Hezbollah dispara foguetes contra alvos em Tel-Aviv e Haifa; Israel ataca hospital no Líbano


Milícia assumiu ter disparado foguetes contra base naval e centro de inteligência enquanto ataque de Israel deixou 13 mortos e 57 feridos

Por Redação
Atualização:

BEIRUTE - A milícia radical xiita libanesa Hezbollah afirmou nesta terça-feira, 22, ter atacado com foguetes duas posições nos arredores de Tel-Aviv. Entre os alvos, segundo o grupo, estavam um centro de inteligência israelense e uma base naval próxima da cidade portuária de Haifa. Os ataques aconteceram próximo à chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que pousou em Israel para novas tentativas de um cessar-fogo no Líbano e na Faixa de Gaza.

De acordo com o grupo, uma “salva de foguetes” foi lançada contra a base Glilot da Unidade de Inteligência Militar 8200. No dia anterior também reivindicaram a responsabilidade por um ataque contra o mesmo alvo e indicaram o disparo de foguetes contra a base naval Stella Maris, no noroeste de Haifa.

Da mesma forma, o Hezbollah assumiu ainda na terça-feira a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra outra posição na cidade de Nirit, nos arredores de Tel-Aviv. Não houve registros de feridos ou danos causados pelos ataques do grupo.

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O Exército israelense anunciou na segunda-feira, 21, que atingiu cerca de 300 alvos do Hezbollah no Líbano em 24 horas, depois de expandir a sua ofensiva contra o movimento pró-Irã, atacando o seu sistema financeiro.

Já nesta terça-feira, um ataque próximo da entrada de um hospital em Beirute matou 13 pessoas, incluindo uma criança, de acordo com autoridades libanesas. Outras 57 pessoas ficaram feridas. O Exército israelense afirmou ter atingido “um alvo terrorista do Hezbollah” mas disse que não tinham como alvo o Hospital Universitário Rafik Hariri.

Fumaça sobe edifícios após um ataque aéreo israelense no subúrbio de Haret Hreik, no Líbano Foto: Anwar Amro/ANWAR AMRO
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Pelo menos 1.489 pessoas morreram no Líbano desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os seus ataques na área, segundo um relatório da AFP baseado em números oficiais.

O Ministério da Saúde libanês também reportou seis mortes, incluindo uma criança, na cidade de Baalbek, e quatro socorristas ligados ao Hamas, ou ao seu aliado, o movimento Amal, nas últimas 24 horas no sul do Líbano. /AFP e NYT

BEIRUTE - A milícia radical xiita libanesa Hezbollah afirmou nesta terça-feira, 22, ter atacado com foguetes duas posições nos arredores de Tel-Aviv. Entre os alvos, segundo o grupo, estavam um centro de inteligência israelense e uma base naval próxima da cidade portuária de Haifa. Os ataques aconteceram próximo à chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que pousou em Israel para novas tentativas de um cessar-fogo no Líbano e na Faixa de Gaza.

De acordo com o grupo, uma “salva de foguetes” foi lançada contra a base Glilot da Unidade de Inteligência Militar 8200. No dia anterior também reivindicaram a responsabilidade por um ataque contra o mesmo alvo e indicaram o disparo de foguetes contra a base naval Stella Maris, no noroeste de Haifa.

Da mesma forma, o Hezbollah assumiu ainda na terça-feira a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra outra posição na cidade de Nirit, nos arredores de Tel-Aviv. Não houve registros de feridos ou danos causados pelos ataques do grupo.

O Exército israelense anunciou na segunda-feira, 21, que atingiu cerca de 300 alvos do Hezbollah no Líbano em 24 horas, depois de expandir a sua ofensiva contra o movimento pró-Irã, atacando o seu sistema financeiro.

Já nesta terça-feira, um ataque próximo da entrada de um hospital em Beirute matou 13 pessoas, incluindo uma criança, de acordo com autoridades libanesas. Outras 57 pessoas ficaram feridas. O Exército israelense afirmou ter atingido “um alvo terrorista do Hezbollah” mas disse que não tinham como alvo o Hospital Universitário Rafik Hariri.

Fumaça sobe edifícios após um ataque aéreo israelense no subúrbio de Haret Hreik, no Líbano Foto: Anwar Amro/ANWAR AMRO

Pelo menos 1.489 pessoas morreram no Líbano desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os seus ataques na área, segundo um relatório da AFP baseado em números oficiais.

O Ministério da Saúde libanês também reportou seis mortes, incluindo uma criança, na cidade de Baalbek, e quatro socorristas ligados ao Hamas, ou ao seu aliado, o movimento Amal, nas últimas 24 horas no sul do Líbano. /AFP e NYT

BEIRUTE - A milícia radical xiita libanesa Hezbollah afirmou nesta terça-feira, 22, ter atacado com foguetes duas posições nos arredores de Tel-Aviv. Entre os alvos, segundo o grupo, estavam um centro de inteligência israelense e uma base naval próxima da cidade portuária de Haifa. Os ataques aconteceram próximo à chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que pousou em Israel para novas tentativas de um cessar-fogo no Líbano e na Faixa de Gaza.

De acordo com o grupo, uma “salva de foguetes” foi lançada contra a base Glilot da Unidade de Inteligência Militar 8200. No dia anterior também reivindicaram a responsabilidade por um ataque contra o mesmo alvo e indicaram o disparo de foguetes contra a base naval Stella Maris, no noroeste de Haifa.

Da mesma forma, o Hezbollah assumiu ainda na terça-feira a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra outra posição na cidade de Nirit, nos arredores de Tel-Aviv. Não houve registros de feridos ou danos causados pelos ataques do grupo.

O Exército israelense anunciou na segunda-feira, 21, que atingiu cerca de 300 alvos do Hezbollah no Líbano em 24 horas, depois de expandir a sua ofensiva contra o movimento pró-Irã, atacando o seu sistema financeiro.

Já nesta terça-feira, um ataque próximo da entrada de um hospital em Beirute matou 13 pessoas, incluindo uma criança, de acordo com autoridades libanesas. Outras 57 pessoas ficaram feridas. O Exército israelense afirmou ter atingido “um alvo terrorista do Hezbollah” mas disse que não tinham como alvo o Hospital Universitário Rafik Hariri.

Fumaça sobe edifícios após um ataque aéreo israelense no subúrbio de Haret Hreik, no Líbano Foto: Anwar Amro/ANWAR AMRO

Pelo menos 1.489 pessoas morreram no Líbano desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os seus ataques na área, segundo um relatório da AFP baseado em números oficiais.

O Ministério da Saúde libanês também reportou seis mortes, incluindo uma criança, na cidade de Baalbek, e quatro socorristas ligados ao Hamas, ou ao seu aliado, o movimento Amal, nas últimas 24 horas no sul do Líbano. /AFP e NYT

BEIRUTE - A milícia radical xiita libanesa Hezbollah afirmou nesta terça-feira, 22, ter atacado com foguetes duas posições nos arredores de Tel-Aviv. Entre os alvos, segundo o grupo, estavam um centro de inteligência israelense e uma base naval próxima da cidade portuária de Haifa. Os ataques aconteceram próximo à chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que pousou em Israel para novas tentativas de um cessar-fogo no Líbano e na Faixa de Gaza.

De acordo com o grupo, uma “salva de foguetes” foi lançada contra a base Glilot da Unidade de Inteligência Militar 8200. No dia anterior também reivindicaram a responsabilidade por um ataque contra o mesmo alvo e indicaram o disparo de foguetes contra a base naval Stella Maris, no noroeste de Haifa.

Da mesma forma, o Hezbollah assumiu ainda na terça-feira a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra outra posição na cidade de Nirit, nos arredores de Tel-Aviv. Não houve registros de feridos ou danos causados pelos ataques do grupo.

O Exército israelense anunciou na segunda-feira, 21, que atingiu cerca de 300 alvos do Hezbollah no Líbano em 24 horas, depois de expandir a sua ofensiva contra o movimento pró-Irã, atacando o seu sistema financeiro.

Já nesta terça-feira, um ataque próximo da entrada de um hospital em Beirute matou 13 pessoas, incluindo uma criança, de acordo com autoridades libanesas. Outras 57 pessoas ficaram feridas. O Exército israelense afirmou ter atingido “um alvo terrorista do Hezbollah” mas disse que não tinham como alvo o Hospital Universitário Rafik Hariri.

Fumaça sobe edifícios após um ataque aéreo israelense no subúrbio de Haret Hreik, no Líbano Foto: Anwar Amro/ANWAR AMRO

Pelo menos 1.489 pessoas morreram no Líbano desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os seus ataques na área, segundo um relatório da AFP baseado em números oficiais.

O Ministério da Saúde libanês também reportou seis mortes, incluindo uma criança, na cidade de Baalbek, e quatro socorristas ligados ao Hamas, ou ao seu aliado, o movimento Amal, nas últimas 24 horas no sul do Líbano. /AFP e NYT

BEIRUTE - A milícia radical xiita libanesa Hezbollah afirmou nesta terça-feira, 22, ter atacado com foguetes duas posições nos arredores de Tel-Aviv. Entre os alvos, segundo o grupo, estavam um centro de inteligência israelense e uma base naval próxima da cidade portuária de Haifa. Os ataques aconteceram próximo à chegada do secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, que pousou em Israel para novas tentativas de um cessar-fogo no Líbano e na Faixa de Gaza.

De acordo com o grupo, uma “salva de foguetes” foi lançada contra a base Glilot da Unidade de Inteligência Militar 8200. No dia anterior também reivindicaram a responsabilidade por um ataque contra o mesmo alvo e indicaram o disparo de foguetes contra a base naval Stella Maris, no noroeste de Haifa.

Da mesma forma, o Hezbollah assumiu ainda na terça-feira a responsabilidade pelo lançamento de foguetes contra outra posição na cidade de Nirit, nos arredores de Tel-Aviv. Não houve registros de feridos ou danos causados pelos ataques do grupo.

O Exército israelense anunciou na segunda-feira, 21, que atingiu cerca de 300 alvos do Hezbollah no Líbano em 24 horas, depois de expandir a sua ofensiva contra o movimento pró-Irã, atacando o seu sistema financeiro.

Já nesta terça-feira, um ataque próximo da entrada de um hospital em Beirute matou 13 pessoas, incluindo uma criança, de acordo com autoridades libanesas. Outras 57 pessoas ficaram feridas. O Exército israelense afirmou ter atingido “um alvo terrorista do Hezbollah” mas disse que não tinham como alvo o Hospital Universitário Rafik Hariri.

Fumaça sobe edifícios após um ataque aéreo israelense no subúrbio de Haret Hreik, no Líbano Foto: Anwar Amro/ANWAR AMRO

Pelo menos 1.489 pessoas morreram no Líbano desde 23 de setembro, quando Israel intensificou os seus ataques na área, segundo um relatório da AFP baseado em números oficiais.

O Ministério da Saúde libanês também reportou seis mortes, incluindo uma criança, na cidade de Baalbek, e quatro socorristas ligados ao Hamas, ou ao seu aliado, o movimento Amal, nas últimas 24 horas no sul do Líbano. /AFP e NYT

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