Hezbollah promete retaliar Israel sem medo das consequências


Hasan Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão ‘obrigados a adotar represálias’ após assassinatos de lideranças do Hamas e do Hezbollah nas últimas semanas

Por Benoît Finck

O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, 6, represálias contra Israel “sem importar as consequências”, após os assassinatos do chefe político do grupo terrorista Hamas e do comando militar de sua organização, em meio às manobras diplomáticas para evitar uma escalada da guerra em Gaza.

Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão “obrigados a adotar represálias” após o ataque que matou em 31 de julho, em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e o bombardeio que assassinou o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, algumas horas antes, em Beirute.

Em um discurso televisionado, o líder do grupo xiita libanês afirmou que o Hezbollah agirá sozinho ou no marco de uma “resposta coordenada” de todo o chamado “eixo de resistência”, que inclui movimentos pró-Irã no Oriente Médio “sem importar as consequências”.

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Pouco antes deste pronunciamento, caças da Força Aérea israelense sobrevoaram Beirute a baixa altitude e romperam a barreira do som, o que provocou momentos de pânico na capital do Líbano.

Na fronteira entre Israel e o Líbano, as trocas de tiros são quase diárias. Seis combatentes do Hezbollah morreram nesta terça-feira em um bombardeio israelense no sul do Líbano, disse uma fonte de segurança libanesa à AFP.

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A apreensão de uma escalada de conflito no Oriente Médio se intensificou após a morte Haniyeh durante uma visita a Teerã, um ataque que tanto o Hamas como o Irã atribuíram a Israel, mas sobre o qual as autoridades israelenses não comentaram.

Em discurso televisionado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah prometeu represálias contra Israel 'sem importar as consequências'.  Foto: Mustafa Jamalddine/AP

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou Shukr, a quem culpou pelo bombardeio que deixou 12 jovens drusos mortos em Majdal Shams, em 27 de julho, nas Colinas do Golan anexadas pelo Estado hebreu. 

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Os Estados Unidos, seu principal aliado, declarou trabalhar “dia e noite” para evitar uma escalada militar no Oriente Médio. Durante uma reunião de emergência na segunda-feira na Casa Branca, o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, enviou uma mensagem de contenção. 

“Estamos imersos em uma diplomacia intensa dia e noite com uma mensagem muito simples: todos os protagonistas devem evitar a escalada”, insistiu.  

Muitos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pediram a seus cidadãos que deixassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam seus voos para Beirute./AFP.

O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, 6, represálias contra Israel “sem importar as consequências”, após os assassinatos do chefe político do grupo terrorista Hamas e do comando militar de sua organização, em meio às manobras diplomáticas para evitar uma escalada da guerra em Gaza.

Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão “obrigados a adotar represálias” após o ataque que matou em 31 de julho, em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e o bombardeio que assassinou o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, algumas horas antes, em Beirute.

Em um discurso televisionado, o líder do grupo xiita libanês afirmou que o Hezbollah agirá sozinho ou no marco de uma “resposta coordenada” de todo o chamado “eixo de resistência”, que inclui movimentos pró-Irã no Oriente Médio “sem importar as consequências”.

Pouco antes deste pronunciamento, caças da Força Aérea israelense sobrevoaram Beirute a baixa altitude e romperam a barreira do som, o que provocou momentos de pânico na capital do Líbano.

Na fronteira entre Israel e o Líbano, as trocas de tiros são quase diárias. Seis combatentes do Hezbollah morreram nesta terça-feira em um bombardeio israelense no sul do Líbano, disse uma fonte de segurança libanesa à AFP.

A apreensão de uma escalada de conflito no Oriente Médio se intensificou após a morte Haniyeh durante uma visita a Teerã, um ataque que tanto o Hamas como o Irã atribuíram a Israel, mas sobre o qual as autoridades israelenses não comentaram.

Em discurso televisionado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah prometeu represálias contra Israel 'sem importar as consequências'.  Foto: Mustafa Jamalddine/AP

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou Shukr, a quem culpou pelo bombardeio que deixou 12 jovens drusos mortos em Majdal Shams, em 27 de julho, nas Colinas do Golan anexadas pelo Estado hebreu. 

Os Estados Unidos, seu principal aliado, declarou trabalhar “dia e noite” para evitar uma escalada militar no Oriente Médio. Durante uma reunião de emergência na segunda-feira na Casa Branca, o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, enviou uma mensagem de contenção. 

“Estamos imersos em uma diplomacia intensa dia e noite com uma mensagem muito simples: todos os protagonistas devem evitar a escalada”, insistiu.  

Muitos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pediram a seus cidadãos que deixassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam seus voos para Beirute./AFP.

O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, 6, represálias contra Israel “sem importar as consequências”, após os assassinatos do chefe político do grupo terrorista Hamas e do comando militar de sua organização, em meio às manobras diplomáticas para evitar uma escalada da guerra em Gaza.

Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão “obrigados a adotar represálias” após o ataque que matou em 31 de julho, em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e o bombardeio que assassinou o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, algumas horas antes, em Beirute.

Em um discurso televisionado, o líder do grupo xiita libanês afirmou que o Hezbollah agirá sozinho ou no marco de uma “resposta coordenada” de todo o chamado “eixo de resistência”, que inclui movimentos pró-Irã no Oriente Médio “sem importar as consequências”.

Pouco antes deste pronunciamento, caças da Força Aérea israelense sobrevoaram Beirute a baixa altitude e romperam a barreira do som, o que provocou momentos de pânico na capital do Líbano.

Na fronteira entre Israel e o Líbano, as trocas de tiros são quase diárias. Seis combatentes do Hezbollah morreram nesta terça-feira em um bombardeio israelense no sul do Líbano, disse uma fonte de segurança libanesa à AFP.

A apreensão de uma escalada de conflito no Oriente Médio se intensificou após a morte Haniyeh durante uma visita a Teerã, um ataque que tanto o Hamas como o Irã atribuíram a Israel, mas sobre o qual as autoridades israelenses não comentaram.

Em discurso televisionado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah prometeu represálias contra Israel 'sem importar as consequências'.  Foto: Mustafa Jamalddine/AP

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou Shukr, a quem culpou pelo bombardeio que deixou 12 jovens drusos mortos em Majdal Shams, em 27 de julho, nas Colinas do Golan anexadas pelo Estado hebreu. 

Os Estados Unidos, seu principal aliado, declarou trabalhar “dia e noite” para evitar uma escalada militar no Oriente Médio. Durante uma reunião de emergência na segunda-feira na Casa Branca, o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, enviou uma mensagem de contenção. 

“Estamos imersos em uma diplomacia intensa dia e noite com uma mensagem muito simples: todos os protagonistas devem evitar a escalada”, insistiu.  

Muitos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pediram a seus cidadãos que deixassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam seus voos para Beirute./AFP.

O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, 6, represálias contra Israel “sem importar as consequências”, após os assassinatos do chefe político do grupo terrorista Hamas e do comando militar de sua organização, em meio às manobras diplomáticas para evitar uma escalada da guerra em Gaza.

Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão “obrigados a adotar represálias” após o ataque que matou em 31 de julho, em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e o bombardeio que assassinou o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, algumas horas antes, em Beirute.

Em um discurso televisionado, o líder do grupo xiita libanês afirmou que o Hezbollah agirá sozinho ou no marco de uma “resposta coordenada” de todo o chamado “eixo de resistência”, que inclui movimentos pró-Irã no Oriente Médio “sem importar as consequências”.

Pouco antes deste pronunciamento, caças da Força Aérea israelense sobrevoaram Beirute a baixa altitude e romperam a barreira do som, o que provocou momentos de pânico na capital do Líbano.

Na fronteira entre Israel e o Líbano, as trocas de tiros são quase diárias. Seis combatentes do Hezbollah morreram nesta terça-feira em um bombardeio israelense no sul do Líbano, disse uma fonte de segurança libanesa à AFP.

A apreensão de uma escalada de conflito no Oriente Médio se intensificou após a morte Haniyeh durante uma visita a Teerã, um ataque que tanto o Hamas como o Irã atribuíram a Israel, mas sobre o qual as autoridades israelenses não comentaram.

Em discurso televisionado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah prometeu represálias contra Israel 'sem importar as consequências'.  Foto: Mustafa Jamalddine/AP

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou Shukr, a quem culpou pelo bombardeio que deixou 12 jovens drusos mortos em Majdal Shams, em 27 de julho, nas Colinas do Golan anexadas pelo Estado hebreu. 

Os Estados Unidos, seu principal aliado, declarou trabalhar “dia e noite” para evitar uma escalada militar no Oriente Médio. Durante uma reunião de emergência na segunda-feira na Casa Branca, o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, enviou uma mensagem de contenção. 

“Estamos imersos em uma diplomacia intensa dia e noite com uma mensagem muito simples: todos os protagonistas devem evitar a escalada”, insistiu.  

Muitos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pediram a seus cidadãos que deixassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam seus voos para Beirute./AFP.

O líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, prometeu, nesta terça-feira, 6, represálias contra Israel “sem importar as consequências”, após os assassinatos do chefe político do grupo terrorista Hamas e do comando militar de sua organização, em meio às manobras diplomáticas para evitar uma escalada da guerra em Gaza.

Nasrallah afirmou que o seu grupo e o Irã serão “obrigados a adotar represálias” após o ataque que matou em 31 de julho, em Teerã, o líder político do Hamas, Ismail Haniyeh, e o bombardeio que assassinou o líder militar do Hezbollah, Fuad Shukr, algumas horas antes, em Beirute.

Em um discurso televisionado, o líder do grupo xiita libanês afirmou que o Hezbollah agirá sozinho ou no marco de uma “resposta coordenada” de todo o chamado “eixo de resistência”, que inclui movimentos pró-Irã no Oriente Médio “sem importar as consequências”.

Pouco antes deste pronunciamento, caças da Força Aérea israelense sobrevoaram Beirute a baixa altitude e romperam a barreira do som, o que provocou momentos de pânico na capital do Líbano.

Na fronteira entre Israel e o Líbano, as trocas de tiros são quase diárias. Seis combatentes do Hezbollah morreram nesta terça-feira em um bombardeio israelense no sul do Líbano, disse uma fonte de segurança libanesa à AFP.

A apreensão de uma escalada de conflito no Oriente Médio se intensificou após a morte Haniyeh durante uma visita a Teerã, um ataque que tanto o Hamas como o Irã atribuíram a Israel, mas sobre o qual as autoridades israelenses não comentaram.

Em discurso televisionado, o líder do Hezbollah Hassan Nasrallah prometeu represálias contra Israel 'sem importar as consequências'.  Foto: Mustafa Jamalddine/AP

Israel assumiu a responsabilidade pelo ataque que matou Shukr, a quem culpou pelo bombardeio que deixou 12 jovens drusos mortos em Majdal Shams, em 27 de julho, nas Colinas do Golan anexadas pelo Estado hebreu. 

Os Estados Unidos, seu principal aliado, declarou trabalhar “dia e noite” para evitar uma escalada militar no Oriente Médio. Durante uma reunião de emergência na segunda-feira na Casa Branca, o chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, enviou uma mensagem de contenção. 

“Estamos imersos em uma diplomacia intensa dia e noite com uma mensagem muito simples: todos os protagonistas devem evitar a escalada”, insistiu.  

Muitos países, incluindo Brasil e Estados Unidos, pediram a seus cidadãos que deixassem o Líbano e várias companhias aéreas suspenderam seus voos para Beirute./AFP.

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