Homem que planejava matar judeus em Nova York no aniversário do ataque do Hamas é preso no Canadá


Muhammad Shahzeb Khan, natural do Paquistão, queria ‘massacrar o maior número possível de judeus’, segundo investigação

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK — Um homem paquistanês foi preso no Canadá nesta semana, acusado de planejar um tiroteio em massa em um centro judaico no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, no aniversário de um ano do ataque de 7 de outubro pelo grupo terrorista Hamas, que desencadeou o mais recente conflito no Oriente Médio, anunciaram as autoridades federais nesta sexta-feira, 6.

O Procurador-Geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que Muhammad Shahzeb Khan havia tentado viajar do Canadá, onde reside, para Nova York com o “objetivo declarado de massacrar, em nome do ISIS, o maior número possível de judeus”.

O jovem de 20 anos, também conhecido como Shahzeb Jadoon, foi detido em 4 de setembro e acusado de tentar fornecer apoio material e recursos ao grupo terrorista, que representa o Estado Islâmico do Iraque e al-Sham.

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“As comunidades judaicas — como todas as comunidades deste país — não deveriam temer que serão alvo de um ataque terrorista motivado pelo ódio”, disse Garland em um comunicado.

Não estava claro se Khan tem um advogado, onde no Canadá ele estava detido e quando ele poderia ser levado aos EUA para enfrentar as acusações. Não havia nenhum registro do caso no sistema de tribunais federais online. Edward Kim, porta-voz do escritório do procurador federal de Manhattan, que está cuidando do caso, encaminhou a questão às autoridades canadenses, que não responderam imediatamente aos e-mails solicitando comentários.

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As autoridades dos EUA disseram que Khan começou a compartilhar vídeos de propaganda do ISIS e a expressar seu apoio ao grupo terrorista em postagens nas redes sociais e em comunicações com outros em um aplicativo de mensagens criptografadas em novembro passado. Em conversas com dois agentes infiltrados da lei, ele disse que estava tentando formar uma “célula real offline” do ISIS para realizar ataques contra “chabads judeus israelenses”.

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA. Foto: Jose Luis Magana/AP

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS, baseado nos EUA, precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça. Khan também forneceu detalhes sobre como ele cruzaria a fronteira do Canadá e disse que estava considerando realizar os ataques no aniversário de 7 de outubro ou no dia 11 de outubro, que é o feriado judaico de Yom Kippur, disseram as autoridades.

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Em 20 de agosto, ele disse aos agentes infiltrados que havia decidido atacar Nova York devido à sua grande população judaica e enviou uma fotografia da área específica dentro de um centro judaico onde planejava realizar o ataque, de acordo com o Departamento de Justiça.

Suas mensagens online descreveram o local no Brooklyn, que não é nomeado nos documentos do tribunal, como “a sede mundial dos judeus ultraortodoxos hassídicos”, segundo as autoridades. Um porta-voz da Chabad-Lubavitch, um influente movimento judaico hassídico com sede na seção Crown Heights do Brooklyn, não comentou imediatamente na sexta-feira.

Khan começou sua jornada para os EUA usando três veículos separados que incluíam outros motoristas e passageiros antes de ser parado nas proximidades de Ormstown, uma cidade na província de Quebec, que fica a cerca de 19 quilômetros da fronteira internacional, disseram as autoridades federais./Associated Press.

NOVA YORK — Um homem paquistanês foi preso no Canadá nesta semana, acusado de planejar um tiroteio em massa em um centro judaico no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, no aniversário de um ano do ataque de 7 de outubro pelo grupo terrorista Hamas, que desencadeou o mais recente conflito no Oriente Médio, anunciaram as autoridades federais nesta sexta-feira, 6.

O Procurador-Geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que Muhammad Shahzeb Khan havia tentado viajar do Canadá, onde reside, para Nova York com o “objetivo declarado de massacrar, em nome do ISIS, o maior número possível de judeus”.

O jovem de 20 anos, também conhecido como Shahzeb Jadoon, foi detido em 4 de setembro e acusado de tentar fornecer apoio material e recursos ao grupo terrorista, que representa o Estado Islâmico do Iraque e al-Sham.

“As comunidades judaicas — como todas as comunidades deste país — não deveriam temer que serão alvo de um ataque terrorista motivado pelo ódio”, disse Garland em um comunicado.

Não estava claro se Khan tem um advogado, onde no Canadá ele estava detido e quando ele poderia ser levado aos EUA para enfrentar as acusações. Não havia nenhum registro do caso no sistema de tribunais federais online. Edward Kim, porta-voz do escritório do procurador federal de Manhattan, que está cuidando do caso, encaminhou a questão às autoridades canadenses, que não responderam imediatamente aos e-mails solicitando comentários.

As autoridades dos EUA disseram que Khan começou a compartilhar vídeos de propaganda do ISIS e a expressar seu apoio ao grupo terrorista em postagens nas redes sociais e em comunicações com outros em um aplicativo de mensagens criptografadas em novembro passado. Em conversas com dois agentes infiltrados da lei, ele disse que estava tentando formar uma “célula real offline” do ISIS para realizar ataques contra “chabads judeus israelenses”.

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA. Foto: Jose Luis Magana/AP

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS, baseado nos EUA, precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça. Khan também forneceu detalhes sobre como ele cruzaria a fronteira do Canadá e disse que estava considerando realizar os ataques no aniversário de 7 de outubro ou no dia 11 de outubro, que é o feriado judaico de Yom Kippur, disseram as autoridades.

Em 20 de agosto, ele disse aos agentes infiltrados que havia decidido atacar Nova York devido à sua grande população judaica e enviou uma fotografia da área específica dentro de um centro judaico onde planejava realizar o ataque, de acordo com o Departamento de Justiça.

Suas mensagens online descreveram o local no Brooklyn, que não é nomeado nos documentos do tribunal, como “a sede mundial dos judeus ultraortodoxos hassídicos”, segundo as autoridades. Um porta-voz da Chabad-Lubavitch, um influente movimento judaico hassídico com sede na seção Crown Heights do Brooklyn, não comentou imediatamente na sexta-feira.

Khan começou sua jornada para os EUA usando três veículos separados que incluíam outros motoristas e passageiros antes de ser parado nas proximidades de Ormstown, uma cidade na província de Quebec, que fica a cerca de 19 quilômetros da fronteira internacional, disseram as autoridades federais./Associated Press.

NOVA YORK — Um homem paquistanês foi preso no Canadá nesta semana, acusado de planejar um tiroteio em massa em um centro judaico no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, no aniversário de um ano do ataque de 7 de outubro pelo grupo terrorista Hamas, que desencadeou o mais recente conflito no Oriente Médio, anunciaram as autoridades federais nesta sexta-feira, 6.

O Procurador-Geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que Muhammad Shahzeb Khan havia tentado viajar do Canadá, onde reside, para Nova York com o “objetivo declarado de massacrar, em nome do ISIS, o maior número possível de judeus”.

O jovem de 20 anos, também conhecido como Shahzeb Jadoon, foi detido em 4 de setembro e acusado de tentar fornecer apoio material e recursos ao grupo terrorista, que representa o Estado Islâmico do Iraque e al-Sham.

“As comunidades judaicas — como todas as comunidades deste país — não deveriam temer que serão alvo de um ataque terrorista motivado pelo ódio”, disse Garland em um comunicado.

Não estava claro se Khan tem um advogado, onde no Canadá ele estava detido e quando ele poderia ser levado aos EUA para enfrentar as acusações. Não havia nenhum registro do caso no sistema de tribunais federais online. Edward Kim, porta-voz do escritório do procurador federal de Manhattan, que está cuidando do caso, encaminhou a questão às autoridades canadenses, que não responderam imediatamente aos e-mails solicitando comentários.

As autoridades dos EUA disseram que Khan começou a compartilhar vídeos de propaganda do ISIS e a expressar seu apoio ao grupo terrorista em postagens nas redes sociais e em comunicações com outros em um aplicativo de mensagens criptografadas em novembro passado. Em conversas com dois agentes infiltrados da lei, ele disse que estava tentando formar uma “célula real offline” do ISIS para realizar ataques contra “chabads judeus israelenses”.

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA. Foto: Jose Luis Magana/AP

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS, baseado nos EUA, precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça. Khan também forneceu detalhes sobre como ele cruzaria a fronteira do Canadá e disse que estava considerando realizar os ataques no aniversário de 7 de outubro ou no dia 11 de outubro, que é o feriado judaico de Yom Kippur, disseram as autoridades.

Em 20 de agosto, ele disse aos agentes infiltrados que havia decidido atacar Nova York devido à sua grande população judaica e enviou uma fotografia da área específica dentro de um centro judaico onde planejava realizar o ataque, de acordo com o Departamento de Justiça.

Suas mensagens online descreveram o local no Brooklyn, que não é nomeado nos documentos do tribunal, como “a sede mundial dos judeus ultraortodoxos hassídicos”, segundo as autoridades. Um porta-voz da Chabad-Lubavitch, um influente movimento judaico hassídico com sede na seção Crown Heights do Brooklyn, não comentou imediatamente na sexta-feira.

Khan começou sua jornada para os EUA usando três veículos separados que incluíam outros motoristas e passageiros antes de ser parado nas proximidades de Ormstown, uma cidade na província de Quebec, que fica a cerca de 19 quilômetros da fronteira internacional, disseram as autoridades federais./Associated Press.

NOVA YORK — Um homem paquistanês foi preso no Canadá nesta semana, acusado de planejar um tiroteio em massa em um centro judaico no Brooklyn, em Nova York, nos Estados Unidos, no aniversário de um ano do ataque de 7 de outubro pelo grupo terrorista Hamas, que desencadeou o mais recente conflito no Oriente Médio, anunciaram as autoridades federais nesta sexta-feira, 6.

O Procurador-Geral dos Estados Unidos, Merrick Garland, disse que Muhammad Shahzeb Khan havia tentado viajar do Canadá, onde reside, para Nova York com o “objetivo declarado de massacrar, em nome do ISIS, o maior número possível de judeus”.

O jovem de 20 anos, também conhecido como Shahzeb Jadoon, foi detido em 4 de setembro e acusado de tentar fornecer apoio material e recursos ao grupo terrorista, que representa o Estado Islâmico do Iraque e al-Sham.

“As comunidades judaicas — como todas as comunidades deste país — não deveriam temer que serão alvo de um ataque terrorista motivado pelo ódio”, disse Garland em um comunicado.

Não estava claro se Khan tem um advogado, onde no Canadá ele estava detido e quando ele poderia ser levado aos EUA para enfrentar as acusações. Não havia nenhum registro do caso no sistema de tribunais federais online. Edward Kim, porta-voz do escritório do procurador federal de Manhattan, que está cuidando do caso, encaminhou a questão às autoridades canadenses, que não responderam imediatamente aos e-mails solicitando comentários.

As autoridades dos EUA disseram que Khan começou a compartilhar vídeos de propaganda do ISIS e a expressar seu apoio ao grupo terrorista em postagens nas redes sociais e em comunicações com outros em um aplicativo de mensagens criptografadas em novembro passado. Em conversas com dois agentes infiltrados da lei, ele disse que estava tentando formar uma “célula real offline” do ISIS para realizar ataques contra “chabads judeus israelenses”.

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça dos EUA. Foto: Jose Luis Magana/AP

Khan disse que ele e outro apoiador do ISIS, baseado nos EUA, precisavam obter rifles de assalto estilo AR, munição e outros materiais, de acordo com o Departamento de Justiça. Khan também forneceu detalhes sobre como ele cruzaria a fronteira do Canadá e disse que estava considerando realizar os ataques no aniversário de 7 de outubro ou no dia 11 de outubro, que é o feriado judaico de Yom Kippur, disseram as autoridades.

Em 20 de agosto, ele disse aos agentes infiltrados que havia decidido atacar Nova York devido à sua grande população judaica e enviou uma fotografia da área específica dentro de um centro judaico onde planejava realizar o ataque, de acordo com o Departamento de Justiça.

Suas mensagens online descreveram o local no Brooklyn, que não é nomeado nos documentos do tribunal, como “a sede mundial dos judeus ultraortodoxos hassídicos”, segundo as autoridades. Um porta-voz da Chabad-Lubavitch, um influente movimento judaico hassídico com sede na seção Crown Heights do Brooklyn, não comentou imediatamente na sexta-feira.

Khan começou sua jornada para os EUA usando três veículos separados que incluíam outros motoristas e passageiros antes de ser parado nas proximidades de Ormstown, uma cidade na província de Quebec, que fica a cerca de 19 quilômetros da fronteira internacional, disseram as autoridades federais./Associated Press.

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