Homônima de Liz Truss nas redes responde a ‘trolls’ da nova premiê


Perfil do Twitter identificado como @LizTruss, mas não pertencente à premiê britânica, causa confusão entre políticos e líderes mundiais; respostas divertem usuários da rede

Por Jennifer Hassan

LONDRES – O perfil no Twitter identificado como @LizTruss causa um problema desde a escolha da nova primeira-ministra britânica. Ela não é a premiê conservadora, mas muita gente online – incluindo políticos e líderes mundiais – pensa que ela é.

Nas semanas recentes, o perfil de Liz Trussell foi inundado de tuítes se referindo à sua suposta ascensão ao poder. Jornalistas e pessoas comuns a procuraram no Twitter equivocadamente, acreditando que ela seria a nova líder britânica. Alguns exigem saber o que ela fará para lidar com a crise de energia, o custo de vida em elevação e a guerra da Rússia na Ucrânia.

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Trussell chegou até a receber mensagens de trolls tentando ofender Liz Truss, a verdadeira nova primeira-ministra britânica do Partido Conservador, afirmando que ela um dia “queimará no inferno”. A política usa o perfil @trussliz, não @Liztruss.

Liz Truss em seu primeiro pronunciamento como primeira-ministra britânica, na Downing Street, em Londres, nesta terça-feira, 6 Foto: Hollie Adams / Bloomberg

Mais recentemente, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, congratulou a mulher errada no Twitter. “Parabéns a @LizTruss, que assumirá a função de primeira-ministra do Reino Unido”, tuitou ela. “Suécia e Reino Unido continuarão nossa profunda e extensa cooperação, que é importante para nossos cidadãos, nossa economia e nossa segurança”, acrescentou Andersson, em um tuíte que, desde então, parece ter sido apagado.

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Para o deleite de muitos, Trussell respondeu: “Aguardo ansiosa uma visita em breve! Pode ir preparando as almôndegas”. As interações online de Trussell com pessoas que marcam seu perfil equivocadamente têm sido bem recebidas na internet.

No mês passado, Trussell, dona do perfil @Liztruss desde 2009, foi injustamente acusada de evitar uma entrevista com a BBC. “Ela é lenta e imbecil”, afirmou um tuíte que marcou seu perfil. “Ninguém me convidou”, respondeu ela com um emoji dando de ombros.

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Na segunda-feira, Trussell fez piada tuitando que tinha tido uma semana movimentada e estava se aprontando para encontrar outra Liz — a rainha Elizabeth II.

Suas respostas mordazes levaram a conclamações para que @Liztruss fosse declarada a nova líder britânica em vez de @trussliz. Houve até uma campanha sob a hashtag: #InTrussellWeTrust (EmTrussellConfiamos).

Não é a primeira vez que alguém é identificado equivocadamente como político no Twitter gerando uma inesperada atenção global.

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Em 2017, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi ao Twitter expressar suas frustrações para Theresa May, então primeira-ministra britânica. O tuíte de Trump, que ele deletou posteriormente, dizia: “Theresa @theresamay, não coloque o foco em mim, coloque o foco sobre o destrutivo Terrorismo Radical Islâmico que ocorre dentro do Reino Unido”.

Mas ele marcou a mulher errada

A Theresa May marcada no tuíte de Trump não era a política britânica, era uma mãe chamada Theresa May Scrivener, que, em sua casa à beira-mar no sul da Inglaterra, ficou surpresa ao ser marcada em um tuíte do presidente dos EUA.

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Scrivener ficou subitamente conhecida como “a Theresa May errada”, e disse à Press Association na época que a atenção indesejada a confinou em sua casa. Ela afirmou que “aguardava um telefonema de desculpas da Casa Branca”. “É impressionante pensar que o homem mais poderoso do mundo apertou um botão errado”, afirmou ela. “Fui bombardeada, e a imprensa do mundo inteiro me procurou.” / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

LONDRES – O perfil no Twitter identificado como @LizTruss causa um problema desde a escolha da nova primeira-ministra britânica. Ela não é a premiê conservadora, mas muita gente online – incluindo políticos e líderes mundiais – pensa que ela é.

Nas semanas recentes, o perfil de Liz Trussell foi inundado de tuítes se referindo à sua suposta ascensão ao poder. Jornalistas e pessoas comuns a procuraram no Twitter equivocadamente, acreditando que ela seria a nova líder britânica. Alguns exigem saber o que ela fará para lidar com a crise de energia, o custo de vida em elevação e a guerra da Rússia na Ucrânia.

Trussell chegou até a receber mensagens de trolls tentando ofender Liz Truss, a verdadeira nova primeira-ministra britânica do Partido Conservador, afirmando que ela um dia “queimará no inferno”. A política usa o perfil @trussliz, não @Liztruss.

Liz Truss em seu primeiro pronunciamento como primeira-ministra britânica, na Downing Street, em Londres, nesta terça-feira, 6 Foto: Hollie Adams / Bloomberg

Mais recentemente, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, congratulou a mulher errada no Twitter. “Parabéns a @LizTruss, que assumirá a função de primeira-ministra do Reino Unido”, tuitou ela. “Suécia e Reino Unido continuarão nossa profunda e extensa cooperação, que é importante para nossos cidadãos, nossa economia e nossa segurança”, acrescentou Andersson, em um tuíte que, desde então, parece ter sido apagado.

Para o deleite de muitos, Trussell respondeu: “Aguardo ansiosa uma visita em breve! Pode ir preparando as almôndegas”. As interações online de Trussell com pessoas que marcam seu perfil equivocadamente têm sido bem recebidas na internet.

No mês passado, Trussell, dona do perfil @Liztruss desde 2009, foi injustamente acusada de evitar uma entrevista com a BBC. “Ela é lenta e imbecil”, afirmou um tuíte que marcou seu perfil. “Ninguém me convidou”, respondeu ela com um emoji dando de ombros.

Na segunda-feira, Trussell fez piada tuitando que tinha tido uma semana movimentada e estava se aprontando para encontrar outra Liz — a rainha Elizabeth II.

Suas respostas mordazes levaram a conclamações para que @Liztruss fosse declarada a nova líder britânica em vez de @trussliz. Houve até uma campanha sob a hashtag: #InTrussellWeTrust (EmTrussellConfiamos).

Não é a primeira vez que alguém é identificado equivocadamente como político no Twitter gerando uma inesperada atenção global.

Em 2017, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi ao Twitter expressar suas frustrações para Theresa May, então primeira-ministra britânica. O tuíte de Trump, que ele deletou posteriormente, dizia: “Theresa @theresamay, não coloque o foco em mim, coloque o foco sobre o destrutivo Terrorismo Radical Islâmico que ocorre dentro do Reino Unido”.

Mas ele marcou a mulher errada

A Theresa May marcada no tuíte de Trump não era a política britânica, era uma mãe chamada Theresa May Scrivener, que, em sua casa à beira-mar no sul da Inglaterra, ficou surpresa ao ser marcada em um tuíte do presidente dos EUA.

Scrivener ficou subitamente conhecida como “a Theresa May errada”, e disse à Press Association na época que a atenção indesejada a confinou em sua casa. Ela afirmou que “aguardava um telefonema de desculpas da Casa Branca”. “É impressionante pensar que o homem mais poderoso do mundo apertou um botão errado”, afirmou ela. “Fui bombardeada, e a imprensa do mundo inteiro me procurou.” / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

LONDRES – O perfil no Twitter identificado como @LizTruss causa um problema desde a escolha da nova primeira-ministra britânica. Ela não é a premiê conservadora, mas muita gente online – incluindo políticos e líderes mundiais – pensa que ela é.

Nas semanas recentes, o perfil de Liz Trussell foi inundado de tuítes se referindo à sua suposta ascensão ao poder. Jornalistas e pessoas comuns a procuraram no Twitter equivocadamente, acreditando que ela seria a nova líder britânica. Alguns exigem saber o que ela fará para lidar com a crise de energia, o custo de vida em elevação e a guerra da Rússia na Ucrânia.

Trussell chegou até a receber mensagens de trolls tentando ofender Liz Truss, a verdadeira nova primeira-ministra britânica do Partido Conservador, afirmando que ela um dia “queimará no inferno”. A política usa o perfil @trussliz, não @Liztruss.

Liz Truss em seu primeiro pronunciamento como primeira-ministra britânica, na Downing Street, em Londres, nesta terça-feira, 6 Foto: Hollie Adams / Bloomberg

Mais recentemente, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, congratulou a mulher errada no Twitter. “Parabéns a @LizTruss, que assumirá a função de primeira-ministra do Reino Unido”, tuitou ela. “Suécia e Reino Unido continuarão nossa profunda e extensa cooperação, que é importante para nossos cidadãos, nossa economia e nossa segurança”, acrescentou Andersson, em um tuíte que, desde então, parece ter sido apagado.

Para o deleite de muitos, Trussell respondeu: “Aguardo ansiosa uma visita em breve! Pode ir preparando as almôndegas”. As interações online de Trussell com pessoas que marcam seu perfil equivocadamente têm sido bem recebidas na internet.

No mês passado, Trussell, dona do perfil @Liztruss desde 2009, foi injustamente acusada de evitar uma entrevista com a BBC. “Ela é lenta e imbecil”, afirmou um tuíte que marcou seu perfil. “Ninguém me convidou”, respondeu ela com um emoji dando de ombros.

Na segunda-feira, Trussell fez piada tuitando que tinha tido uma semana movimentada e estava se aprontando para encontrar outra Liz — a rainha Elizabeth II.

Suas respostas mordazes levaram a conclamações para que @Liztruss fosse declarada a nova líder britânica em vez de @trussliz. Houve até uma campanha sob a hashtag: #InTrussellWeTrust (EmTrussellConfiamos).

Não é a primeira vez que alguém é identificado equivocadamente como político no Twitter gerando uma inesperada atenção global.

Em 2017, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi ao Twitter expressar suas frustrações para Theresa May, então primeira-ministra britânica. O tuíte de Trump, que ele deletou posteriormente, dizia: “Theresa @theresamay, não coloque o foco em mim, coloque o foco sobre o destrutivo Terrorismo Radical Islâmico que ocorre dentro do Reino Unido”.

Mas ele marcou a mulher errada

A Theresa May marcada no tuíte de Trump não era a política britânica, era uma mãe chamada Theresa May Scrivener, que, em sua casa à beira-mar no sul da Inglaterra, ficou surpresa ao ser marcada em um tuíte do presidente dos EUA.

Scrivener ficou subitamente conhecida como “a Theresa May errada”, e disse à Press Association na época que a atenção indesejada a confinou em sua casa. Ela afirmou que “aguardava um telefonema de desculpas da Casa Branca”. “É impressionante pensar que o homem mais poderoso do mundo apertou um botão errado”, afirmou ela. “Fui bombardeada, e a imprensa do mundo inteiro me procurou.” / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

LONDRES – O perfil no Twitter identificado como @LizTruss causa um problema desde a escolha da nova primeira-ministra britânica. Ela não é a premiê conservadora, mas muita gente online – incluindo políticos e líderes mundiais – pensa que ela é.

Nas semanas recentes, o perfil de Liz Trussell foi inundado de tuítes se referindo à sua suposta ascensão ao poder. Jornalistas e pessoas comuns a procuraram no Twitter equivocadamente, acreditando que ela seria a nova líder britânica. Alguns exigem saber o que ela fará para lidar com a crise de energia, o custo de vida em elevação e a guerra da Rússia na Ucrânia.

Trussell chegou até a receber mensagens de trolls tentando ofender Liz Truss, a verdadeira nova primeira-ministra britânica do Partido Conservador, afirmando que ela um dia “queimará no inferno”. A política usa o perfil @trussliz, não @Liztruss.

Liz Truss em seu primeiro pronunciamento como primeira-ministra britânica, na Downing Street, em Londres, nesta terça-feira, 6 Foto: Hollie Adams / Bloomberg

Mais recentemente, a primeira-ministra sueca, Magdalena Andersson, congratulou a mulher errada no Twitter. “Parabéns a @LizTruss, que assumirá a função de primeira-ministra do Reino Unido”, tuitou ela. “Suécia e Reino Unido continuarão nossa profunda e extensa cooperação, que é importante para nossos cidadãos, nossa economia e nossa segurança”, acrescentou Andersson, em um tuíte que, desde então, parece ter sido apagado.

Para o deleite de muitos, Trussell respondeu: “Aguardo ansiosa uma visita em breve! Pode ir preparando as almôndegas”. As interações online de Trussell com pessoas que marcam seu perfil equivocadamente têm sido bem recebidas na internet.

No mês passado, Trussell, dona do perfil @Liztruss desde 2009, foi injustamente acusada de evitar uma entrevista com a BBC. “Ela é lenta e imbecil”, afirmou um tuíte que marcou seu perfil. “Ninguém me convidou”, respondeu ela com um emoji dando de ombros.

Na segunda-feira, Trussell fez piada tuitando que tinha tido uma semana movimentada e estava se aprontando para encontrar outra Liz — a rainha Elizabeth II.

Suas respostas mordazes levaram a conclamações para que @Liztruss fosse declarada a nova líder britânica em vez de @trussliz. Houve até uma campanha sob a hashtag: #InTrussellWeTrust (EmTrussellConfiamos).

Não é a primeira vez que alguém é identificado equivocadamente como político no Twitter gerando uma inesperada atenção global.

Em 2017, o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump foi ao Twitter expressar suas frustrações para Theresa May, então primeira-ministra britânica. O tuíte de Trump, que ele deletou posteriormente, dizia: “Theresa @theresamay, não coloque o foco em mim, coloque o foco sobre o destrutivo Terrorismo Radical Islâmico que ocorre dentro do Reino Unido”.

Mas ele marcou a mulher errada

A Theresa May marcada no tuíte de Trump não era a política britânica, era uma mãe chamada Theresa May Scrivener, que, em sua casa à beira-mar no sul da Inglaterra, ficou surpresa ao ser marcada em um tuíte do presidente dos EUA.

Scrivener ficou subitamente conhecida como “a Theresa May errada”, e disse à Press Association na época que a atenção indesejada a confinou em sua casa. Ela afirmou que “aguardava um telefonema de desculpas da Casa Branca”. “É impressionante pensar que o homem mais poderoso do mundo apertou um botão errado”, afirmou ela. “Fui bombardeada, e a imprensa do mundo inteiro me procurou.” / TRADUÇÃO DE AUGUSTO CALIL

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