uma espécie de rotina de guerra.

Milhares de israelenses convocados para as reservas militares após os ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro voltaram para casa, e os ataques com foguetes têm sido direcionados principalmente às comunidades próximas à fronteira com Gaza e com o Líbano. / NYT e AP

O Hamas lançou uma barragem de foguetes contra a região central de Israel na tarde deste domingo, disparando sirenes de ataque aéreo na área de Tel Aviv pela primeira vez desde o final de janeiro, e mostrando que o grupo terrorista mantém algumas capacidades de mísseis de longo alcance, após mais de sete meses de guerra de Israel contra o grupo em Gaza.

Os militares israelenses disseram que pelo menos oito foguetes foram disparados da cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde as forças israelenses têm avançado em uma operação contra o Hamas.

Mais de 800.000 palestinos fugiram de Rafah em face da ofensiva israelense, aprofundando a crise humanitária no enclave, de acordo com as Nações Unidas.

As defesas aéreas abateram “vários” foguetes, de acordo com os militares israelenses, e não houve relatos imediatos de grandes danos.

O Magen David Adom, serviço de emergência de Israel, disse que duas mulheres ficaram levemente feridas quando fugiam para um abrigo antibombas.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, assumiu a responsabilidade pelos disparos de foguetes, dizendo que eles vieram “em resposta aos massacres contra civis”.

Pessoas se protegem em Israel enquanto mísseis do sistema de defesa aérea do país interceptam foguetes disparados da faixa de Gaza neste domingo, 26.  Foto: Jack Guez/AFP

Os líderes israelenses insistem há meses que uma operação terrestre em grande escala em Rafah é necessária para erradicar as brigadas de militantes do Hamas que permanecem na cidade.

O governo Biden, as Nações Unidas e os grupos de direitos humanos expressaram séria preocupação com a ofensiva, que, segundo eles, ameaçava a segurança dos civis que se abrigavam no local.

Na sexta-feira, o Tribunal Internacional de Justiça pareceu ordenar que Israel interrompesse sua ofensiva militar em Rafah, embora pelo menos alguns dos juízes do tribunal tenham dito que as operações limitadas poderiam continuar apesar da decisão.

O exército israelense disse que suas tropas continuaram a lutar em Rafah e nos arredores durante o fim de semana, envolvendo-se em tiroteios.

E no domingo, o ministro da defesa de Israel visitou a cidade no que poderia ser visto como um ato de desafio. Yoav Gallant recebeu uma avaliação da situação das tropas no local e foi informado sobre o “aprofundamento das operações”, de acordo com uma declaração de seu gabinete.

“Nossos objetivos em Gaza são enfatizados aqui em Rafah - destruir o Hamas, devolver os reféns e manter a liberdade de operação”, disse ele às tropas, de acordo com a declaração.

Os políticos israelenses também disseram que os disparos de foguetes demonstraram a necessidade da ofensiva em Rafah. Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, chamou o incidente de prova de que “onde quer que o Hamas esteja, os militares israelenses devem agir”.

A barragem de foguetes interrompeu brevemente a vida cotidiana na região central de Israel, onde muitas pessoas se acomodaram em uma espécie de rotina de guerra.

Milhares de israelenses convocados para as reservas militares após os ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro voltaram para casa, e os ataques com foguetes têm sido direcionados principalmente às comunidades próximas à fronteira com Gaza e com o Líbano. / NYT e AP

O Hamas lançou uma barragem de foguetes contra a região central de Israel na tarde deste domingo, disparando sirenes de ataque aéreo na área de Tel Aviv pela primeira vez desde o final de janeiro, e mostrando que o grupo terrorista mantém algumas capacidades de mísseis de longo alcance, após mais de sete meses de guerra de Israel contra o grupo em Gaza.

Os militares israelenses disseram que pelo menos oito foguetes foram disparados da cidade de Rafah, no sul de Gaza, onde as forças israelenses têm avançado em uma operação contra o Hamas.

Mais de 800.000 palestinos fugiram de Rafah em face da ofensiva israelense, aprofundando a crise humanitária no enclave, de acordo com as Nações Unidas.

As defesas aéreas abateram “vários” foguetes, de acordo com os militares israelenses, e não houve relatos imediatos de grandes danos.

O Magen David Adom, serviço de emergência de Israel, disse que duas mulheres ficaram levemente feridas quando fugiam para um abrigo antibombas.

O braço armado do Hamas, as Brigadas Qassam, assumiu a responsabilidade pelos disparos de foguetes, dizendo que eles vieram “em resposta aos massacres contra civis”.

Pessoas se protegem em Israel enquanto mísseis do sistema de defesa aérea do país interceptam foguetes disparados da faixa de Gaza neste domingo, 26.  Foto: Jack Guez/AFP

Os líderes israelenses insistem há meses que uma operação terrestre em grande escala em Rafah é necessária para erradicar as brigadas de militantes do Hamas que permanecem na cidade.

O governo Biden, as Nações Unidas e os grupos de direitos humanos expressaram séria preocupação com a ofensiva, que, segundo eles, ameaçava a segurança dos civis que se abrigavam no local.

Na sexta-feira, o Tribunal Internacional de Justiça pareceu ordenar que Israel interrompesse sua ofensiva militar em Rafah, embora pelo menos alguns dos juízes do tribunal tenham dito que as operações limitadas poderiam continuar apesar da decisão.

O exército israelense disse que suas tropas continuaram a lutar em Rafah e nos arredores durante o fim de semana, envolvendo-se em tiroteios.

E no domingo, o ministro da defesa de Israel visitou a cidade no que poderia ser visto como um ato de desafio. Yoav Gallant recebeu uma avaliação da situação das tropas no local e foi informado sobre o “aprofundamento das operações”, de acordo com uma declaração de seu gabinete.

“Nossos objetivos em Gaza são enfatizados aqui em Rafah - destruir o Hamas, devolver os reféns e manter a liberdade de operação”, disse ele às tropas, de acordo com a declaração.

Os políticos israelenses também disseram que os disparos de foguetes demonstraram a necessidade da ofensiva em Rafah. Benny Gantz, membro do gabinete de guerra de Israel, chamou o incidente de prova de que “onde quer que o Hamas esteja, os militares israelenses devem agir”.

A barragem de foguetes interrompeu brevemente a vida cotidiana na região central de Israel, onde muitas pessoas se acomodaram em uma espécie de rotina de guerra.

Milhares de israelenses convocados para as reservas militares após os ataques liderados pelo Hamas em 7 de outubro voltaram para casa, e os ataques com foguetes têm sido direcionados principalmente às comunidades próximas à fronteira com Gaza e com o Líbano. / NYT e AP

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