Historiadores denunciam campos de concentração na Espanha franquista


Por Agencia Estado

Cerca de 400.000 prisioneiros políticos foram encerrados em mais de 100 campos de trabalhos forçados durante a guerra civil espanhola, e talvez 150.000 deles tenham sido executados durante o conflito, entre 1936 e 1939, e a subseqüente ditadura do general Francisco Franco, indicam novas investigações. "O regime de Franco manteve alguns prisioneiros em campos de trabalhos forçados durante 25 anos, e não creio que esse fato seja muito conhecido", disse Nicolás Sánchez Albornoz, um dos 200 historiadores que assistem a uma conferência de três dias, iniciada na segunda-feira. "Supostamente, as famílias dos prisioneiros o sabiam bem, mas os partidários de Franco que sabiam dos campos não falaram", disse o ex-professor de história da New York University, que sobreviveu a uma permanência em três desses campos até conseguir escapar e fugir para a Argentina. "A outros países, incluindo os EUA, não importava (saber dos campos de concentração) porque estavam contentes com Franco sob o pretexto de que (o ditador) era contra o comunismo", acrescentou. Devido às pressões públicas, os arquivos oficiais sobre a ditadura franquista (de 1939 e 1975) começaram a ser estudado recentemente.

Cerca de 400.000 prisioneiros políticos foram encerrados em mais de 100 campos de trabalhos forçados durante a guerra civil espanhola, e talvez 150.000 deles tenham sido executados durante o conflito, entre 1936 e 1939, e a subseqüente ditadura do general Francisco Franco, indicam novas investigações. "O regime de Franco manteve alguns prisioneiros em campos de trabalhos forçados durante 25 anos, e não creio que esse fato seja muito conhecido", disse Nicolás Sánchez Albornoz, um dos 200 historiadores que assistem a uma conferência de três dias, iniciada na segunda-feira. "Supostamente, as famílias dos prisioneiros o sabiam bem, mas os partidários de Franco que sabiam dos campos não falaram", disse o ex-professor de história da New York University, que sobreviveu a uma permanência em três desses campos até conseguir escapar e fugir para a Argentina. "A outros países, incluindo os EUA, não importava (saber dos campos de concentração) porque estavam contentes com Franco sob o pretexto de que (o ditador) era contra o comunismo", acrescentou. Devido às pressões públicas, os arquivos oficiais sobre a ditadura franquista (de 1939 e 1975) começaram a ser estudado recentemente.

Cerca de 400.000 prisioneiros políticos foram encerrados em mais de 100 campos de trabalhos forçados durante a guerra civil espanhola, e talvez 150.000 deles tenham sido executados durante o conflito, entre 1936 e 1939, e a subseqüente ditadura do general Francisco Franco, indicam novas investigações. "O regime de Franco manteve alguns prisioneiros em campos de trabalhos forçados durante 25 anos, e não creio que esse fato seja muito conhecido", disse Nicolás Sánchez Albornoz, um dos 200 historiadores que assistem a uma conferência de três dias, iniciada na segunda-feira. "Supostamente, as famílias dos prisioneiros o sabiam bem, mas os partidários de Franco que sabiam dos campos não falaram", disse o ex-professor de história da New York University, que sobreviveu a uma permanência em três desses campos até conseguir escapar e fugir para a Argentina. "A outros países, incluindo os EUA, não importava (saber dos campos de concentração) porque estavam contentes com Franco sob o pretexto de que (o ditador) era contra o comunismo", acrescentou. Devido às pressões públicas, os arquivos oficiais sobre a ditadura franquista (de 1939 e 1975) começaram a ser estudado recentemente.

Cerca de 400.000 prisioneiros políticos foram encerrados em mais de 100 campos de trabalhos forçados durante a guerra civil espanhola, e talvez 150.000 deles tenham sido executados durante o conflito, entre 1936 e 1939, e a subseqüente ditadura do general Francisco Franco, indicam novas investigações. "O regime de Franco manteve alguns prisioneiros em campos de trabalhos forçados durante 25 anos, e não creio que esse fato seja muito conhecido", disse Nicolás Sánchez Albornoz, um dos 200 historiadores que assistem a uma conferência de três dias, iniciada na segunda-feira. "Supostamente, as famílias dos prisioneiros o sabiam bem, mas os partidários de Franco que sabiam dos campos não falaram", disse o ex-professor de história da New York University, que sobreviveu a uma permanência em três desses campos até conseguir escapar e fugir para a Argentina. "A outros países, incluindo os EUA, não importava (saber dos campos de concentração) porque estavam contentes com Franco sob o pretexto de que (o ditador) era contra o comunismo", acrescentou. Devido às pressões públicas, os arquivos oficiais sobre a ditadura franquista (de 1939 e 1975) começaram a ser estudado recentemente.

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