Preso durante 13 anos, homem é absolvido após julgamento determinar que vítima morreu em acidente


Manfred Genditzki foi acusado de afogar uma idosa em uma banheira na Alemanha em 2008, mas tribunal agora assume que a mulher morreu como resultado de um acidente

Por Redação
Atualização:

Um homem que passou 13 anos preso na Alemanha pela morte de uma idosa foi absolvido em um novo julgamento nesta sexta-feira, 7, depois que o tribunal que determinou que a suposta vítima do assassinato, na verdade, morreu em um acidente.

Manfred Genditzki, 63, foi condenado por assassinato e sentenciado à prisão perpétua em 2010 por um tribunal de Munique. Os juízes alegaram que ele havia batido na cabeça de uma mulher de 87 anos em outubro de 2008, após uma discussão em seu apartamento na luxuosa cidade bávara de Rottach-Egern e depois a afogado em uma banheira.

Genditzki, que trabalhava como zelador no complexo onde a mulher morava, sempre insistiu que era inocente e apelou sem sucesso à sentença original. Um tribunal federal ordenou um novo julgamento, o que resultou em sua condenação novamente em 2012. Ele lutou durante anos para reabrir o caso e conseguiu em agosto passado, garantindo sua libertação.

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Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Quatorze anos se passaram.”, disse. Foto: Karl-Josef Hildenbrand/dpa vía AP

Ao anunciar o veredito no tribunal estadual de Munique, a juíza Elisabeth Ehrl disse a Genditzki: “Você ouviu as palavras pelas quais passou quase 14 anos esperando”. Ela disse que ele terá que ser compensado pelo tempo que passou injustamente na prisão, informou uma agência de notícias alemã.

“Nós realmente sentimos muito”, disse Ehrl. Ela acrescentou que, embora não fosse possível dizer por que as coisas deram errado nos processos judiciais anteriores, parecia “como se algumas coisas fossem tratadas de maneira muito unilateral e em detrimento do sr. Genditzki” e houve um “acúmulo de erros”. A juíza disse que foi um caminho difícil para a justiça, a qual Genditzki perseguiu com paciência admirável.

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O tribunal disse que assume que a mulher morreu como resultado de um acidente. Depois de ouvir especialistas no novo julgamento, disse que era “não apenas possível, mas provável” e que não havia indícios de assassinato. Os juízes descobriram que a mulher provavelmente caiu na banheira enquanto tentava lavar a roupa ou lavar os pés, e não conseguiu se salvar - possivelmente porque estava inconsciente e se afogou.

No início desta semana, os promotores pediram a absolvição de Genditzki. Em suas palavras finais no julgamento, Genditzki disse: “Gostaria de dizer novamente que sou inocente. Isso é tudo.” Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Não tenho motivos para me alegrar”, disse ele. “Quatorze anos se passaram.”

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Pessoas presas na Alemanha injustamente têm direito a 75 euros de compensação por cada dia de detenção. No caso de Genditzki, isso somaria 368,4 mil euros (cerca de R$ 1,9 mi). Ele ainda poderia, em princípio, buscar uma compensação por perda de rendimentos durante o período em que esteve preso./AP

Um homem que passou 13 anos preso na Alemanha pela morte de uma idosa foi absolvido em um novo julgamento nesta sexta-feira, 7, depois que o tribunal que determinou que a suposta vítima do assassinato, na verdade, morreu em um acidente.

Manfred Genditzki, 63, foi condenado por assassinato e sentenciado à prisão perpétua em 2010 por um tribunal de Munique. Os juízes alegaram que ele havia batido na cabeça de uma mulher de 87 anos em outubro de 2008, após uma discussão em seu apartamento na luxuosa cidade bávara de Rottach-Egern e depois a afogado em uma banheira.

Genditzki, que trabalhava como zelador no complexo onde a mulher morava, sempre insistiu que era inocente e apelou sem sucesso à sentença original. Um tribunal federal ordenou um novo julgamento, o que resultou em sua condenação novamente em 2012. Ele lutou durante anos para reabrir o caso e conseguiu em agosto passado, garantindo sua libertação.

Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Quatorze anos se passaram.”, disse. Foto: Karl-Josef Hildenbrand/dpa vía AP

Ao anunciar o veredito no tribunal estadual de Munique, a juíza Elisabeth Ehrl disse a Genditzki: “Você ouviu as palavras pelas quais passou quase 14 anos esperando”. Ela disse que ele terá que ser compensado pelo tempo que passou injustamente na prisão, informou uma agência de notícias alemã.

“Nós realmente sentimos muito”, disse Ehrl. Ela acrescentou que, embora não fosse possível dizer por que as coisas deram errado nos processos judiciais anteriores, parecia “como se algumas coisas fossem tratadas de maneira muito unilateral e em detrimento do sr. Genditzki” e houve um “acúmulo de erros”. A juíza disse que foi um caminho difícil para a justiça, a qual Genditzki perseguiu com paciência admirável.

O tribunal disse que assume que a mulher morreu como resultado de um acidente. Depois de ouvir especialistas no novo julgamento, disse que era “não apenas possível, mas provável” e que não havia indícios de assassinato. Os juízes descobriram que a mulher provavelmente caiu na banheira enquanto tentava lavar a roupa ou lavar os pés, e não conseguiu se salvar - possivelmente porque estava inconsciente e se afogou.

No início desta semana, os promotores pediram a absolvição de Genditzki. Em suas palavras finais no julgamento, Genditzki disse: “Gostaria de dizer novamente que sou inocente. Isso é tudo.” Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Não tenho motivos para me alegrar”, disse ele. “Quatorze anos se passaram.”

Pessoas presas na Alemanha injustamente têm direito a 75 euros de compensação por cada dia de detenção. No caso de Genditzki, isso somaria 368,4 mil euros (cerca de R$ 1,9 mi). Ele ainda poderia, em princípio, buscar uma compensação por perda de rendimentos durante o período em que esteve preso./AP

Um homem que passou 13 anos preso na Alemanha pela morte de uma idosa foi absolvido em um novo julgamento nesta sexta-feira, 7, depois que o tribunal que determinou que a suposta vítima do assassinato, na verdade, morreu em um acidente.

Manfred Genditzki, 63, foi condenado por assassinato e sentenciado à prisão perpétua em 2010 por um tribunal de Munique. Os juízes alegaram que ele havia batido na cabeça de uma mulher de 87 anos em outubro de 2008, após uma discussão em seu apartamento na luxuosa cidade bávara de Rottach-Egern e depois a afogado em uma banheira.

Genditzki, que trabalhava como zelador no complexo onde a mulher morava, sempre insistiu que era inocente e apelou sem sucesso à sentença original. Um tribunal federal ordenou um novo julgamento, o que resultou em sua condenação novamente em 2012. Ele lutou durante anos para reabrir o caso e conseguiu em agosto passado, garantindo sua libertação.

Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Quatorze anos se passaram.”, disse. Foto: Karl-Josef Hildenbrand/dpa vía AP

Ao anunciar o veredito no tribunal estadual de Munique, a juíza Elisabeth Ehrl disse a Genditzki: “Você ouviu as palavras pelas quais passou quase 14 anos esperando”. Ela disse que ele terá que ser compensado pelo tempo que passou injustamente na prisão, informou uma agência de notícias alemã.

“Nós realmente sentimos muito”, disse Ehrl. Ela acrescentou que, embora não fosse possível dizer por que as coisas deram errado nos processos judiciais anteriores, parecia “como se algumas coisas fossem tratadas de maneira muito unilateral e em detrimento do sr. Genditzki” e houve um “acúmulo de erros”. A juíza disse que foi um caminho difícil para a justiça, a qual Genditzki perseguiu com paciência admirável.

O tribunal disse que assume que a mulher morreu como resultado de um acidente. Depois de ouvir especialistas no novo julgamento, disse que era “não apenas possível, mas provável” e que não havia indícios de assassinato. Os juízes descobriram que a mulher provavelmente caiu na banheira enquanto tentava lavar a roupa ou lavar os pés, e não conseguiu se salvar - possivelmente porque estava inconsciente e se afogou.

No início desta semana, os promotores pediram a absolvição de Genditzki. Em suas palavras finais no julgamento, Genditzki disse: “Gostaria de dizer novamente que sou inocente. Isso é tudo.” Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Não tenho motivos para me alegrar”, disse ele. “Quatorze anos se passaram.”

Pessoas presas na Alemanha injustamente têm direito a 75 euros de compensação por cada dia de detenção. No caso de Genditzki, isso somaria 368,4 mil euros (cerca de R$ 1,9 mi). Ele ainda poderia, em princípio, buscar uma compensação por perda de rendimentos durante o período em que esteve preso./AP

Um homem que passou 13 anos preso na Alemanha pela morte de uma idosa foi absolvido em um novo julgamento nesta sexta-feira, 7, depois que o tribunal que determinou que a suposta vítima do assassinato, na verdade, morreu em um acidente.

Manfred Genditzki, 63, foi condenado por assassinato e sentenciado à prisão perpétua em 2010 por um tribunal de Munique. Os juízes alegaram que ele havia batido na cabeça de uma mulher de 87 anos em outubro de 2008, após uma discussão em seu apartamento na luxuosa cidade bávara de Rottach-Egern e depois a afogado em uma banheira.

Genditzki, que trabalhava como zelador no complexo onde a mulher morava, sempre insistiu que era inocente e apelou sem sucesso à sentença original. Um tribunal federal ordenou um novo julgamento, o que resultou em sua condenação novamente em 2012. Ele lutou durante anos para reabrir o caso e conseguiu em agosto passado, garantindo sua libertação.

Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Quatorze anos se passaram.”, disse. Foto: Karl-Josef Hildenbrand/dpa vía AP

Ao anunciar o veredito no tribunal estadual de Munique, a juíza Elisabeth Ehrl disse a Genditzki: “Você ouviu as palavras pelas quais passou quase 14 anos esperando”. Ela disse que ele terá que ser compensado pelo tempo que passou injustamente na prisão, informou uma agência de notícias alemã.

“Nós realmente sentimos muito”, disse Ehrl. Ela acrescentou que, embora não fosse possível dizer por que as coisas deram errado nos processos judiciais anteriores, parecia “como se algumas coisas fossem tratadas de maneira muito unilateral e em detrimento do sr. Genditzki” e houve um “acúmulo de erros”. A juíza disse que foi um caminho difícil para a justiça, a qual Genditzki perseguiu com paciência admirável.

O tribunal disse que assume que a mulher morreu como resultado de um acidente. Depois de ouvir especialistas no novo julgamento, disse que era “não apenas possível, mas provável” e que não havia indícios de assassinato. Os juízes descobriram que a mulher provavelmente caiu na banheira enquanto tentava lavar a roupa ou lavar os pés, e não conseguiu se salvar - possivelmente porque estava inconsciente e se afogou.

No início desta semana, os promotores pediram a absolvição de Genditzki. Em suas palavras finais no julgamento, Genditzki disse: “Gostaria de dizer novamente que sou inocente. Isso é tudo.” Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Não tenho motivos para me alegrar”, disse ele. “Quatorze anos se passaram.”

Pessoas presas na Alemanha injustamente têm direito a 75 euros de compensação por cada dia de detenção. No caso de Genditzki, isso somaria 368,4 mil euros (cerca de R$ 1,9 mi). Ele ainda poderia, em princípio, buscar uma compensação por perda de rendimentos durante o período em que esteve preso./AP

Um homem que passou 13 anos preso na Alemanha pela morte de uma idosa foi absolvido em um novo julgamento nesta sexta-feira, 7, depois que o tribunal que determinou que a suposta vítima do assassinato, na verdade, morreu em um acidente.

Manfred Genditzki, 63, foi condenado por assassinato e sentenciado à prisão perpétua em 2010 por um tribunal de Munique. Os juízes alegaram que ele havia batido na cabeça de uma mulher de 87 anos em outubro de 2008, após uma discussão em seu apartamento na luxuosa cidade bávara de Rottach-Egern e depois a afogado em uma banheira.

Genditzki, que trabalhava como zelador no complexo onde a mulher morava, sempre insistiu que era inocente e apelou sem sucesso à sentença original. Um tribunal federal ordenou um novo julgamento, o que resultou em sua condenação novamente em 2012. Ele lutou durante anos para reabrir o caso e conseguiu em agosto passado, garantindo sua libertação.

Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Quatorze anos se passaram.”, disse. Foto: Karl-Josef Hildenbrand/dpa vía AP

Ao anunciar o veredito no tribunal estadual de Munique, a juíza Elisabeth Ehrl disse a Genditzki: “Você ouviu as palavras pelas quais passou quase 14 anos esperando”. Ela disse que ele terá que ser compensado pelo tempo que passou injustamente na prisão, informou uma agência de notícias alemã.

“Nós realmente sentimos muito”, disse Ehrl. Ela acrescentou que, embora não fosse possível dizer por que as coisas deram errado nos processos judiciais anteriores, parecia “como se algumas coisas fossem tratadas de maneira muito unilateral e em detrimento do sr. Genditzki” e houve um “acúmulo de erros”. A juíza disse que foi um caminho difícil para a justiça, a qual Genditzki perseguiu com paciência admirável.

O tribunal disse que assume que a mulher morreu como resultado de um acidente. Depois de ouvir especialistas no novo julgamento, disse que era “não apenas possível, mas provável” e que não havia indícios de assassinato. Os juízes descobriram que a mulher provavelmente caiu na banheira enquanto tentava lavar a roupa ou lavar os pés, e não conseguiu se salvar - possivelmente porque estava inconsciente e se afogou.

No início desta semana, os promotores pediram a absolvição de Genditzki. Em suas palavras finais no julgamento, Genditzki disse: “Gostaria de dizer novamente que sou inocente. Isso é tudo.” Genditzki saiu do tribunal nesta sexta-feira sob aplausos, mas disse que não estava “pulando de alegria”. “Não tenho motivos para me alegrar”, disse ele. “Quatorze anos se passaram.”

Pessoas presas na Alemanha injustamente têm direito a 75 euros de compensação por cada dia de detenção. No caso de Genditzki, isso somaria 368,4 mil euros (cerca de R$ 1,9 mi). Ele ainda poderia, em princípio, buscar uma compensação por perda de rendimentos durante o período em que esteve preso./AP

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