Harry diz em livro que William e Kate o incentivaram a se vestir de guarda nazista em 2005


Foto foi parar nos tabloides britânicos e provocou um escândalo na família real; biografia do Duque de Sussex traz detalhes de brigas com o herdeiro do trono

Por Redação
Atualização:

Em sua biografia Spare (O Reserva, em tradução livre), o príncipe Harry, Duque de Sussex, afirma que seu irmão, William, príncipe de Gales, e a mulher dele, Kate Middleton, o incentivaram a se vestir como um guarda nazista em uma festa em 2005. À época, Harry tinha 20 anos, e William e Kate, 22. A foto foi parar nos tabloides britânicos e provocou um escândalo na família real, cerca de oito anos depois da morte da princesa Diana, mãe dos dois irmãos. Os trechos do livro foram obtidos pelo site americano Page Six e republicados pela Bloomberg.

Harry conta no livro que telefonou para o irmão e a cunhada - à época namorada do herdeiro do trono - sobre se ele deveria escolher a fantasia de um piloto de avião ou de um guarda nazista para uma festa à fantasia cujo propósito era que os convidados se vestissem com roupas esdrúxulas. Segundo ele, o casal sugeriu que a fantasia de nazista era melhor.

“Liguei para William e Kate e perguntei o que eles achavam. Eles riram muito do uniforme nazista. ‘É melhor ainda que a fantasia de leão com pantufas de William, muito mais ridículo. E é esse o ponto”, diz o trecho.

continua após a publicidade

Segundo o escritor Robert Lacey, autor de Batalha dos Irmãos, um livro publicado em 2020 sobre os herdeiros de Charles e Diana, o escândalo do uniforme nazista foi a primeira briga feia entre William e Harry. Um trecho deste livro confirma o episódio relatado em Spare. “Depois de escolherem juntos a fantasia, voltaram da festa rindo. Depois da festa, Harry se sentiu magoado e abandonado por William e passou a ver o tratamento diferente dispensado aos dois”, diz o livro de Lacey.

Até hoje, Harry considera a fantasia um erro. “Olhando para trás, oi uma coisa muito estúpida. Aprendi a lição. Simples assim”, disse à agência PA.

William, Kate, Harry e Meghan em cerimônia em 2018.  Foto: Paul Grover/Pool via AP
continua após a publicidade

Outro trecho do livro narra que os dois irmãos chegaram às vias de fato no Palácio de Kensington em 2019. A discussão teria começado com William chamando a atriz americana de “difícil” e “rude”. A situação escalou e, segundo Harry, William o agarrou pelo colarinho, quebrando seu colar e... o jogou no chão”.

“Caí na tigela do cachorro, que rachou nas minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para ir embora’', escreveu Harry sobre o confronto entre os príncipes, que teria acontecido no Palácio de Kensington, nas dependências conhecidas como Nottingham Cottage.

ntes das revelações do jornal britânico, feitas nesta quinta, Harry já havia feito queixas e provocações sobre o irmão, o príncipe William, e o resto da família real em um par de entrevistas televisivas, a fim de promover a publicação do livro de memórias, que será lançado na próxima semana. Em uma delas, com a rede ITV, Harry disse que gostaria de ter o pai, o rei Charles III, e o irmão de volta. “Eles não mostraram absolutamente nenhuma vontade de se reconciliar”, acrescentou, aparentemente se referindo aos dois.

continua após a publicidade

Em outra entrevista, com Anderson Cooper no programa da CBS “60 Minutes”, Harry acusou a família real britânica de incutir histórias negativas sobre ele e a esposa, Meghan, e depois se recusar a defendê-los diante de ataques esdrúxulos dos tabloides de Londres. “Chega a um ponto em que o silêncio é traição”, disse ele./ AP E W.POST

Em sua biografia Spare (O Reserva, em tradução livre), o príncipe Harry, Duque de Sussex, afirma que seu irmão, William, príncipe de Gales, e a mulher dele, Kate Middleton, o incentivaram a se vestir como um guarda nazista em uma festa em 2005. À época, Harry tinha 20 anos, e William e Kate, 22. A foto foi parar nos tabloides britânicos e provocou um escândalo na família real, cerca de oito anos depois da morte da princesa Diana, mãe dos dois irmãos. Os trechos do livro foram obtidos pelo site americano Page Six e republicados pela Bloomberg.

Harry conta no livro que telefonou para o irmão e a cunhada - à época namorada do herdeiro do trono - sobre se ele deveria escolher a fantasia de um piloto de avião ou de um guarda nazista para uma festa à fantasia cujo propósito era que os convidados se vestissem com roupas esdrúxulas. Segundo ele, o casal sugeriu que a fantasia de nazista era melhor.

“Liguei para William e Kate e perguntei o que eles achavam. Eles riram muito do uniforme nazista. ‘É melhor ainda que a fantasia de leão com pantufas de William, muito mais ridículo. E é esse o ponto”, diz o trecho.

Segundo o escritor Robert Lacey, autor de Batalha dos Irmãos, um livro publicado em 2020 sobre os herdeiros de Charles e Diana, o escândalo do uniforme nazista foi a primeira briga feia entre William e Harry. Um trecho deste livro confirma o episódio relatado em Spare. “Depois de escolherem juntos a fantasia, voltaram da festa rindo. Depois da festa, Harry se sentiu magoado e abandonado por William e passou a ver o tratamento diferente dispensado aos dois”, diz o livro de Lacey.

Até hoje, Harry considera a fantasia um erro. “Olhando para trás, oi uma coisa muito estúpida. Aprendi a lição. Simples assim”, disse à agência PA.

William, Kate, Harry e Meghan em cerimônia em 2018.  Foto: Paul Grover/Pool via AP

Outro trecho do livro narra que os dois irmãos chegaram às vias de fato no Palácio de Kensington em 2019. A discussão teria começado com William chamando a atriz americana de “difícil” e “rude”. A situação escalou e, segundo Harry, William o agarrou pelo colarinho, quebrando seu colar e... o jogou no chão”.

“Caí na tigela do cachorro, que rachou nas minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para ir embora’', escreveu Harry sobre o confronto entre os príncipes, que teria acontecido no Palácio de Kensington, nas dependências conhecidas como Nottingham Cottage.

ntes das revelações do jornal britânico, feitas nesta quinta, Harry já havia feito queixas e provocações sobre o irmão, o príncipe William, e o resto da família real em um par de entrevistas televisivas, a fim de promover a publicação do livro de memórias, que será lançado na próxima semana. Em uma delas, com a rede ITV, Harry disse que gostaria de ter o pai, o rei Charles III, e o irmão de volta. “Eles não mostraram absolutamente nenhuma vontade de se reconciliar”, acrescentou, aparentemente se referindo aos dois.

Em outra entrevista, com Anderson Cooper no programa da CBS “60 Minutes”, Harry acusou a família real britânica de incutir histórias negativas sobre ele e a esposa, Meghan, e depois se recusar a defendê-los diante de ataques esdrúxulos dos tabloides de Londres. “Chega a um ponto em que o silêncio é traição”, disse ele./ AP E W.POST

Em sua biografia Spare (O Reserva, em tradução livre), o príncipe Harry, Duque de Sussex, afirma que seu irmão, William, príncipe de Gales, e a mulher dele, Kate Middleton, o incentivaram a se vestir como um guarda nazista em uma festa em 2005. À época, Harry tinha 20 anos, e William e Kate, 22. A foto foi parar nos tabloides britânicos e provocou um escândalo na família real, cerca de oito anos depois da morte da princesa Diana, mãe dos dois irmãos. Os trechos do livro foram obtidos pelo site americano Page Six e republicados pela Bloomberg.

Harry conta no livro que telefonou para o irmão e a cunhada - à época namorada do herdeiro do trono - sobre se ele deveria escolher a fantasia de um piloto de avião ou de um guarda nazista para uma festa à fantasia cujo propósito era que os convidados se vestissem com roupas esdrúxulas. Segundo ele, o casal sugeriu que a fantasia de nazista era melhor.

“Liguei para William e Kate e perguntei o que eles achavam. Eles riram muito do uniforme nazista. ‘É melhor ainda que a fantasia de leão com pantufas de William, muito mais ridículo. E é esse o ponto”, diz o trecho.

Segundo o escritor Robert Lacey, autor de Batalha dos Irmãos, um livro publicado em 2020 sobre os herdeiros de Charles e Diana, o escândalo do uniforme nazista foi a primeira briga feia entre William e Harry. Um trecho deste livro confirma o episódio relatado em Spare. “Depois de escolherem juntos a fantasia, voltaram da festa rindo. Depois da festa, Harry se sentiu magoado e abandonado por William e passou a ver o tratamento diferente dispensado aos dois”, diz o livro de Lacey.

Até hoje, Harry considera a fantasia um erro. “Olhando para trás, oi uma coisa muito estúpida. Aprendi a lição. Simples assim”, disse à agência PA.

William, Kate, Harry e Meghan em cerimônia em 2018.  Foto: Paul Grover/Pool via AP

Outro trecho do livro narra que os dois irmãos chegaram às vias de fato no Palácio de Kensington em 2019. A discussão teria começado com William chamando a atriz americana de “difícil” e “rude”. A situação escalou e, segundo Harry, William o agarrou pelo colarinho, quebrando seu colar e... o jogou no chão”.

“Caí na tigela do cachorro, que rachou nas minhas costas, os pedaços me cortando. Fiquei ali por um momento, atordoado, depois me levantei e disse a ele para ir embora’', escreveu Harry sobre o confronto entre os príncipes, que teria acontecido no Palácio de Kensington, nas dependências conhecidas como Nottingham Cottage.

ntes das revelações do jornal britânico, feitas nesta quinta, Harry já havia feito queixas e provocações sobre o irmão, o príncipe William, e o resto da família real em um par de entrevistas televisivas, a fim de promover a publicação do livro de memórias, que será lançado na próxima semana. Em uma delas, com a rede ITV, Harry disse que gostaria de ter o pai, o rei Charles III, e o irmão de volta. “Eles não mostraram absolutamente nenhuma vontade de se reconciliar”, acrescentou, aparentemente se referindo aos dois.

Em outra entrevista, com Anderson Cooper no programa da CBS “60 Minutes”, Harry acusou a família real britânica de incutir histórias negativas sobre ele e a esposa, Meghan, e depois se recusar a defendê-los diante de ataques esdrúxulos dos tabloides de Londres. “Chega a um ponto em que o silêncio é traição”, disse ele./ AP E W.POST

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.