Hamas mata quatro em ataque terrorista na Cisjordânia


Suspeitos foram neutralizados e feridos foram levados para o hospital. Grupo terrorista reivindica ataque

Por Redação

TEL-AVIV Quatro israelenses foram mortos nesta terça-feira, 20, em um atentado terrorista próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, que também deixou quatro feridos, um deles em estado grave. Os dois atiradores — pelo menos um deles membro do grupo islâmico Hamas — também foram mortos.

Os atiradores se aproximaram do local em um carro, dispararam contra um restaurante e um posto de gasolina próximos ao assentamento Eli, no centro-norte da Cisjordânia. Um porta-voz do Exército israelense declarou que os dois atiradores pertenciam ao Hamas.

Um dos atiradores foi morto a tiros por um civil israelense no local. Ele era um palestino de 26 anos da cidade de Urif, perto da cidade de Nablus. O outro atirador fugiu do local com um veículo roubado e posteriormente foi localizado e morto a tiros pelas forças israelenses nas proximidades da cidade de Tubas.

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O grupo radical palestino confirmou posteriormente que o homem era membro de seu braço armado, as Brigadas Al-Qasam, e já havia sido preso por Israel. “A resistência continuará seus ataques e responderá com força total aos crimes da ocupação sionista”, disse o grupo.

Um policial israelense caminha no local de um ataque perto do assentamento israelense de Eli, no norte da Cisjordânia ocupada, em 20 de junho de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Por outro lado, o movimento palestino Jihad Islâmica também celebrou o atentado, que considerou “enquadrado no contexto do exercício do legítimo direito de legítima defesa”, sendo uma “resposta natural à escalada de crimes” por Israel “contra o povo palestino”.

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Após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, foi informado sobre os detalhes e se reuniu esta tarde com o chefe do Estado-Maior do Exército e outros altos funcionários do aparato de segurança israelense para avaliar a situação, segundo uma porta-voz da pasta de Defesa.

Violência na Cisjordânia

Trata-se de um dos ataques terroristas mais mortíferos até agora neste ano, depois que sete israelenses foram mortos em janeiro em outro ataque a tiros perto de uma sinagoga em um assentamento ocupado em Jerusalém Oriental.

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Este ataque ocorreu um dia depois de a Cisjordânia ter vivido um de seus dias mais violentos ontem, com confrontos armados pesados durante nove horas em Jenin entre milicianos palestinos e tropas israelenses, nos quais seis palestinos morreram e 90 ficaram feridos; além de outro palestino morto em outro incidente com o Exército perto de Belém.

A Cisjordânia ocupada vive seu maior pico de violência desde a Segunda Intifada, com 134 palestinos mortos até agora este ano, muitos deles milicianos, mas também civis — incluindo 22 menores —, a maioria deles em confrontos armados com tropas israelenses, que intensificaram seus ataques na área, especialmente em Nablus e Jenin.

Paralelamente, a área experimentou a proliferação de novos grupos armados palestinos, do número de ataques contra israelenses, bem como dos ataques de colonos.

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Do lado israelense, com as vítimas de hoje, 25 pessoas morreram nestes incidentes este ano, a maioria colonos e três deles menores de idade. /EFE

TEL-AVIV Quatro israelenses foram mortos nesta terça-feira, 20, em um atentado terrorista próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, que também deixou quatro feridos, um deles em estado grave. Os dois atiradores — pelo menos um deles membro do grupo islâmico Hamas — também foram mortos.

Os atiradores se aproximaram do local em um carro, dispararam contra um restaurante e um posto de gasolina próximos ao assentamento Eli, no centro-norte da Cisjordânia. Um porta-voz do Exército israelense declarou que os dois atiradores pertenciam ao Hamas.

Um dos atiradores foi morto a tiros por um civil israelense no local. Ele era um palestino de 26 anos da cidade de Urif, perto da cidade de Nablus. O outro atirador fugiu do local com um veículo roubado e posteriormente foi localizado e morto a tiros pelas forças israelenses nas proximidades da cidade de Tubas.

O grupo radical palestino confirmou posteriormente que o homem era membro de seu braço armado, as Brigadas Al-Qasam, e já havia sido preso por Israel. “A resistência continuará seus ataques e responderá com força total aos crimes da ocupação sionista”, disse o grupo.

Um policial israelense caminha no local de um ataque perto do assentamento israelense de Eli, no norte da Cisjordânia ocupada, em 20 de junho de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Por outro lado, o movimento palestino Jihad Islâmica também celebrou o atentado, que considerou “enquadrado no contexto do exercício do legítimo direito de legítima defesa”, sendo uma “resposta natural à escalada de crimes” por Israel “contra o povo palestino”.

Após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, foi informado sobre os detalhes e se reuniu esta tarde com o chefe do Estado-Maior do Exército e outros altos funcionários do aparato de segurança israelense para avaliar a situação, segundo uma porta-voz da pasta de Defesa.

Violência na Cisjordânia

Trata-se de um dos ataques terroristas mais mortíferos até agora neste ano, depois que sete israelenses foram mortos em janeiro em outro ataque a tiros perto de uma sinagoga em um assentamento ocupado em Jerusalém Oriental.

Este ataque ocorreu um dia depois de a Cisjordânia ter vivido um de seus dias mais violentos ontem, com confrontos armados pesados durante nove horas em Jenin entre milicianos palestinos e tropas israelenses, nos quais seis palestinos morreram e 90 ficaram feridos; além de outro palestino morto em outro incidente com o Exército perto de Belém.

A Cisjordânia ocupada vive seu maior pico de violência desde a Segunda Intifada, com 134 palestinos mortos até agora este ano, muitos deles milicianos, mas também civis — incluindo 22 menores —, a maioria deles em confrontos armados com tropas israelenses, que intensificaram seus ataques na área, especialmente em Nablus e Jenin.

Paralelamente, a área experimentou a proliferação de novos grupos armados palestinos, do número de ataques contra israelenses, bem como dos ataques de colonos.

Do lado israelense, com as vítimas de hoje, 25 pessoas morreram nestes incidentes este ano, a maioria colonos e três deles menores de idade. /EFE

TEL-AVIV Quatro israelenses foram mortos nesta terça-feira, 20, em um atentado terrorista próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, que também deixou quatro feridos, um deles em estado grave. Os dois atiradores — pelo menos um deles membro do grupo islâmico Hamas — também foram mortos.

Os atiradores se aproximaram do local em um carro, dispararam contra um restaurante e um posto de gasolina próximos ao assentamento Eli, no centro-norte da Cisjordânia. Um porta-voz do Exército israelense declarou que os dois atiradores pertenciam ao Hamas.

Um dos atiradores foi morto a tiros por um civil israelense no local. Ele era um palestino de 26 anos da cidade de Urif, perto da cidade de Nablus. O outro atirador fugiu do local com um veículo roubado e posteriormente foi localizado e morto a tiros pelas forças israelenses nas proximidades da cidade de Tubas.

O grupo radical palestino confirmou posteriormente que o homem era membro de seu braço armado, as Brigadas Al-Qasam, e já havia sido preso por Israel. “A resistência continuará seus ataques e responderá com força total aos crimes da ocupação sionista”, disse o grupo.

Um policial israelense caminha no local de um ataque perto do assentamento israelense de Eli, no norte da Cisjordânia ocupada, em 20 de junho de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Por outro lado, o movimento palestino Jihad Islâmica também celebrou o atentado, que considerou “enquadrado no contexto do exercício do legítimo direito de legítima defesa”, sendo uma “resposta natural à escalada de crimes” por Israel “contra o povo palestino”.

Após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, foi informado sobre os detalhes e se reuniu esta tarde com o chefe do Estado-Maior do Exército e outros altos funcionários do aparato de segurança israelense para avaliar a situação, segundo uma porta-voz da pasta de Defesa.

Violência na Cisjordânia

Trata-se de um dos ataques terroristas mais mortíferos até agora neste ano, depois que sete israelenses foram mortos em janeiro em outro ataque a tiros perto de uma sinagoga em um assentamento ocupado em Jerusalém Oriental.

Este ataque ocorreu um dia depois de a Cisjordânia ter vivido um de seus dias mais violentos ontem, com confrontos armados pesados durante nove horas em Jenin entre milicianos palestinos e tropas israelenses, nos quais seis palestinos morreram e 90 ficaram feridos; além de outro palestino morto em outro incidente com o Exército perto de Belém.

A Cisjordânia ocupada vive seu maior pico de violência desde a Segunda Intifada, com 134 palestinos mortos até agora este ano, muitos deles milicianos, mas também civis — incluindo 22 menores —, a maioria deles em confrontos armados com tropas israelenses, que intensificaram seus ataques na área, especialmente em Nablus e Jenin.

Paralelamente, a área experimentou a proliferação de novos grupos armados palestinos, do número de ataques contra israelenses, bem como dos ataques de colonos.

Do lado israelense, com as vítimas de hoje, 25 pessoas morreram nestes incidentes este ano, a maioria colonos e três deles menores de idade. /EFE

TEL-AVIV Quatro israelenses foram mortos nesta terça-feira, 20, em um atentado terrorista próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, que também deixou quatro feridos, um deles em estado grave. Os dois atiradores — pelo menos um deles membro do grupo islâmico Hamas — também foram mortos.

Os atiradores se aproximaram do local em um carro, dispararam contra um restaurante e um posto de gasolina próximos ao assentamento Eli, no centro-norte da Cisjordânia. Um porta-voz do Exército israelense declarou que os dois atiradores pertenciam ao Hamas.

Um dos atiradores foi morto a tiros por um civil israelense no local. Ele era um palestino de 26 anos da cidade de Urif, perto da cidade de Nablus. O outro atirador fugiu do local com um veículo roubado e posteriormente foi localizado e morto a tiros pelas forças israelenses nas proximidades da cidade de Tubas.

O grupo radical palestino confirmou posteriormente que o homem era membro de seu braço armado, as Brigadas Al-Qasam, e já havia sido preso por Israel. “A resistência continuará seus ataques e responderá com força total aos crimes da ocupação sionista”, disse o grupo.

Um policial israelense caminha no local de um ataque perto do assentamento israelense de Eli, no norte da Cisjordânia ocupada, em 20 de junho de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Por outro lado, o movimento palestino Jihad Islâmica também celebrou o atentado, que considerou “enquadrado no contexto do exercício do legítimo direito de legítima defesa”, sendo uma “resposta natural à escalada de crimes” por Israel “contra o povo palestino”.

Após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, foi informado sobre os detalhes e se reuniu esta tarde com o chefe do Estado-Maior do Exército e outros altos funcionários do aparato de segurança israelense para avaliar a situação, segundo uma porta-voz da pasta de Defesa.

Violência na Cisjordânia

Trata-se de um dos ataques terroristas mais mortíferos até agora neste ano, depois que sete israelenses foram mortos em janeiro em outro ataque a tiros perto de uma sinagoga em um assentamento ocupado em Jerusalém Oriental.

Este ataque ocorreu um dia depois de a Cisjordânia ter vivido um de seus dias mais violentos ontem, com confrontos armados pesados durante nove horas em Jenin entre milicianos palestinos e tropas israelenses, nos quais seis palestinos morreram e 90 ficaram feridos; além de outro palestino morto em outro incidente com o Exército perto de Belém.

A Cisjordânia ocupada vive seu maior pico de violência desde a Segunda Intifada, com 134 palestinos mortos até agora este ano, muitos deles milicianos, mas também civis — incluindo 22 menores —, a maioria deles em confrontos armados com tropas israelenses, que intensificaram seus ataques na área, especialmente em Nablus e Jenin.

Paralelamente, a área experimentou a proliferação de novos grupos armados palestinos, do número de ataques contra israelenses, bem como dos ataques de colonos.

Do lado israelense, com as vítimas de hoje, 25 pessoas morreram nestes incidentes este ano, a maioria colonos e três deles menores de idade. /EFE

TEL-AVIV Quatro israelenses foram mortos nesta terça-feira, 20, em um atentado terrorista próximo a um assentamento israelense na Cisjordânia, que também deixou quatro feridos, um deles em estado grave. Os dois atiradores — pelo menos um deles membro do grupo islâmico Hamas — também foram mortos.

Os atiradores se aproximaram do local em um carro, dispararam contra um restaurante e um posto de gasolina próximos ao assentamento Eli, no centro-norte da Cisjordânia. Um porta-voz do Exército israelense declarou que os dois atiradores pertenciam ao Hamas.

Um dos atiradores foi morto a tiros por um civil israelense no local. Ele era um palestino de 26 anos da cidade de Urif, perto da cidade de Nablus. O outro atirador fugiu do local com um veículo roubado e posteriormente foi localizado e morto a tiros pelas forças israelenses nas proximidades da cidade de Tubas.

O grupo radical palestino confirmou posteriormente que o homem era membro de seu braço armado, as Brigadas Al-Qasam, e já havia sido preso por Israel. “A resistência continuará seus ataques e responderá com força total aos crimes da ocupação sionista”, disse o grupo.

Um policial israelense caminha no local de um ataque perto do assentamento israelense de Eli, no norte da Cisjordânia ocupada, em 20 de junho de 2023.  Foto: AHMAD GHARABLI / AFP

Por outro lado, o movimento palestino Jihad Islâmica também celebrou o atentado, que considerou “enquadrado no contexto do exercício do legítimo direito de legítima defesa”, sendo uma “resposta natural à escalada de crimes” por Israel “contra o povo palestino”.

Após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, foi informado sobre os detalhes e se reuniu esta tarde com o chefe do Estado-Maior do Exército e outros altos funcionários do aparato de segurança israelense para avaliar a situação, segundo uma porta-voz da pasta de Defesa.

Violência na Cisjordânia

Trata-se de um dos ataques terroristas mais mortíferos até agora neste ano, depois que sete israelenses foram mortos em janeiro em outro ataque a tiros perto de uma sinagoga em um assentamento ocupado em Jerusalém Oriental.

Este ataque ocorreu um dia depois de a Cisjordânia ter vivido um de seus dias mais violentos ontem, com confrontos armados pesados durante nove horas em Jenin entre milicianos palestinos e tropas israelenses, nos quais seis palestinos morreram e 90 ficaram feridos; além de outro palestino morto em outro incidente com o Exército perto de Belém.

A Cisjordânia ocupada vive seu maior pico de violência desde a Segunda Intifada, com 134 palestinos mortos até agora este ano, muitos deles milicianos, mas também civis — incluindo 22 menores —, a maioria deles em confrontos armados com tropas israelenses, que intensificaram seus ataques na área, especialmente em Nablus e Jenin.

Paralelamente, a área experimentou a proliferação de novos grupos armados palestinos, do número de ataques contra israelenses, bem como dos ataques de colonos.

Do lado israelense, com as vítimas de hoje, 25 pessoas morreram nestes incidentes este ano, a maioria colonos e três deles menores de idade. /EFE

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