Hamas reivindica atentado em Jerusalém e convoca ‘escalada da resistência’ contra Israel


Ataque contra civis israelenses deixou três mortos, e ocorre em meio à trégua em Gaza, negociada para a troca de reféns

Por Redação
Atualização:

O Hamas reivindicou a autoria de um atentado a tiros contra civis israelenses em Jerusalém, na manhã (madrugada em Brasília) desta quinta-feira, e convocou seus militantes a começarem uma “escalada de resistência” contra Israel.

O ataque ocorreu em meio à extensão da trégua negociada entre o grupo terrorista e o governo israelense. Ainda não está claro o impacto para a troca de prisioneiros agendada para esta quinta-feira e para futuras negociações.

“Essa operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes da ocupação [como o Hamas se refere a Israel] na Faixa de Gaza e contra crianças em Jenin [na Cisjordânia]”, afirmou o grupo terrorista palestino em um comunicado divulgado horas após o atentado.

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Autoridades israelenses trabalham no local de um ataque violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

Dois terroristas abriram fogo contra pessoas que esperavam em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém Ocidental, deixando três mortos e diversos feridos. Segundo a polícia israelense, o ataque aconteceu por volta das 07h40 (02h40 em Brasília). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens descem de um carro e disparam indiscriminadamente contra os civis.

O Shin Bet, serviço de segurança interno de Israel, identificou os dois homens como palestinos residentes em Jerusalém Oriental. Eles eram irmãos e já tinham passagem por prisões israelenses, por vinculação a atividades terroristas.

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Ainda de acordo com autoridades de defesa israelenses, os homens estavam armados com um fuzil M-16 e uma pistola. O ataque só parou após a intervenção de dois soldados israelenses, que passavam pelo local, e de um civil armado.

Pouco depois do ataque, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o governo pretende aumentar a distribuição de armas de fogo à população civil, como medida de segurança a possíveis novos ataques terroristas.

Autoridades israelenses trabalham no local de ataque a tiros violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS
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“[O governo] vai continuar a expandir a distribuição de armas a civis. Essa é uma medida que se provou [eficaz] muitas e muitas vezes na guerra contra o terrorismo assassino”, disse Netanyahu no pronunciamento em vídeo.

O ataque terrorista em Jerusalém não foi a única violação do cessar-fogo temporário nesta quinta-feira. As Forças Armadas israelenses informaram que dois militares ficaram feridos durante um ataque contra um posto de controle na Cisjordânia, onde a violência entre militares e colonos israelenses e palestinos disparou desde o começo do conflito em 7 de outubro.

Os militares foram encaminhados ao hospital e o suspeito do ataque foi neutralizado, informou o Exército.

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Ainda não está claro se o atentado terrorista em Jerusalém vai prejudicar de alguma a troca de reféns por prisioneiros entre Israel e Hamas. A trégua negociada na semana passada, e ampliada no começo da semana, acabaria às 12h (07h em Brasília) desta quinta, mas uma nova extensão foi anunciada durante a manhã.

“À luz dos esforços dos mediadores para continuar o processo de libertação dos reféns (...), a pausa operacional continuará”, informaram militares israelenses, sem especificar por quanto tempo a trégua se prolongaria. O Hamas anunciou um acordo para “estender a trégua por um sétimo dia”, ou seja, por mais um dia.

A troca prevista para esta quinta-feira sofreu um breve entrave na noite de quarta-feira, quando o Hamas incluiu na lista de reféns a serem devolvidos a Israel, os corpos de três cidadãos mortos durante o conflito. Na manhã desta quinta, o grupo palestino afirmou que uma nova lista foi enviada aos israelenses, com os nomes de 10 reféns que estão vivos, incluindo dois com dupla-cidadania russa./AFP e AP

O Hamas reivindicou a autoria de um atentado a tiros contra civis israelenses em Jerusalém, na manhã (madrugada em Brasília) desta quinta-feira, e convocou seus militantes a começarem uma “escalada de resistência” contra Israel.

O ataque ocorreu em meio à extensão da trégua negociada entre o grupo terrorista e o governo israelense. Ainda não está claro o impacto para a troca de prisioneiros agendada para esta quinta-feira e para futuras negociações.

“Essa operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes da ocupação [como o Hamas se refere a Israel] na Faixa de Gaza e contra crianças em Jenin [na Cisjordânia]”, afirmou o grupo terrorista palestino em um comunicado divulgado horas após o atentado.

Autoridades israelenses trabalham no local de um ataque violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

Dois terroristas abriram fogo contra pessoas que esperavam em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém Ocidental, deixando três mortos e diversos feridos. Segundo a polícia israelense, o ataque aconteceu por volta das 07h40 (02h40 em Brasília). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens descem de um carro e disparam indiscriminadamente contra os civis.

O Shin Bet, serviço de segurança interno de Israel, identificou os dois homens como palestinos residentes em Jerusalém Oriental. Eles eram irmãos e já tinham passagem por prisões israelenses, por vinculação a atividades terroristas.

Ainda de acordo com autoridades de defesa israelenses, os homens estavam armados com um fuzil M-16 e uma pistola. O ataque só parou após a intervenção de dois soldados israelenses, que passavam pelo local, e de um civil armado.

Pouco depois do ataque, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o governo pretende aumentar a distribuição de armas de fogo à população civil, como medida de segurança a possíveis novos ataques terroristas.

Autoridades israelenses trabalham no local de ataque a tiros violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

“[O governo] vai continuar a expandir a distribuição de armas a civis. Essa é uma medida que se provou [eficaz] muitas e muitas vezes na guerra contra o terrorismo assassino”, disse Netanyahu no pronunciamento em vídeo.

O ataque terrorista em Jerusalém não foi a única violação do cessar-fogo temporário nesta quinta-feira. As Forças Armadas israelenses informaram que dois militares ficaram feridos durante um ataque contra um posto de controle na Cisjordânia, onde a violência entre militares e colonos israelenses e palestinos disparou desde o começo do conflito em 7 de outubro.

Os militares foram encaminhados ao hospital e o suspeito do ataque foi neutralizado, informou o Exército.

Ainda não está claro se o atentado terrorista em Jerusalém vai prejudicar de alguma a troca de reféns por prisioneiros entre Israel e Hamas. A trégua negociada na semana passada, e ampliada no começo da semana, acabaria às 12h (07h em Brasília) desta quinta, mas uma nova extensão foi anunciada durante a manhã.

“À luz dos esforços dos mediadores para continuar o processo de libertação dos reféns (...), a pausa operacional continuará”, informaram militares israelenses, sem especificar por quanto tempo a trégua se prolongaria. O Hamas anunciou um acordo para “estender a trégua por um sétimo dia”, ou seja, por mais um dia.

A troca prevista para esta quinta-feira sofreu um breve entrave na noite de quarta-feira, quando o Hamas incluiu na lista de reféns a serem devolvidos a Israel, os corpos de três cidadãos mortos durante o conflito. Na manhã desta quinta, o grupo palestino afirmou que uma nova lista foi enviada aos israelenses, com os nomes de 10 reféns que estão vivos, incluindo dois com dupla-cidadania russa./AFP e AP

O Hamas reivindicou a autoria de um atentado a tiros contra civis israelenses em Jerusalém, na manhã (madrugada em Brasília) desta quinta-feira, e convocou seus militantes a começarem uma “escalada de resistência” contra Israel.

O ataque ocorreu em meio à extensão da trégua negociada entre o grupo terrorista e o governo israelense. Ainda não está claro o impacto para a troca de prisioneiros agendada para esta quinta-feira e para futuras negociações.

“Essa operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes da ocupação [como o Hamas se refere a Israel] na Faixa de Gaza e contra crianças em Jenin [na Cisjordânia]”, afirmou o grupo terrorista palestino em um comunicado divulgado horas após o atentado.

Autoridades israelenses trabalham no local de um ataque violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

Dois terroristas abriram fogo contra pessoas que esperavam em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém Ocidental, deixando três mortos e diversos feridos. Segundo a polícia israelense, o ataque aconteceu por volta das 07h40 (02h40 em Brasília). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens descem de um carro e disparam indiscriminadamente contra os civis.

O Shin Bet, serviço de segurança interno de Israel, identificou os dois homens como palestinos residentes em Jerusalém Oriental. Eles eram irmãos e já tinham passagem por prisões israelenses, por vinculação a atividades terroristas.

Ainda de acordo com autoridades de defesa israelenses, os homens estavam armados com um fuzil M-16 e uma pistola. O ataque só parou após a intervenção de dois soldados israelenses, que passavam pelo local, e de um civil armado.

Pouco depois do ataque, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o governo pretende aumentar a distribuição de armas de fogo à população civil, como medida de segurança a possíveis novos ataques terroristas.

Autoridades israelenses trabalham no local de ataque a tiros violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

“[O governo] vai continuar a expandir a distribuição de armas a civis. Essa é uma medida que se provou [eficaz] muitas e muitas vezes na guerra contra o terrorismo assassino”, disse Netanyahu no pronunciamento em vídeo.

O ataque terrorista em Jerusalém não foi a única violação do cessar-fogo temporário nesta quinta-feira. As Forças Armadas israelenses informaram que dois militares ficaram feridos durante um ataque contra um posto de controle na Cisjordânia, onde a violência entre militares e colonos israelenses e palestinos disparou desde o começo do conflito em 7 de outubro.

Os militares foram encaminhados ao hospital e o suspeito do ataque foi neutralizado, informou o Exército.

Ainda não está claro se o atentado terrorista em Jerusalém vai prejudicar de alguma a troca de reféns por prisioneiros entre Israel e Hamas. A trégua negociada na semana passada, e ampliada no começo da semana, acabaria às 12h (07h em Brasília) desta quinta, mas uma nova extensão foi anunciada durante a manhã.

“À luz dos esforços dos mediadores para continuar o processo de libertação dos reféns (...), a pausa operacional continuará”, informaram militares israelenses, sem especificar por quanto tempo a trégua se prolongaria. O Hamas anunciou um acordo para “estender a trégua por um sétimo dia”, ou seja, por mais um dia.

A troca prevista para esta quinta-feira sofreu um breve entrave na noite de quarta-feira, quando o Hamas incluiu na lista de reféns a serem devolvidos a Israel, os corpos de três cidadãos mortos durante o conflito. Na manhã desta quinta, o grupo palestino afirmou que uma nova lista foi enviada aos israelenses, com os nomes de 10 reféns que estão vivos, incluindo dois com dupla-cidadania russa./AFP e AP

O Hamas reivindicou a autoria de um atentado a tiros contra civis israelenses em Jerusalém, na manhã (madrugada em Brasília) desta quinta-feira, e convocou seus militantes a começarem uma “escalada de resistência” contra Israel.

O ataque ocorreu em meio à extensão da trégua negociada entre o grupo terrorista e o governo israelense. Ainda não está claro o impacto para a troca de prisioneiros agendada para esta quinta-feira e para futuras negociações.

“Essa operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes da ocupação [como o Hamas se refere a Israel] na Faixa de Gaza e contra crianças em Jenin [na Cisjordânia]”, afirmou o grupo terrorista palestino em um comunicado divulgado horas após o atentado.

Autoridades israelenses trabalham no local de um ataque violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

Dois terroristas abriram fogo contra pessoas que esperavam em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém Ocidental, deixando três mortos e diversos feridos. Segundo a polícia israelense, o ataque aconteceu por volta das 07h40 (02h40 em Brasília). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens descem de um carro e disparam indiscriminadamente contra os civis.

O Shin Bet, serviço de segurança interno de Israel, identificou os dois homens como palestinos residentes em Jerusalém Oriental. Eles eram irmãos e já tinham passagem por prisões israelenses, por vinculação a atividades terroristas.

Ainda de acordo com autoridades de defesa israelenses, os homens estavam armados com um fuzil M-16 e uma pistola. O ataque só parou após a intervenção de dois soldados israelenses, que passavam pelo local, e de um civil armado.

Pouco depois do ataque, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o governo pretende aumentar a distribuição de armas de fogo à população civil, como medida de segurança a possíveis novos ataques terroristas.

Autoridades israelenses trabalham no local de ataque a tiros violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

“[O governo] vai continuar a expandir a distribuição de armas a civis. Essa é uma medida que se provou [eficaz] muitas e muitas vezes na guerra contra o terrorismo assassino”, disse Netanyahu no pronunciamento em vídeo.

O ataque terrorista em Jerusalém não foi a única violação do cessar-fogo temporário nesta quinta-feira. As Forças Armadas israelenses informaram que dois militares ficaram feridos durante um ataque contra um posto de controle na Cisjordânia, onde a violência entre militares e colonos israelenses e palestinos disparou desde o começo do conflito em 7 de outubro.

Os militares foram encaminhados ao hospital e o suspeito do ataque foi neutralizado, informou o Exército.

Ainda não está claro se o atentado terrorista em Jerusalém vai prejudicar de alguma a troca de reféns por prisioneiros entre Israel e Hamas. A trégua negociada na semana passada, e ampliada no começo da semana, acabaria às 12h (07h em Brasília) desta quinta, mas uma nova extensão foi anunciada durante a manhã.

“À luz dos esforços dos mediadores para continuar o processo de libertação dos reféns (...), a pausa operacional continuará”, informaram militares israelenses, sem especificar por quanto tempo a trégua se prolongaria. O Hamas anunciou um acordo para “estender a trégua por um sétimo dia”, ou seja, por mais um dia.

A troca prevista para esta quinta-feira sofreu um breve entrave na noite de quarta-feira, quando o Hamas incluiu na lista de reféns a serem devolvidos a Israel, os corpos de três cidadãos mortos durante o conflito. Na manhã desta quinta, o grupo palestino afirmou que uma nova lista foi enviada aos israelenses, com os nomes de 10 reféns que estão vivos, incluindo dois com dupla-cidadania russa./AFP e AP

O Hamas reivindicou a autoria de um atentado a tiros contra civis israelenses em Jerusalém, na manhã (madrugada em Brasília) desta quinta-feira, e convocou seus militantes a começarem uma “escalada de resistência” contra Israel.

O ataque ocorreu em meio à extensão da trégua negociada entre o grupo terrorista e o governo israelense. Ainda não está claro o impacto para a troca de prisioneiros agendada para esta quinta-feira e para futuras negociações.

“Essa operação é uma resposta natural aos crimes sem precedentes da ocupação [como o Hamas se refere a Israel] na Faixa de Gaza e contra crianças em Jenin [na Cisjordânia]”, afirmou o grupo terrorista palestino em um comunicado divulgado horas após o atentado.

Autoridades israelenses trabalham no local de um ataque violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

Dois terroristas abriram fogo contra pessoas que esperavam em um ponto de ônibus na entrada de Jerusalém Ocidental, deixando três mortos e diversos feridos. Segundo a polícia israelense, o ataque aconteceu por volta das 07h40 (02h40 em Brasília). Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que dois homens descem de um carro e disparam indiscriminadamente contra os civis.

O Shin Bet, serviço de segurança interno de Israel, identificou os dois homens como palestinos residentes em Jerusalém Oriental. Eles eram irmãos e já tinham passagem por prisões israelenses, por vinculação a atividades terroristas.

Ainda de acordo com autoridades de defesa israelenses, os homens estavam armados com um fuzil M-16 e uma pistola. O ataque só parou após a intervenção de dois soldados israelenses, que passavam pelo local, e de um civil armado.

Pouco depois do ataque, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que o governo pretende aumentar a distribuição de armas de fogo à população civil, como medida de segurança a possíveis novos ataques terroristas.

Autoridades israelenses trabalham no local de ataque a tiros violento em Jerusalém nesta quinta-feira, 30. Foto: Ronen Zvulun / REUTERS

“[O governo] vai continuar a expandir a distribuição de armas a civis. Essa é uma medida que se provou [eficaz] muitas e muitas vezes na guerra contra o terrorismo assassino”, disse Netanyahu no pronunciamento em vídeo.

O ataque terrorista em Jerusalém não foi a única violação do cessar-fogo temporário nesta quinta-feira. As Forças Armadas israelenses informaram que dois militares ficaram feridos durante um ataque contra um posto de controle na Cisjordânia, onde a violência entre militares e colonos israelenses e palestinos disparou desde o começo do conflito em 7 de outubro.

Os militares foram encaminhados ao hospital e o suspeito do ataque foi neutralizado, informou o Exército.

Ainda não está claro se o atentado terrorista em Jerusalém vai prejudicar de alguma a troca de reféns por prisioneiros entre Israel e Hamas. A trégua negociada na semana passada, e ampliada no começo da semana, acabaria às 12h (07h em Brasília) desta quinta, mas uma nova extensão foi anunciada durante a manhã.

“À luz dos esforços dos mediadores para continuar o processo de libertação dos reféns (...), a pausa operacional continuará”, informaram militares israelenses, sem especificar por quanto tempo a trégua se prolongaria. O Hamas anunciou um acordo para “estender a trégua por um sétimo dia”, ou seja, por mais um dia.

A troca prevista para esta quinta-feira sofreu um breve entrave na noite de quarta-feira, quando o Hamas incluiu na lista de reféns a serem devolvidos a Israel, os corpos de três cidadãos mortos durante o conflito. Na manhã desta quinta, o grupo palestino afirmou que uma nova lista foi enviada aos israelenses, com os nomes de 10 reféns que estão vivos, incluindo dois com dupla-cidadania russa./AFP e AP

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