Harry diz que William, Charles e Camilla conspiraram contra ele e Meghan


Livro de memórias do príncipe britânico será publicado nesta terça-feira e está abalando a família real

Por Redação
Atualização:

O príncipe Harry, o memorialista e filho distante da Casa de Windsor, lançou um ataque contra o Palácio de Buckingham no domingo e nesta segunda-feira, 9, aparecendo em mais entrevistas para promover seu novo livro, Spare (O que sobra, em português), alegando que sua família, especialmente sua madrasta, Camilla, agora a Rainha Consorte, estão alimentando ativamente histórias negativas para a imprensa sobre ele e sua mulher, Meghan.

Harry disse que muitas vezes é questionado nos Estados Unidos, seu novo lar, “como você pode perdoar sua família pelo que eles fizeram?”

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No Reino Unido, a família real pode perguntar o mesmo sobre Harry, que quebrou as regras e citou os nomes daqueles que ele diz terem conspirado contra ele, incluindo seu pai, o rei Charles III e sua mulher Camilla, e seu irmão, o príncipe William, e sua mulher, Kate - e suas equipes de relações públicas.

Meghan e Harry com o agora rei Charles III e Camilla durante funeral da rainha Elizabeth II Foto: REUTERS/Toby Melville/File Photo

O príncipe de 38 anos deu “detalhes sem precedentes sobre a vida dentro e fora da família real”, em uma entrevista exclusiva com Tom Bradby, na ITV no Reino Unido. Repetidamente, Harry criticou seu irmão e pai, que, segundo ele, conspiraram para que ele e Meghan se afastassem. “No momento eu não os reconheço, assim como eles não me reconhecem”, disse Harry.

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Harry disse que amava seu irmão, o herdeiro do trono, mas que William sempre foi competitivo, muitas vezes em “uma rivalidade entre irmãos” que continua até hoje. “Não acho que meu pai ou irmão vão ler o livro”, disse Harry, nem assistir a suas entrevistas na TV.

Em determinado momento, Harry foi questionado por Bradby por que estava revelando os momentos mais íntimos de sua vida e colocando tanta culpa na porta de sua família, enquanto ao mesmo tempo reclamava da intromissão da imprensa britânica. Bradby, que disse ser amigo de Harry há 20 anos, disse diante das câmeras que ele lançou um lança-chamas contra a família real.

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Em resposta, Harry nega que ele e Meghan tenham acusado a família real de ser racista durante sua entrevista de 2021 com Oprah Winfrey, quando Meghan disse que enquanto estava grávida de seu filho, Archie, havia “preocupações e conversas sobre o quão escura sua pele seria” por familiares. Bradby disse a Harry: “Na entrevista da Oprah você acusou membros de sua família de racismo…”

“Não, eu não acusei,” Harry responde. “A imprensa britânica disse isso… Meghan alguma vez mencionou que eles são racistas?”

O livro de memórias de Harry será publicado nesta terça-feira, 10. A publicação vem depois de seis horas do documentário Harry & Meghan, produzido pelo próprio casal, que foi ao ar na Netflix no mês passado. / THE WASHINGTON POST

O príncipe Harry, o memorialista e filho distante da Casa de Windsor, lançou um ataque contra o Palácio de Buckingham no domingo e nesta segunda-feira, 9, aparecendo em mais entrevistas para promover seu novo livro, Spare (O que sobra, em português), alegando que sua família, especialmente sua madrasta, Camilla, agora a Rainha Consorte, estão alimentando ativamente histórias negativas para a imprensa sobre ele e sua mulher, Meghan.

Harry disse que muitas vezes é questionado nos Estados Unidos, seu novo lar, “como você pode perdoar sua família pelo que eles fizeram?”

No Reino Unido, a família real pode perguntar o mesmo sobre Harry, que quebrou as regras e citou os nomes daqueles que ele diz terem conspirado contra ele, incluindo seu pai, o rei Charles III e sua mulher Camilla, e seu irmão, o príncipe William, e sua mulher, Kate - e suas equipes de relações públicas.

Meghan e Harry com o agora rei Charles III e Camilla durante funeral da rainha Elizabeth II Foto: REUTERS/Toby Melville/File Photo

O príncipe de 38 anos deu “detalhes sem precedentes sobre a vida dentro e fora da família real”, em uma entrevista exclusiva com Tom Bradby, na ITV no Reino Unido. Repetidamente, Harry criticou seu irmão e pai, que, segundo ele, conspiraram para que ele e Meghan se afastassem. “No momento eu não os reconheço, assim como eles não me reconhecem”, disse Harry.

Harry disse que amava seu irmão, o herdeiro do trono, mas que William sempre foi competitivo, muitas vezes em “uma rivalidade entre irmãos” que continua até hoje. “Não acho que meu pai ou irmão vão ler o livro”, disse Harry, nem assistir a suas entrevistas na TV.

Em determinado momento, Harry foi questionado por Bradby por que estava revelando os momentos mais íntimos de sua vida e colocando tanta culpa na porta de sua família, enquanto ao mesmo tempo reclamava da intromissão da imprensa britânica. Bradby, que disse ser amigo de Harry há 20 anos, disse diante das câmeras que ele lançou um lança-chamas contra a família real.

Em resposta, Harry nega que ele e Meghan tenham acusado a família real de ser racista durante sua entrevista de 2021 com Oprah Winfrey, quando Meghan disse que enquanto estava grávida de seu filho, Archie, havia “preocupações e conversas sobre o quão escura sua pele seria” por familiares. Bradby disse a Harry: “Na entrevista da Oprah você acusou membros de sua família de racismo…”

“Não, eu não acusei,” Harry responde. “A imprensa britânica disse isso… Meghan alguma vez mencionou que eles são racistas?”

O livro de memórias de Harry será publicado nesta terça-feira, 10. A publicação vem depois de seis horas do documentário Harry & Meghan, produzido pelo próprio casal, que foi ao ar na Netflix no mês passado. / THE WASHINGTON POST

O príncipe Harry, o memorialista e filho distante da Casa de Windsor, lançou um ataque contra o Palácio de Buckingham no domingo e nesta segunda-feira, 9, aparecendo em mais entrevistas para promover seu novo livro, Spare (O que sobra, em português), alegando que sua família, especialmente sua madrasta, Camilla, agora a Rainha Consorte, estão alimentando ativamente histórias negativas para a imprensa sobre ele e sua mulher, Meghan.

Harry disse que muitas vezes é questionado nos Estados Unidos, seu novo lar, “como você pode perdoar sua família pelo que eles fizeram?”

No Reino Unido, a família real pode perguntar o mesmo sobre Harry, que quebrou as regras e citou os nomes daqueles que ele diz terem conspirado contra ele, incluindo seu pai, o rei Charles III e sua mulher Camilla, e seu irmão, o príncipe William, e sua mulher, Kate - e suas equipes de relações públicas.

Meghan e Harry com o agora rei Charles III e Camilla durante funeral da rainha Elizabeth II Foto: REUTERS/Toby Melville/File Photo

O príncipe de 38 anos deu “detalhes sem precedentes sobre a vida dentro e fora da família real”, em uma entrevista exclusiva com Tom Bradby, na ITV no Reino Unido. Repetidamente, Harry criticou seu irmão e pai, que, segundo ele, conspiraram para que ele e Meghan se afastassem. “No momento eu não os reconheço, assim como eles não me reconhecem”, disse Harry.

Harry disse que amava seu irmão, o herdeiro do trono, mas que William sempre foi competitivo, muitas vezes em “uma rivalidade entre irmãos” que continua até hoje. “Não acho que meu pai ou irmão vão ler o livro”, disse Harry, nem assistir a suas entrevistas na TV.

Em determinado momento, Harry foi questionado por Bradby por que estava revelando os momentos mais íntimos de sua vida e colocando tanta culpa na porta de sua família, enquanto ao mesmo tempo reclamava da intromissão da imprensa britânica. Bradby, que disse ser amigo de Harry há 20 anos, disse diante das câmeras que ele lançou um lança-chamas contra a família real.

Em resposta, Harry nega que ele e Meghan tenham acusado a família real de ser racista durante sua entrevista de 2021 com Oprah Winfrey, quando Meghan disse que enquanto estava grávida de seu filho, Archie, havia “preocupações e conversas sobre o quão escura sua pele seria” por familiares. Bradby disse a Harry: “Na entrevista da Oprah você acusou membros de sua família de racismo…”

“Não, eu não acusei,” Harry responde. “A imprensa britânica disse isso… Meghan alguma vez mencionou que eles são racistas?”

O livro de memórias de Harry será publicado nesta terça-feira, 10. A publicação vem depois de seis horas do documentário Harry & Meghan, produzido pelo próprio casal, que foi ao ar na Netflix no mês passado. / THE WASHINGTON POST

O príncipe Harry, o memorialista e filho distante da Casa de Windsor, lançou um ataque contra o Palácio de Buckingham no domingo e nesta segunda-feira, 9, aparecendo em mais entrevistas para promover seu novo livro, Spare (O que sobra, em português), alegando que sua família, especialmente sua madrasta, Camilla, agora a Rainha Consorte, estão alimentando ativamente histórias negativas para a imprensa sobre ele e sua mulher, Meghan.

Harry disse que muitas vezes é questionado nos Estados Unidos, seu novo lar, “como você pode perdoar sua família pelo que eles fizeram?”

No Reino Unido, a família real pode perguntar o mesmo sobre Harry, que quebrou as regras e citou os nomes daqueles que ele diz terem conspirado contra ele, incluindo seu pai, o rei Charles III e sua mulher Camilla, e seu irmão, o príncipe William, e sua mulher, Kate - e suas equipes de relações públicas.

Meghan e Harry com o agora rei Charles III e Camilla durante funeral da rainha Elizabeth II Foto: REUTERS/Toby Melville/File Photo

O príncipe de 38 anos deu “detalhes sem precedentes sobre a vida dentro e fora da família real”, em uma entrevista exclusiva com Tom Bradby, na ITV no Reino Unido. Repetidamente, Harry criticou seu irmão e pai, que, segundo ele, conspiraram para que ele e Meghan se afastassem. “No momento eu não os reconheço, assim como eles não me reconhecem”, disse Harry.

Harry disse que amava seu irmão, o herdeiro do trono, mas que William sempre foi competitivo, muitas vezes em “uma rivalidade entre irmãos” que continua até hoje. “Não acho que meu pai ou irmão vão ler o livro”, disse Harry, nem assistir a suas entrevistas na TV.

Em determinado momento, Harry foi questionado por Bradby por que estava revelando os momentos mais íntimos de sua vida e colocando tanta culpa na porta de sua família, enquanto ao mesmo tempo reclamava da intromissão da imprensa britânica. Bradby, que disse ser amigo de Harry há 20 anos, disse diante das câmeras que ele lançou um lança-chamas contra a família real.

Em resposta, Harry nega que ele e Meghan tenham acusado a família real de ser racista durante sua entrevista de 2021 com Oprah Winfrey, quando Meghan disse que enquanto estava grávida de seu filho, Archie, havia “preocupações e conversas sobre o quão escura sua pele seria” por familiares. Bradby disse a Harry: “Na entrevista da Oprah você acusou membros de sua família de racismo…”

“Não, eu não acusei,” Harry responde. “A imprensa britânica disse isso… Meghan alguma vez mencionou que eles são racistas?”

O livro de memórias de Harry será publicado nesta terça-feira, 10. A publicação vem depois de seis horas do documentário Harry & Meghan, produzido pelo próprio casal, que foi ao ar na Netflix no mês passado. / THE WASHINGTON POST

O príncipe Harry, o memorialista e filho distante da Casa de Windsor, lançou um ataque contra o Palácio de Buckingham no domingo e nesta segunda-feira, 9, aparecendo em mais entrevistas para promover seu novo livro, Spare (O que sobra, em português), alegando que sua família, especialmente sua madrasta, Camilla, agora a Rainha Consorte, estão alimentando ativamente histórias negativas para a imprensa sobre ele e sua mulher, Meghan.

Harry disse que muitas vezes é questionado nos Estados Unidos, seu novo lar, “como você pode perdoar sua família pelo que eles fizeram?”

No Reino Unido, a família real pode perguntar o mesmo sobre Harry, que quebrou as regras e citou os nomes daqueles que ele diz terem conspirado contra ele, incluindo seu pai, o rei Charles III e sua mulher Camilla, e seu irmão, o príncipe William, e sua mulher, Kate - e suas equipes de relações públicas.

Meghan e Harry com o agora rei Charles III e Camilla durante funeral da rainha Elizabeth II Foto: REUTERS/Toby Melville/File Photo

O príncipe de 38 anos deu “detalhes sem precedentes sobre a vida dentro e fora da família real”, em uma entrevista exclusiva com Tom Bradby, na ITV no Reino Unido. Repetidamente, Harry criticou seu irmão e pai, que, segundo ele, conspiraram para que ele e Meghan se afastassem. “No momento eu não os reconheço, assim como eles não me reconhecem”, disse Harry.

Harry disse que amava seu irmão, o herdeiro do trono, mas que William sempre foi competitivo, muitas vezes em “uma rivalidade entre irmãos” que continua até hoje. “Não acho que meu pai ou irmão vão ler o livro”, disse Harry, nem assistir a suas entrevistas na TV.

Em determinado momento, Harry foi questionado por Bradby por que estava revelando os momentos mais íntimos de sua vida e colocando tanta culpa na porta de sua família, enquanto ao mesmo tempo reclamava da intromissão da imprensa britânica. Bradby, que disse ser amigo de Harry há 20 anos, disse diante das câmeras que ele lançou um lança-chamas contra a família real.

Em resposta, Harry nega que ele e Meghan tenham acusado a família real de ser racista durante sua entrevista de 2021 com Oprah Winfrey, quando Meghan disse que enquanto estava grávida de seu filho, Archie, havia “preocupações e conversas sobre o quão escura sua pele seria” por familiares. Bradby disse a Harry: “Na entrevista da Oprah você acusou membros de sua família de racismo…”

“Não, eu não acusei,” Harry responde. “A imprensa britânica disse isso… Meghan alguma vez mencionou que eles são racistas?”

O livro de memórias de Harry será publicado nesta terça-feira, 10. A publicação vem depois de seis horas do documentário Harry & Meghan, produzido pelo próprio casal, que foi ao ar na Netflix no mês passado. / THE WASHINGTON POST

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