Homem mata turista a facadas em Paris e fere duas pessoas; polícia investiga caso como terrorismo


Segundo o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin, agressor gritava ‘Alá é grande’ e tinha ‘sérios problemas psiquiátricos’; homem já tinha sido condenado em 2016 por outra tentativa de ataque

Por Redação
Atualização:

PARIS - Um homem matou uma pessoa e feriu outras duas após persegui-las pelas ruas de Paris na noite deste sábado, 2, afirmou o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin. Em sua conta no X, ele escreveu que “a polícia prendeu corajosamente” o homem no 15º distrito da capital, não muito longe da Torre Eiffel.

Ele pediu que as pessoas evitassem a região. Os ataques pareciam ser aleatórios. “Essa pessoa estava pronta para matar outras (pessoas)”, disse Darmanin aos repórteres.

Segundo o ministro, o agressor de 25 anos, natural de Neuilly-sur-Seine, uma comuna a cerca de 10 quilômetros de distância de Paris, esfaqueou um turista alemão-filipino até a morte pouco depois das 21h deste sábado, no horário local (17h em Brasília).

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O homem, condenado em 2016 a quatro anos de prisão por um ataque evitado pelas autoridades francesas, gritava “Alá é grande” e tinha “sérios problemas psiquiátricos”, afirmou o ministro. Ele acrescentou que o rapaz estava sob medicação.

Segundo ministro, vida de nenhum dos feridos está em perigo Foto: Stephanie Lecocq/Reuters

Devido à ação de um motorista de táxi, a mulher que acompanhava a vítima foi salva. Após a primeira agressão, ainda segundo o ministro, o homem atravessou a icônica ponte sobre o Sena em Bir-Hakeim para atacar duas pessoas, pelo menos uma delas de nacionalidade britânica, com um martelo.

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Uma delas foi ferida no olho e outra ficou com hematomas. ”A vida de nenhum deles está em perigo”, acrescentou Darmanin, que elogiou a “rápida intervenção” dos policiais.

Ao falar com a imprensa, Darmanin não confirmou se tratar de um ataque jihadista e pediu que deixassem a Justiça fazer seu trabalho. Devido à condenação em 2016, o agressor já estava registrado nos serviços secretos franceses, disse o ministro. A Procuradoria Nacional Antiterrorista anunciou a abertura de uma investigação sobre o ataque.

Segundo o ministro, os policiais que estiveram no local relataram que o homem afirmou “não suportar que muçulmanos estivessem morrendo em países como o Afeganistão e a Palestina”. Ele foi preso pela polícia após ser neutralizado com o uso de uma arma de choque elétrico./AP e Efe.

PARIS - Um homem matou uma pessoa e feriu outras duas após persegui-las pelas ruas de Paris na noite deste sábado, 2, afirmou o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin. Em sua conta no X, ele escreveu que “a polícia prendeu corajosamente” o homem no 15º distrito da capital, não muito longe da Torre Eiffel.

Ele pediu que as pessoas evitassem a região. Os ataques pareciam ser aleatórios. “Essa pessoa estava pronta para matar outras (pessoas)”, disse Darmanin aos repórteres.

Segundo o ministro, o agressor de 25 anos, natural de Neuilly-sur-Seine, uma comuna a cerca de 10 quilômetros de distância de Paris, esfaqueou um turista alemão-filipino até a morte pouco depois das 21h deste sábado, no horário local (17h em Brasília).

O homem, condenado em 2016 a quatro anos de prisão por um ataque evitado pelas autoridades francesas, gritava “Alá é grande” e tinha “sérios problemas psiquiátricos”, afirmou o ministro. Ele acrescentou que o rapaz estava sob medicação.

Segundo ministro, vida de nenhum dos feridos está em perigo Foto: Stephanie Lecocq/Reuters

Devido à ação de um motorista de táxi, a mulher que acompanhava a vítima foi salva. Após a primeira agressão, ainda segundo o ministro, o homem atravessou a icônica ponte sobre o Sena em Bir-Hakeim para atacar duas pessoas, pelo menos uma delas de nacionalidade britânica, com um martelo.

Uma delas foi ferida no olho e outra ficou com hematomas. ”A vida de nenhum deles está em perigo”, acrescentou Darmanin, que elogiou a “rápida intervenção” dos policiais.

Ao falar com a imprensa, Darmanin não confirmou se tratar de um ataque jihadista e pediu que deixassem a Justiça fazer seu trabalho. Devido à condenação em 2016, o agressor já estava registrado nos serviços secretos franceses, disse o ministro. A Procuradoria Nacional Antiterrorista anunciou a abertura de uma investigação sobre o ataque.

Segundo o ministro, os policiais que estiveram no local relataram que o homem afirmou “não suportar que muçulmanos estivessem morrendo em países como o Afeganistão e a Palestina”. Ele foi preso pela polícia após ser neutralizado com o uso de uma arma de choque elétrico./AP e Efe.

PARIS - Um homem matou uma pessoa e feriu outras duas após persegui-las pelas ruas de Paris na noite deste sábado, 2, afirmou o ministro do Interior da França, Gerald Darmanin. Em sua conta no X, ele escreveu que “a polícia prendeu corajosamente” o homem no 15º distrito da capital, não muito longe da Torre Eiffel.

Ele pediu que as pessoas evitassem a região. Os ataques pareciam ser aleatórios. “Essa pessoa estava pronta para matar outras (pessoas)”, disse Darmanin aos repórteres.

Segundo o ministro, o agressor de 25 anos, natural de Neuilly-sur-Seine, uma comuna a cerca de 10 quilômetros de distância de Paris, esfaqueou um turista alemão-filipino até a morte pouco depois das 21h deste sábado, no horário local (17h em Brasília).

O homem, condenado em 2016 a quatro anos de prisão por um ataque evitado pelas autoridades francesas, gritava “Alá é grande” e tinha “sérios problemas psiquiátricos”, afirmou o ministro. Ele acrescentou que o rapaz estava sob medicação.

Segundo ministro, vida de nenhum dos feridos está em perigo Foto: Stephanie Lecocq/Reuters

Devido à ação de um motorista de táxi, a mulher que acompanhava a vítima foi salva. Após a primeira agressão, ainda segundo o ministro, o homem atravessou a icônica ponte sobre o Sena em Bir-Hakeim para atacar duas pessoas, pelo menos uma delas de nacionalidade britânica, com um martelo.

Uma delas foi ferida no olho e outra ficou com hematomas. ”A vida de nenhum deles está em perigo”, acrescentou Darmanin, que elogiou a “rápida intervenção” dos policiais.

Ao falar com a imprensa, Darmanin não confirmou se tratar de um ataque jihadista e pediu que deixassem a Justiça fazer seu trabalho. Devido à condenação em 2016, o agressor já estava registrado nos serviços secretos franceses, disse o ministro. A Procuradoria Nacional Antiterrorista anunciou a abertura de uma investigação sobre o ataque.

Segundo o ministro, os policiais que estiveram no local relataram que o homem afirmou “não suportar que muçulmanos estivessem morrendo em países como o Afeganistão e a Palestina”. Ele foi preso pela polícia após ser neutralizado com o uso de uma arma de choque elétrico./AP e Efe.

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