Hamas diz ter soltado mais duas reféns britânicas; imprensa israelense confirma


Em comunicado, porta-voz do braço militar do Hamas disse que libertação ocorreu com mediação do Egito e do Catar; ambas seriam idosas

Por Redação

As Brigadas al-Qasam, braço armado do grupo terrorista Hamas, anunciaram nesta segunda-feira, 23, a libertação de dois reféns israelenses com cidadania britânica mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza, após mediação do Egito e do Catar. A informação foi confirmada por fontes do governo israelense aos canais 12 e 13, os principais de Israel.

“Libertamos dois prisioneiros, Nurit Cooper e Yochved Lifshitz”, disse em comunicado o porta-voz do braço militar do Hamas, Abu Obeida, que garantiu que a sua libertação ocorre “por razões humanitárias”. Ambas têm mais de 80 anos

Uma fonte familiarizada com o assunto relatou ao jornal Haaretz que houve um acordo para libertação de duas mulheres, sem confirmação de que elas haviam sido transferidas para a proteção da Cruz Vermelha. Até a tarde desta segunda-feira, a libertação não foi confirmada pelas autoridades israelenses.

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Na sexta-feira, 20, o grupo terrorista Hamas libertou duas reféns que têm a cidadania americana e israelense na Faixa de Gaza por “questões humanitárias”. O gabinete do primeiro-ministro israelense confirmou que Judith Raanan, de 59 anos, e sua filha Natalie, de 17 anos, foram liberadas pelo grupo terrorista e foram levadas para uma base militar em Israel, junto de familiares.

Judith Raanan, à direita, e sua filha Natalie, de 17 anos, escoltadas por soldados israelenses, ao retornar para Israel do cativeiro na Faixa de Gaza, sexta-feira, na sexta-feira, 20. Foto: Governo de Israel via AP Photo

Treze latino-americanos

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Mais cedo nesta segunda-feira, o Exército de Israel informou que ao menos 222 pessoas estavam sendo mantidas como reféns na Faixa de Gaza pelo grupo terrorista Hamas, após o ataque sem precedentes no dia 7 de outubro no sul de Israel. O número ainda não considerava a liberação das duas mulheres.

”Até agora, foram informadas as famílias de 308 membros caídos das Forças de Defesa de Israel e de 222 pessoas sequestradas”, anunciou durante um discurso televisionado o porta-voz oficial do Exército israelense, Daniel Hagari, que também especificou que entre os reféns há “vários cidadãos estrangeiros”. Entre os estrangeiros relatados como sequestrados ou desaparecidos se encontram 13 latino-americanos e dois espanhóis, segundo informações oficiais. Um deles, segundo o Itamaraty, é brasileiro.

O número divulgado nesta segunda-feira é maior do que os 210 informados no sábado, 21, por Israel. Hagari explicou que o número estava aumentando lentamente porque levou tempo para entrar em contato com as famílias dos estrangeiros entre os reféns. “Estamos trabalhando de todas as maneiras para libertar os reféns e trazê-los para casa”, disse./Com EFE e AFP.

As Brigadas al-Qasam, braço armado do grupo terrorista Hamas, anunciaram nesta segunda-feira, 23, a libertação de dois reféns israelenses com cidadania britânica mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza, após mediação do Egito e do Catar. A informação foi confirmada por fontes do governo israelense aos canais 12 e 13, os principais de Israel.

“Libertamos dois prisioneiros, Nurit Cooper e Yochved Lifshitz”, disse em comunicado o porta-voz do braço militar do Hamas, Abu Obeida, que garantiu que a sua libertação ocorre “por razões humanitárias”. Ambas têm mais de 80 anos

Uma fonte familiarizada com o assunto relatou ao jornal Haaretz que houve um acordo para libertação de duas mulheres, sem confirmação de que elas haviam sido transferidas para a proteção da Cruz Vermelha. Até a tarde desta segunda-feira, a libertação não foi confirmada pelas autoridades israelenses.

Na sexta-feira, 20, o grupo terrorista Hamas libertou duas reféns que têm a cidadania americana e israelense na Faixa de Gaza por “questões humanitárias”. O gabinete do primeiro-ministro israelense confirmou que Judith Raanan, de 59 anos, e sua filha Natalie, de 17 anos, foram liberadas pelo grupo terrorista e foram levadas para uma base militar em Israel, junto de familiares.

Judith Raanan, à direita, e sua filha Natalie, de 17 anos, escoltadas por soldados israelenses, ao retornar para Israel do cativeiro na Faixa de Gaza, sexta-feira, na sexta-feira, 20. Foto: Governo de Israel via AP Photo

Treze latino-americanos

Mais cedo nesta segunda-feira, o Exército de Israel informou que ao menos 222 pessoas estavam sendo mantidas como reféns na Faixa de Gaza pelo grupo terrorista Hamas, após o ataque sem precedentes no dia 7 de outubro no sul de Israel. O número ainda não considerava a liberação das duas mulheres.

”Até agora, foram informadas as famílias de 308 membros caídos das Forças de Defesa de Israel e de 222 pessoas sequestradas”, anunciou durante um discurso televisionado o porta-voz oficial do Exército israelense, Daniel Hagari, que também especificou que entre os reféns há “vários cidadãos estrangeiros”. Entre os estrangeiros relatados como sequestrados ou desaparecidos se encontram 13 latino-americanos e dois espanhóis, segundo informações oficiais. Um deles, segundo o Itamaraty, é brasileiro.

O número divulgado nesta segunda-feira é maior do que os 210 informados no sábado, 21, por Israel. Hagari explicou que o número estava aumentando lentamente porque levou tempo para entrar em contato com as famílias dos estrangeiros entre os reféns. “Estamos trabalhando de todas as maneiras para libertar os reféns e trazê-los para casa”, disse./Com EFE e AFP.

As Brigadas al-Qasam, braço armado do grupo terrorista Hamas, anunciaram nesta segunda-feira, 23, a libertação de dois reféns israelenses com cidadania britânica mantidos em cativeiro na Faixa de Gaza, após mediação do Egito e do Catar. A informação foi confirmada por fontes do governo israelense aos canais 12 e 13, os principais de Israel.

“Libertamos dois prisioneiros, Nurit Cooper e Yochved Lifshitz”, disse em comunicado o porta-voz do braço militar do Hamas, Abu Obeida, que garantiu que a sua libertação ocorre “por razões humanitárias”. Ambas têm mais de 80 anos

Uma fonte familiarizada com o assunto relatou ao jornal Haaretz que houve um acordo para libertação de duas mulheres, sem confirmação de que elas haviam sido transferidas para a proteção da Cruz Vermelha. Até a tarde desta segunda-feira, a libertação não foi confirmada pelas autoridades israelenses.

Na sexta-feira, 20, o grupo terrorista Hamas libertou duas reféns que têm a cidadania americana e israelense na Faixa de Gaza por “questões humanitárias”. O gabinete do primeiro-ministro israelense confirmou que Judith Raanan, de 59 anos, e sua filha Natalie, de 17 anos, foram liberadas pelo grupo terrorista e foram levadas para uma base militar em Israel, junto de familiares.

Judith Raanan, à direita, e sua filha Natalie, de 17 anos, escoltadas por soldados israelenses, ao retornar para Israel do cativeiro na Faixa de Gaza, sexta-feira, na sexta-feira, 20. Foto: Governo de Israel via AP Photo

Treze latino-americanos

Mais cedo nesta segunda-feira, o Exército de Israel informou que ao menos 222 pessoas estavam sendo mantidas como reféns na Faixa de Gaza pelo grupo terrorista Hamas, após o ataque sem precedentes no dia 7 de outubro no sul de Israel. O número ainda não considerava a liberação das duas mulheres.

”Até agora, foram informadas as famílias de 308 membros caídos das Forças de Defesa de Israel e de 222 pessoas sequestradas”, anunciou durante um discurso televisionado o porta-voz oficial do Exército israelense, Daniel Hagari, que também especificou que entre os reféns há “vários cidadãos estrangeiros”. Entre os estrangeiros relatados como sequestrados ou desaparecidos se encontram 13 latino-americanos e dois espanhóis, segundo informações oficiais. Um deles, segundo o Itamaraty, é brasileiro.

O número divulgado nesta segunda-feira é maior do que os 210 informados no sábado, 21, por Israel. Hagari explicou que o número estava aumentando lentamente porque levou tempo para entrar em contato com as famílias dos estrangeiros entre os reféns. “Estamos trabalhando de todas as maneiras para libertar os reféns e trazê-los para casa”, disse./Com EFE e AFP.

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