Hollande quer ampliar estado de emergência por até três meses


O estado de emergência pode ser decretado em todo território em caso de 'perigo iminente' por alterações graves da ordem pública

Por Redação

PARIS - O presidente da França, François Hollande, pedirá a ampliação por até três meses do estado de emergência decretado após os atentados terroristas em Paris na sexta-feira, que causaram a morte de mais de 120 pessoas.

O anúncio foi feito neste domingo, 15, pelo presidente do Senado, Gérard Larcher, depois de ser recebido junto a outros parlamentares no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França

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Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França

Foto: AFP PHOTO / DOMINIQUE FAGET
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Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França

Foto: EFE/EPA/CLAUDIO PERI
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Foto: REUTERS/Christian Hartmann
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Foto: AFP
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Foto: AFP
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Foto: REUTERS/Christian Hartmann
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Foto: AFP PHOTO / FRANCK FIFE
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Foto: REUTERS/Gonazlo Fuentes
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Foto: AP Photo/Christophe Ena
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Foto: AP Photo/Christophe Ena)
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Múltiplos ataques deixam feridos e mortos na França

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Ataque em Paris

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Ataque em Paris

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Ataque em Paris

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Ataque em Paris

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Atentado em Paris

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One World Trade Center

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CN Tower

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Senado

Foto: REUTERS/Tomas Bravo
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O Anjo da Independência

Foto: REUTERS/Tomas Bravo
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Prefeitura de São Francisco

Foto: REUTERS/Stephen Lam
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Segundo os jornais Le Figaro e Lab, a mudança legislativa proposta por Hollande será debatida no conselho de ministros da próxima quarta-feira. Ele quer ampliar dos atuais 12 dias para três meses o tempo que o presidente pode determinar o estado de emergência sem consultar o parlamento.

O atual texto, em vigor desde 1955, estabelece que o estado de emergência pode ser decretado em todo território ou em parte do país em caso de "perigo iminente" por alterações graves da ordem pública, diante de eventos que, por sua natureza ou gravidade, "possam apresentar um caráter de calamidade".

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O Rio de Janeiro e o Brasil se solidarizaram com a tragédia que deixou mais de 120 mortos em Paris. O maior símbolo da Cidade Maravilhosa se vestiu com as cores da bandeira da França para homenagear as vítimas dos atentados.

O artigo 5º da lei autoriza o governador cujo departamento esteja em risco de proibir a circulação de pessoas ou veículos em locais e horários determinados, estabelecer zona de proteção ou negar estadia a qualquer pessoa que dificulte a ação dos poderes públicos.

O estado de emergência foi decretado às 0h do último sábado (21h de sexta-feira em Brasília) e afeta "o território metropolitano de Paris e Córsega".

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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou neste sábado os ataques que deixaram pelo menos 128 mortos em Paris, em um comunicado publicado na internet, afirmando que a França continuará a ser um de seus principais alvos.

Tornozeleira eletrônica. O ex-presidente da França e líder da oposição conservadora do país, Nicolas Sarkozy, propôs neste domingo que os indivíduos fichados por radicalismo religioso sejam obrigados a usar tornozeleiras eletrônicas e permaneçam em "prisão domiciliar vigiada".

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"É preciso reforçar de maneira drástica nossa política de segurança interior. Há 11.500 pessoas fichadas (por radicalismo religioso) e proponho que avaliem colocá-las em prisão domiciliar vigiada, com tornozeleira eletrônica", disse Sarkozy em entrevista á emissora TF1.

"Proponho isso para garantir uma maior segurança aos franceses", afirmou o ex-presidente.

Sarkozy pediu também a exclusão dos imames que propagam ideias radicais e o fechamento de suas mesquitas.

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Sobre a modificação legislativa proposta pelo presidente, François Hollande, para decretar estado de emergência de até 3 meses sem a necessidade de aprovação do parlamento, contra os 12 dias atuais, Sarkozy se disse a favor da medida.

O ex-presidente também afirmou que "centros de desradicalização" deveriam ser criados para que as autoridades enviassem "aqueles tentados pelo radicalismo".

PARIS - O presidente da França, François Hollande, pedirá a ampliação por até três meses do estado de emergência decretado após os atentados terroristas em Paris na sexta-feira, que causaram a morte de mais de 120 pessoas.

O anúncio foi feito neste domingo, 15, pelo presidente do Senado, Gérard Larcher, depois de ser recebido junto a outros parlamentares no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

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Segundo os jornais Le Figaro e Lab, a mudança legislativa proposta por Hollande será debatida no conselho de ministros da próxima quarta-feira. Ele quer ampliar dos atuais 12 dias para três meses o tempo que o presidente pode determinar o estado de emergência sem consultar o parlamento.

O atual texto, em vigor desde 1955, estabelece que o estado de emergência pode ser decretado em todo território ou em parte do país em caso de "perigo iminente" por alterações graves da ordem pública, diante de eventos que, por sua natureza ou gravidade, "possam apresentar um caráter de calamidade".

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O Rio de Janeiro e o Brasil se solidarizaram com a tragédia que deixou mais de 120 mortos em Paris. O maior símbolo da Cidade Maravilhosa se vestiu com as cores da bandeira da França para homenagear as vítimas dos atentados.

O artigo 5º da lei autoriza o governador cujo departamento esteja em risco de proibir a circulação de pessoas ou veículos em locais e horários determinados, estabelecer zona de proteção ou negar estadia a qualquer pessoa que dificulte a ação dos poderes públicos.

O estado de emergência foi decretado às 0h do último sábado (21h de sexta-feira em Brasília) e afeta "o território metropolitano de Paris e Córsega".

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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou neste sábado os ataques que deixaram pelo menos 128 mortos em Paris, em um comunicado publicado na internet, afirmando que a França continuará a ser um de seus principais alvos.

Tornozeleira eletrônica. O ex-presidente da França e líder da oposição conservadora do país, Nicolas Sarkozy, propôs neste domingo que os indivíduos fichados por radicalismo religioso sejam obrigados a usar tornozeleiras eletrônicas e permaneçam em "prisão domiciliar vigiada".

"É preciso reforçar de maneira drástica nossa política de segurança interior. Há 11.500 pessoas fichadas (por radicalismo religioso) e proponho que avaliem colocá-las em prisão domiciliar vigiada, com tornozeleira eletrônica", disse Sarkozy em entrevista á emissora TF1.

"Proponho isso para garantir uma maior segurança aos franceses", afirmou o ex-presidente.

Sarkozy pediu também a exclusão dos imames que propagam ideias radicais e o fechamento de suas mesquitas.

Sobre a modificação legislativa proposta pelo presidente, François Hollande, para decretar estado de emergência de até 3 meses sem a necessidade de aprovação do parlamento, contra os 12 dias atuais, Sarkozy se disse a favor da medida.

O ex-presidente também afirmou que "centros de desradicalização" deveriam ser criados para que as autoridades enviassem "aqueles tentados pelo radicalismo".

PARIS - O presidente da França, François Hollande, pedirá a ampliação por até três meses do estado de emergência decretado após os atentados terroristas em Paris na sexta-feira, que causaram a morte de mais de 120 pessoas.

O anúncio foi feito neste domingo, 15, pelo presidente do Senado, Gérard Larcher, depois de ser recebido junto a outros parlamentares no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

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O atual texto, em vigor desde 1955, estabelece que o estado de emergência pode ser decretado em todo território ou em parte do país em caso de "perigo iminente" por alterações graves da ordem pública, diante de eventos que, por sua natureza ou gravidade, "possam apresentar um caráter de calamidade".

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O Rio de Janeiro e o Brasil se solidarizaram com a tragédia que deixou mais de 120 mortos em Paris. O maior símbolo da Cidade Maravilhosa se vestiu com as cores da bandeira da França para homenagear as vítimas dos atentados.

O artigo 5º da lei autoriza o governador cujo departamento esteja em risco de proibir a circulação de pessoas ou veículos em locais e horários determinados, estabelecer zona de proteção ou negar estadia a qualquer pessoa que dificulte a ação dos poderes públicos.

O estado de emergência foi decretado às 0h do último sábado (21h de sexta-feira em Brasília) e afeta "o território metropolitano de Paris e Córsega".

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O grupo jihadista Estado Islâmico (EI) reivindicou neste sábado os ataques que deixaram pelo menos 128 mortos em Paris, em um comunicado publicado na internet, afirmando que a França continuará a ser um de seus principais alvos.

Tornozeleira eletrônica. O ex-presidente da França e líder da oposição conservadora do país, Nicolas Sarkozy, propôs neste domingo que os indivíduos fichados por radicalismo religioso sejam obrigados a usar tornozeleiras eletrônicas e permaneçam em "prisão domiciliar vigiada".

"É preciso reforçar de maneira drástica nossa política de segurança interior. Há 11.500 pessoas fichadas (por radicalismo religioso) e proponho que avaliem colocá-las em prisão domiciliar vigiada, com tornozeleira eletrônica", disse Sarkozy em entrevista á emissora TF1.

"Proponho isso para garantir uma maior segurança aos franceses", afirmou o ex-presidente.

Sarkozy pediu também a exclusão dos imames que propagam ideias radicais e o fechamento de suas mesquitas.

Sobre a modificação legislativa proposta pelo presidente, François Hollande, para decretar estado de emergência de até 3 meses sem a necessidade de aprovação do parlamento, contra os 12 dias atuais, Sarkozy se disse a favor da medida.

O ex-presidente também afirmou que "centros de desradicalização" deveriam ser criados para que as autoridades enviassem "aqueles tentados pelo radicalismo".

PARIS - O presidente da França, François Hollande, pedirá a ampliação por até três meses do estado de emergência decretado após os atentados terroristas em Paris na sexta-feira, que causaram a morte de mais de 120 pessoas.

O anúncio foi feito neste domingo, 15, pelo presidente do Senado, Gérard Larcher, depois de ser recebido junto a outros parlamentares no Palácio do Eliseu, sede da presidência francesa.

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O atual texto, em vigor desde 1955, estabelece que o estado de emergência pode ser decretado em todo território ou em parte do país em caso de "perigo iminente" por alterações graves da ordem pública, diante de eventos que, por sua natureza ou gravidade, "possam apresentar um caráter de calamidade".

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O Rio de Janeiro e o Brasil se solidarizaram com a tragédia que deixou mais de 120 mortos em Paris. O maior símbolo da Cidade Maravilhosa se vestiu com as cores da bandeira da França para homenagear as vítimas dos atentados.

O artigo 5º da lei autoriza o governador cujo departamento esteja em risco de proibir a circulação de pessoas ou veículos em locais e horários determinados, estabelecer zona de proteção ou negar estadia a qualquer pessoa que dificulte a ação dos poderes públicos.

O estado de emergência foi decretado às 0h do último sábado (21h de sexta-feira em Brasília) e afeta "o território metropolitano de Paris e Córsega".

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"É preciso reforçar de maneira drástica nossa política de segurança interior. Há 11.500 pessoas fichadas (por radicalismo religioso) e proponho que avaliem colocá-las em prisão domiciliar vigiada, com tornozeleira eletrônica", disse Sarkozy em entrevista á emissora TF1.

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Sarkozy pediu também a exclusão dos imames que propagam ideias radicais e o fechamento de suas mesquitas.

Sobre a modificação legislativa proposta pelo presidente, François Hollande, para decretar estado de emergência de até 3 meses sem a necessidade de aprovação do parlamento, contra os 12 dias atuais, Sarkozy se disse a favor da medida.

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