Hezbollah confirma morte de 20 integrantes após novas explosões no Líbano


Grupo preparou obituários dos integrantes mortos em explosões atribuídas a Israel; empresa japonesa diz ter parado de produzir dispositivos que explodiram há 10 anos

Por Redação
Atualização:

A milícia radical xiita libanesa Hezbollah oficializou nesta quinta-feira, 19, que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, um dia antes no Líbano. Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido “no caminho para Jerusalém”, expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

“Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira”, afirmou uma fonte próxima ao grupo. O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário sobre o caso.

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Imagem mostra um walkie-talkie que explodiu dentro de uma casa, em Baalbek, leste do Líbano Foto: AP / AP

Também na quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que explodiu simultaneamente no Líbano.

“O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa”, afirma um comunicado.

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“A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto n]não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa”, acrescenta a nota.

A empresa informou que os produtos para exportação são vendidos exclusivamente por distribuidores autorizados e que seu programa de exportação é baseado nas regulamentações comerciais e de segurança do Japão. /AFP

A milícia radical xiita libanesa Hezbollah oficializou nesta quinta-feira, 19, que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, um dia antes no Líbano. Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido “no caminho para Jerusalém”, expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

“Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira”, afirmou uma fonte próxima ao grupo. O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário sobre o caso.

Imagem mostra um walkie-talkie que explodiu dentro de uma casa, em Baalbek, leste do Líbano Foto: AP / AP

Também na quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que explodiu simultaneamente no Líbano.

“O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa”, afirma um comunicado.

“A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto n]não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa”, acrescenta a nota.

A empresa informou que os produtos para exportação são vendidos exclusivamente por distribuidores autorizados e que seu programa de exportação é baseado nas regulamentações comerciais e de segurança do Japão. /AFP

A milícia radical xiita libanesa Hezbollah oficializou nesta quinta-feira, 19, que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, um dia antes no Líbano. Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido “no caminho para Jerusalém”, expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

“Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira”, afirmou uma fonte próxima ao grupo. O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário sobre o caso.

Imagem mostra um walkie-talkie que explodiu dentro de uma casa, em Baalbek, leste do Líbano Foto: AP / AP

Também na quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que explodiu simultaneamente no Líbano.

“O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa”, afirma um comunicado.

“A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto n]não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa”, acrescenta a nota.

A empresa informou que os produtos para exportação são vendidos exclusivamente por distribuidores autorizados e que seu programa de exportação é baseado nas regulamentações comerciais e de segurança do Japão. /AFP

A milícia radical xiita libanesa Hezbollah oficializou nesta quinta-feira, 19, que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, um dia antes no Líbano. Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido “no caminho para Jerusalém”, expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

“Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira”, afirmou uma fonte próxima ao grupo. O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário sobre o caso.

Imagem mostra um walkie-talkie que explodiu dentro de uma casa, em Baalbek, leste do Líbano Foto: AP / AP

Também na quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que explodiu simultaneamente no Líbano.

“O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa”, afirma um comunicado.

“A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto n]não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa”, acrescenta a nota.

A empresa informou que os produtos para exportação são vendidos exclusivamente por distribuidores autorizados e que seu programa de exportação é baseado nas regulamentações comerciais e de segurança do Japão. /AFP

A milícia radical xiita libanesa Hezbollah oficializou nesta quinta-feira, 19, que 20 integrantes do movimento morreram nas explosões de walkie-talkies, atribuídas a Israel, um dia antes no Líbano. Uma nova onda de explosões de aparelhos de comunicação do Hezbollah deixou pelo menos 20 mortos e mais de 450 feridos na quarta-feira em diversas regiões do país, informaram as autoridades.

A primeira onda de explosões aconteceu na terça-feira, quando centenas de pagers utilizados pelo Hezbollah para suas comunicações foram detonados e deixaram 12 mortos e quase 2.800 feridos, segundo o Ministério da Saúde libanês. O Hezbollah publicou obituários separados para cada membro falecido “no caminho para Jerusalém”, expressão utilizada para fazer referência aos combatentes mortos por Israel.

“Os 20 membros do Hezbollah morreram nas explosões dos walkie-talkies na quarta-feira”, afirmou uma fonte próxima ao grupo. O Hezbollah acusa Israel pelas explosões, mas o país não fez qualquer comentário sobre o caso.

Imagem mostra um walkie-talkie que explodiu dentro de uma casa, em Baalbek, leste do Líbano Foto: AP / AP

Também na quinta-feira, a empresa japonesa Icom afirmou que parou de produzir há 10 anos o modelo de walkie-talkies que explodiu simultaneamente no Líbano.

“O IC-V82 é um rádio portátil que foi produzido e exportado, também para o Oriente Médio, de 2004 a 2014. Parou de ser fabricado há 10 anos e, desde então, não é comercializado pela nossa empresa”, afirma um comunicado.

“A produção das baterias necessárias para o funcionamento da unidade principal também foi interrompida e (os walkie-talkies) não possuem o selo holográfico utilizado para distinguir os produtos falsificados, portanto n]não é possível confirmar se o produto procede da nossa empresa”, acrescenta a nota.

A empresa informou que os produtos para exportação são vendidos exclusivamente por distribuidores autorizados e que seu programa de exportação é baseado nas regulamentações comerciais e de segurança do Japão. /AFP

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