Homem que passou dois meses à deriva despede-se de cadela que o acompanhou em alto-mar


Australiano disse que pet é mexicana e a entregou ao capitão do barco que fez o seu resgate

Por Redação
Atualização:

Depois de quase três meses à deriva no Oceano Pacífico, o australiano Timothy Shaddock, finalmente pisou em terra firme no início desta semana. Alimentando-se de peixe cru e água da chuva, ele passou pelo naufrágio acompanhado da cadelinha Belle. O marinheiro, porém, decidiu deixar no México sua companheira em vez de levá-la para o seu país de origem, a Austrália.

“Timothy entregou a cadelinha ao capitão do barco que lhe salvou a vida”, revelou esta quarta-feira à imprensa local António Guerra, diretor da empresa proprietária do barco de atum que fez o resgate.

Shaddock sentado junto da cadela Bella logo após o resgate ser feito por um barco de pesca de atum.  Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP
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Shaddock, de 54 anos, foi localizado no início desta semana a bordo de um barco danificado. Junto de Belle, ele partiu em abril de La Paz, no México, para realizar uma viagem de 6 mil quilômetros até a Polinésia Francesa. Entretanto, sua embarcação, chamada Aloha Toa, atravessou uma forte tormenta que os deixou à deriva.

O australiano explicou que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Ele disse que tentou buscar um lar para ela em três ocasiões, mas o animal sempre acabava o seguindo, e por isso decidiu levá-la como companheira de viagem.

Tentando sobreviver a base de peixe cru e de água proveniente da chuva, ele estava com fome e com problemas de saúde e questionava-se se sobreviveria quando foi localizado por um helicóptero que acompanhava o barco de pesca de atum. Em um momento capturado pela câmera, membros da tripulação em uma lancha avançavam pelas ondas em sua direção. O marinheiro repetia a palavras “obrigado”, e Bella abanava o rabo.

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Ele escolheu Genaro Rosales, um pescador de Mazatlan, da tripulação do María Delia, o barco que o salvou, para adotar Bella com a condição de que cuidasse bem dela. Shaddock planejava voltar para a Austrália para passar um tempo com a família e amigos, mas disse que gostava da solidão.

Membros da tripulação do "Maria Delia" posam para uma foto com Bella. Genaro Rosales, um pescador do barco, irá adotar Bella. Foto: ULISES RUIZ / AFP

“É um animal incrível, estou agradecido de que está viva. Ela é muito mais valente do que eu”, disse na terça-feira, 18, depois de chegar ao porto de Manzanillo, México, após o seu resgate. Ele desceu em uma passarela do Maria Delia, fazendo um sinal de positivo.

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Shaddock exibia uma barba loira desgrenhada tingida de branco e um boné de beisebol vermelho com o logotipo da “Tuny”, a marca de atum enlatado vendida pelo Grupomar, a empresa que o localizou. “Estou muito grato. Estou vivo e realmente não pensei que conseguiria. Então, obrigado - muito obrigado.”

Marinheiro disse que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Para a imprensa, ele relatou que encontrava momentos de leveza na imensidão do oceano, consolando-se na companhia de Bella. “Aquele cachorro é outra coisa, sabia?”/AP e AFP.

Depois de quase três meses à deriva no Oceano Pacífico, o australiano Timothy Shaddock, finalmente pisou em terra firme no início desta semana. Alimentando-se de peixe cru e água da chuva, ele passou pelo naufrágio acompanhado da cadelinha Belle. O marinheiro, porém, decidiu deixar no México sua companheira em vez de levá-la para o seu país de origem, a Austrália.

“Timothy entregou a cadelinha ao capitão do barco que lhe salvou a vida”, revelou esta quarta-feira à imprensa local António Guerra, diretor da empresa proprietária do barco de atum que fez o resgate.

Shaddock sentado junto da cadela Bella logo após o resgate ser feito por um barco de pesca de atum.  Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Shaddock, de 54 anos, foi localizado no início desta semana a bordo de um barco danificado. Junto de Belle, ele partiu em abril de La Paz, no México, para realizar uma viagem de 6 mil quilômetros até a Polinésia Francesa. Entretanto, sua embarcação, chamada Aloha Toa, atravessou uma forte tormenta que os deixou à deriva.

O australiano explicou que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Ele disse que tentou buscar um lar para ela em três ocasiões, mas o animal sempre acabava o seguindo, e por isso decidiu levá-la como companheira de viagem.

Tentando sobreviver a base de peixe cru e de água proveniente da chuva, ele estava com fome e com problemas de saúde e questionava-se se sobreviveria quando foi localizado por um helicóptero que acompanhava o barco de pesca de atum. Em um momento capturado pela câmera, membros da tripulação em uma lancha avançavam pelas ondas em sua direção. O marinheiro repetia a palavras “obrigado”, e Bella abanava o rabo.

Ele escolheu Genaro Rosales, um pescador de Mazatlan, da tripulação do María Delia, o barco que o salvou, para adotar Bella com a condição de que cuidasse bem dela. Shaddock planejava voltar para a Austrália para passar um tempo com a família e amigos, mas disse que gostava da solidão.

Membros da tripulação do "Maria Delia" posam para uma foto com Bella. Genaro Rosales, um pescador do barco, irá adotar Bella. Foto: ULISES RUIZ / AFP

“É um animal incrível, estou agradecido de que está viva. Ela é muito mais valente do que eu”, disse na terça-feira, 18, depois de chegar ao porto de Manzanillo, México, após o seu resgate. Ele desceu em uma passarela do Maria Delia, fazendo um sinal de positivo.

Shaddock exibia uma barba loira desgrenhada tingida de branco e um boné de beisebol vermelho com o logotipo da “Tuny”, a marca de atum enlatado vendida pelo Grupomar, a empresa que o localizou. “Estou muito grato. Estou vivo e realmente não pensei que conseguiria. Então, obrigado - muito obrigado.”

Marinheiro disse que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Para a imprensa, ele relatou que encontrava momentos de leveza na imensidão do oceano, consolando-se na companhia de Bella. “Aquele cachorro é outra coisa, sabia?”/AP e AFP.

Depois de quase três meses à deriva no Oceano Pacífico, o australiano Timothy Shaddock, finalmente pisou em terra firme no início desta semana. Alimentando-se de peixe cru e água da chuva, ele passou pelo naufrágio acompanhado da cadelinha Belle. O marinheiro, porém, decidiu deixar no México sua companheira em vez de levá-la para o seu país de origem, a Austrália.

“Timothy entregou a cadelinha ao capitão do barco que lhe salvou a vida”, revelou esta quarta-feira à imprensa local António Guerra, diretor da empresa proprietária do barco de atum que fez o resgate.

Shaddock sentado junto da cadela Bella logo após o resgate ser feito por um barco de pesca de atum.  Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Shaddock, de 54 anos, foi localizado no início desta semana a bordo de um barco danificado. Junto de Belle, ele partiu em abril de La Paz, no México, para realizar uma viagem de 6 mil quilômetros até a Polinésia Francesa. Entretanto, sua embarcação, chamada Aloha Toa, atravessou uma forte tormenta que os deixou à deriva.

O australiano explicou que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Ele disse que tentou buscar um lar para ela em três ocasiões, mas o animal sempre acabava o seguindo, e por isso decidiu levá-la como companheira de viagem.

Tentando sobreviver a base de peixe cru e de água proveniente da chuva, ele estava com fome e com problemas de saúde e questionava-se se sobreviveria quando foi localizado por um helicóptero que acompanhava o barco de pesca de atum. Em um momento capturado pela câmera, membros da tripulação em uma lancha avançavam pelas ondas em sua direção. O marinheiro repetia a palavras “obrigado”, e Bella abanava o rabo.

Ele escolheu Genaro Rosales, um pescador de Mazatlan, da tripulação do María Delia, o barco que o salvou, para adotar Bella com a condição de que cuidasse bem dela. Shaddock planejava voltar para a Austrália para passar um tempo com a família e amigos, mas disse que gostava da solidão.

Membros da tripulação do "Maria Delia" posam para uma foto com Bella. Genaro Rosales, um pescador do barco, irá adotar Bella. Foto: ULISES RUIZ / AFP

“É um animal incrível, estou agradecido de que está viva. Ela é muito mais valente do que eu”, disse na terça-feira, 18, depois de chegar ao porto de Manzanillo, México, após o seu resgate. Ele desceu em uma passarela do Maria Delia, fazendo um sinal de positivo.

Shaddock exibia uma barba loira desgrenhada tingida de branco e um boné de beisebol vermelho com o logotipo da “Tuny”, a marca de atum enlatado vendida pelo Grupomar, a empresa que o localizou. “Estou muito grato. Estou vivo e realmente não pensei que conseguiria. Então, obrigado - muito obrigado.”

Marinheiro disse que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Para a imprensa, ele relatou que encontrava momentos de leveza na imensidão do oceano, consolando-se na companhia de Bella. “Aquele cachorro é outra coisa, sabia?”/AP e AFP.

Depois de quase três meses à deriva no Oceano Pacífico, o australiano Timothy Shaddock, finalmente pisou em terra firme no início desta semana. Alimentando-se de peixe cru e água da chuva, ele passou pelo naufrágio acompanhado da cadelinha Belle. O marinheiro, porém, decidiu deixar no México sua companheira em vez de levá-la para o seu país de origem, a Austrália.

“Timothy entregou a cadelinha ao capitão do barco que lhe salvou a vida”, revelou esta quarta-feira à imprensa local António Guerra, diretor da empresa proprietária do barco de atum que fez o resgate.

Shaddock sentado junto da cadela Bella logo após o resgate ser feito por um barco de pesca de atum.  Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Shaddock, de 54 anos, foi localizado no início desta semana a bordo de um barco danificado. Junto de Belle, ele partiu em abril de La Paz, no México, para realizar uma viagem de 6 mil quilômetros até a Polinésia Francesa. Entretanto, sua embarcação, chamada Aloha Toa, atravessou uma forte tormenta que os deixou à deriva.

O australiano explicou que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Ele disse que tentou buscar um lar para ela em três ocasiões, mas o animal sempre acabava o seguindo, e por isso decidiu levá-la como companheira de viagem.

Tentando sobreviver a base de peixe cru e de água proveniente da chuva, ele estava com fome e com problemas de saúde e questionava-se se sobreviveria quando foi localizado por um helicóptero que acompanhava o barco de pesca de atum. Em um momento capturado pela câmera, membros da tripulação em uma lancha avançavam pelas ondas em sua direção. O marinheiro repetia a palavras “obrigado”, e Bella abanava o rabo.

Ele escolheu Genaro Rosales, um pescador de Mazatlan, da tripulação do María Delia, o barco que o salvou, para adotar Bella com a condição de que cuidasse bem dela. Shaddock planejava voltar para a Austrália para passar um tempo com a família e amigos, mas disse que gostava da solidão.

Membros da tripulação do "Maria Delia" posam para uma foto com Bella. Genaro Rosales, um pescador do barco, irá adotar Bella. Foto: ULISES RUIZ / AFP

“É um animal incrível, estou agradecido de que está viva. Ela é muito mais valente do que eu”, disse na terça-feira, 18, depois de chegar ao porto de Manzanillo, México, após o seu resgate. Ele desceu em uma passarela do Maria Delia, fazendo um sinal de positivo.

Shaddock exibia uma barba loira desgrenhada tingida de branco e um boné de beisebol vermelho com o logotipo da “Tuny”, a marca de atum enlatado vendida pelo Grupomar, a empresa que o localizou. “Estou muito grato. Estou vivo e realmente não pensei que conseguiria. Então, obrigado - muito obrigado.”

Marinheiro disse que a cadela, uma mestiça com pelagem escura e manchas douradas, na verdade é mexicana e que ele a encontrou vagando pouco antes de partir. Foto: Grupomar/Atun Tuny via AP

Para a imprensa, ele relatou que encontrava momentos de leveza na imensidão do oceano, consolando-se na companhia de Bella. “Aquele cachorro é outra coisa, sabia?”/AP e AFP.

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