Hezbollah ameaça novos ataques a cidades de Israel à medida que as tensões crescem na fronteira


Líder do grupo libanês, Hasan Nasrallah, listou cidades onde, segundo ele, ataques israelenses mataram civis recentemente e prometeu uma resposta mais forte caso prosseguissem

Por Maham Javaid e Suzan Haidamous

O líder do grupo libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, ameaçou nesta quarta-feira, 17, atingir novas áreas em Israel se o exército de Binyamin Netanyahu não parar de atingir alvos civis no sul do Líbano. A declaração acontece em meio a um aumento na troca de fogo ao longo da fronteira entre Israel e Líbano, crescendo temores de que a guerra em Gaza se expanda pela região.

“Se os tanques israelenses vierem ao Líbano, eles não terão só escassez de tanques, mas nunca mais terão tanques sobrando”, disse Hasan Nasrallah, durante um discurso televisionado para marcar a Ashura, um dia de luto muçulmano xiita.

Listando cidades e vilas no sul do Líbano onde ele disse que os ataques israelenses mataram civis nos últimos dias, Nasrallah prometeu uma resposta mais forte se eles continuassem. “Os mísseis de resistência atingirão novos assentamentos israelenses que não foram alvos antes.”

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As tensões entre Israel e o Hezbollah, iniciadas em outubro após o ataque liderado pelo Hamas contra Israel, aumentaram no mês passado, depois que Israel matou um comandante sênior do Hezbollah e o grupo libanês respondeu com furiosas barragens de foguetes.

Líderes militares israelenses vêm elaborando planos para uma ofensiva no Líbano há meses, mas ambos os lados disseram que gostariam de chegar a uma solução diplomática, enquanto os Estados Unidos e outros países tentam intermediar uma trégua. O Hezbollah há muito tempo afirma que não considerará encerrar seus ataques até que haja um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

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“Nossa frente não terminará, enquanto a agressão continuar contra a Faixa de Gaza, seu povo e sua resistência em suas várias formas”, disse Nasrallah nesta quarta-feira. “A ameaça de guerra não nos assustou por 10 meses, quando Israel estava no ápice de seu poder, como disse.”

Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, fez um discurso televisionado para marcar Ashura, e prometeu uma resposta mais forte a Israel caso ataques prosseguissem. Foto: Khaled Desouki/AFP

Nasrallah adotou um tom vitorioso em seu discurso, afirmando que a economia de Israel estava sofrendo com os ataques contra navios no Mar Vermelho pelos houthis no Iêmen. Ele também argumentou que milhares de soldados israelenses sofreram ferimentos debilitantes.

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Segundo dados de Israel, mais de 4 mil soldados foram feridos, cerca de 600 deles de forma grave.

Trocas de tiros seguiram na fronteira durante a noite desta quarta-feira, com Israel relatando que o Hezbollah lançou aproximadamente 65 projéteis no território israelense. A maioria foi neutralizada por defesas aéreas, e nenhum ferido foi relatado. Vários alvos do Hezbollah foram então atingidos pelas Forças de Defesa de Israel no sul do Líbano, disseram os militares israelenses.

As trocas de tiros na fronteira entre Israel e Líbano e as ameaças do Hezbollah ocorrem em um momento em que o exército israelense está sobrecarregado em diferentes frentes. Qualquer incursão terrestre no Líbano colocaria Israel contra uma força maior e mais bem equipada no Hezbollah do que a que o país enfrenta atualmente em Gaza.

O líder do grupo libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, ameaçou nesta quarta-feira, 17, atingir novas áreas em Israel se o exército de Binyamin Netanyahu não parar de atingir alvos civis no sul do Líbano. A declaração acontece em meio a um aumento na troca de fogo ao longo da fronteira entre Israel e Líbano, crescendo temores de que a guerra em Gaza se expanda pela região.

“Se os tanques israelenses vierem ao Líbano, eles não terão só escassez de tanques, mas nunca mais terão tanques sobrando”, disse Hasan Nasrallah, durante um discurso televisionado para marcar a Ashura, um dia de luto muçulmano xiita.

Listando cidades e vilas no sul do Líbano onde ele disse que os ataques israelenses mataram civis nos últimos dias, Nasrallah prometeu uma resposta mais forte se eles continuassem. “Os mísseis de resistência atingirão novos assentamentos israelenses que não foram alvos antes.”

As tensões entre Israel e o Hezbollah, iniciadas em outubro após o ataque liderado pelo Hamas contra Israel, aumentaram no mês passado, depois que Israel matou um comandante sênior do Hezbollah e o grupo libanês respondeu com furiosas barragens de foguetes.

Líderes militares israelenses vêm elaborando planos para uma ofensiva no Líbano há meses, mas ambos os lados disseram que gostariam de chegar a uma solução diplomática, enquanto os Estados Unidos e outros países tentam intermediar uma trégua. O Hezbollah há muito tempo afirma que não considerará encerrar seus ataques até que haja um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

“Nossa frente não terminará, enquanto a agressão continuar contra a Faixa de Gaza, seu povo e sua resistência em suas várias formas”, disse Nasrallah nesta quarta-feira. “A ameaça de guerra não nos assustou por 10 meses, quando Israel estava no ápice de seu poder, como disse.”

Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, fez um discurso televisionado para marcar Ashura, e prometeu uma resposta mais forte a Israel caso ataques prosseguissem. Foto: Khaled Desouki/AFP

Nasrallah adotou um tom vitorioso em seu discurso, afirmando que a economia de Israel estava sofrendo com os ataques contra navios no Mar Vermelho pelos houthis no Iêmen. Ele também argumentou que milhares de soldados israelenses sofreram ferimentos debilitantes.

Segundo dados de Israel, mais de 4 mil soldados foram feridos, cerca de 600 deles de forma grave.

Trocas de tiros seguiram na fronteira durante a noite desta quarta-feira, com Israel relatando que o Hezbollah lançou aproximadamente 65 projéteis no território israelense. A maioria foi neutralizada por defesas aéreas, e nenhum ferido foi relatado. Vários alvos do Hezbollah foram então atingidos pelas Forças de Defesa de Israel no sul do Líbano, disseram os militares israelenses.

As trocas de tiros na fronteira entre Israel e Líbano e as ameaças do Hezbollah ocorrem em um momento em que o exército israelense está sobrecarregado em diferentes frentes. Qualquer incursão terrestre no Líbano colocaria Israel contra uma força maior e mais bem equipada no Hezbollah do que a que o país enfrenta atualmente em Gaza.

O líder do grupo libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, ameaçou nesta quarta-feira, 17, atingir novas áreas em Israel se o exército de Binyamin Netanyahu não parar de atingir alvos civis no sul do Líbano. A declaração acontece em meio a um aumento na troca de fogo ao longo da fronteira entre Israel e Líbano, crescendo temores de que a guerra em Gaza se expanda pela região.

“Se os tanques israelenses vierem ao Líbano, eles não terão só escassez de tanques, mas nunca mais terão tanques sobrando”, disse Hasan Nasrallah, durante um discurso televisionado para marcar a Ashura, um dia de luto muçulmano xiita.

Listando cidades e vilas no sul do Líbano onde ele disse que os ataques israelenses mataram civis nos últimos dias, Nasrallah prometeu uma resposta mais forte se eles continuassem. “Os mísseis de resistência atingirão novos assentamentos israelenses que não foram alvos antes.”

As tensões entre Israel e o Hezbollah, iniciadas em outubro após o ataque liderado pelo Hamas contra Israel, aumentaram no mês passado, depois que Israel matou um comandante sênior do Hezbollah e o grupo libanês respondeu com furiosas barragens de foguetes.

Líderes militares israelenses vêm elaborando planos para uma ofensiva no Líbano há meses, mas ambos os lados disseram que gostariam de chegar a uma solução diplomática, enquanto os Estados Unidos e outros países tentam intermediar uma trégua. O Hezbollah há muito tempo afirma que não considerará encerrar seus ataques até que haja um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

“Nossa frente não terminará, enquanto a agressão continuar contra a Faixa de Gaza, seu povo e sua resistência em suas várias formas”, disse Nasrallah nesta quarta-feira. “A ameaça de guerra não nos assustou por 10 meses, quando Israel estava no ápice de seu poder, como disse.”

Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, fez um discurso televisionado para marcar Ashura, e prometeu uma resposta mais forte a Israel caso ataques prosseguissem. Foto: Khaled Desouki/AFP

Nasrallah adotou um tom vitorioso em seu discurso, afirmando que a economia de Israel estava sofrendo com os ataques contra navios no Mar Vermelho pelos houthis no Iêmen. Ele também argumentou que milhares de soldados israelenses sofreram ferimentos debilitantes.

Segundo dados de Israel, mais de 4 mil soldados foram feridos, cerca de 600 deles de forma grave.

Trocas de tiros seguiram na fronteira durante a noite desta quarta-feira, com Israel relatando que o Hezbollah lançou aproximadamente 65 projéteis no território israelense. A maioria foi neutralizada por defesas aéreas, e nenhum ferido foi relatado. Vários alvos do Hezbollah foram então atingidos pelas Forças de Defesa de Israel no sul do Líbano, disseram os militares israelenses.

As trocas de tiros na fronteira entre Israel e Líbano e as ameaças do Hezbollah ocorrem em um momento em que o exército israelense está sobrecarregado em diferentes frentes. Qualquer incursão terrestre no Líbano colocaria Israel contra uma força maior e mais bem equipada no Hezbollah do que a que o país enfrenta atualmente em Gaza.

O líder do grupo libanês Hezbollah, apoiado pelo Irã, ameaçou nesta quarta-feira, 17, atingir novas áreas em Israel se o exército de Binyamin Netanyahu não parar de atingir alvos civis no sul do Líbano. A declaração acontece em meio a um aumento na troca de fogo ao longo da fronteira entre Israel e Líbano, crescendo temores de que a guerra em Gaza se expanda pela região.

“Se os tanques israelenses vierem ao Líbano, eles não terão só escassez de tanques, mas nunca mais terão tanques sobrando”, disse Hasan Nasrallah, durante um discurso televisionado para marcar a Ashura, um dia de luto muçulmano xiita.

Listando cidades e vilas no sul do Líbano onde ele disse que os ataques israelenses mataram civis nos últimos dias, Nasrallah prometeu uma resposta mais forte se eles continuassem. “Os mísseis de resistência atingirão novos assentamentos israelenses que não foram alvos antes.”

As tensões entre Israel e o Hezbollah, iniciadas em outubro após o ataque liderado pelo Hamas contra Israel, aumentaram no mês passado, depois que Israel matou um comandante sênior do Hezbollah e o grupo libanês respondeu com furiosas barragens de foguetes.

Líderes militares israelenses vêm elaborando planos para uma ofensiva no Líbano há meses, mas ambos os lados disseram que gostariam de chegar a uma solução diplomática, enquanto os Estados Unidos e outros países tentam intermediar uma trégua. O Hezbollah há muito tempo afirma que não considerará encerrar seus ataques até que haja um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

“Nossa frente não terminará, enquanto a agressão continuar contra a Faixa de Gaza, seu povo e sua resistência em suas várias formas”, disse Nasrallah nesta quarta-feira. “A ameaça de guerra não nos assustou por 10 meses, quando Israel estava no ápice de seu poder, como disse.”

Hasan Nasrallah, líder do Hezbollah, fez um discurso televisionado para marcar Ashura, e prometeu uma resposta mais forte a Israel caso ataques prosseguissem. Foto: Khaled Desouki/AFP

Nasrallah adotou um tom vitorioso em seu discurso, afirmando que a economia de Israel estava sofrendo com os ataques contra navios no Mar Vermelho pelos houthis no Iêmen. Ele também argumentou que milhares de soldados israelenses sofreram ferimentos debilitantes.

Segundo dados de Israel, mais de 4 mil soldados foram feridos, cerca de 600 deles de forma grave.

Trocas de tiros seguiram na fronteira durante a noite desta quarta-feira, com Israel relatando que o Hezbollah lançou aproximadamente 65 projéteis no território israelense. A maioria foi neutralizada por defesas aéreas, e nenhum ferido foi relatado. Vários alvos do Hezbollah foram então atingidos pelas Forças de Defesa de Israel no sul do Líbano, disseram os militares israelenses.

As trocas de tiros na fronteira entre Israel e Líbano e as ameaças do Hezbollah ocorrem em um momento em que o exército israelense está sobrecarregado em diferentes frentes. Qualquer incursão terrestre no Líbano colocaria Israel contra uma força maior e mais bem equipada no Hezbollah do que a que o país enfrenta atualmente em Gaza.

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