O hospital London Clinic, onde a princesa Kate Middleton foi internada em janeiro, para realizar uma cirurgia abdominal, anunciou, na terça-feira, 19, que estava investigando denúncias sobre funcionários que teriam tentado acessar o registro médico da princesa sem autorização, revelou nesta quarta-feira, 20, o tablóide britânico The Mirror.
A princesa de Gales, de 42 anos, mulher do herdeiro do trono príncipe William, foi submetida a uma cirurgia abdominal na London Clinic no dia 16 de janeiro, onde permaneceu internada durante dez dias. O Palácio de Kensington não forneceu detalhes da cirurgia e insistiu que Kate gostaria que “suas informações médicas pessoais permanecessem privadas”.
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O The Mirror informou que “pelo menos um membro da equipe da clínica foi flagrado tentando” acessar os registros médicos de Kate. O órgão britânico de proteção e monitoramento de dados, o Information Commissioner’s Office, disse ter “recebido um relatório de violação” e estar “em processo de avaliação das informações fornecidas”.
O diretor da London Clinic, Al Russell, em um comunicado, disse que o hospital possui “sistemas implementados para monitorar a gestão das informações dos pacientes e, em caso de violação, todas as medidas investigativas, regulamentares e disciplinares serão tomadas”. “Não há lugar no nosso hospital para aqueles que violam intencionalmente a confiança do menor dos nossos pacientes e colegas”, acrescentou.
O Palácio de Kensington havia indicado, no momento da sua hospitalização, que Kate não retornaria às suas funções oficiais antes do final de março. Mas a longa ausência da princesa, uma das mulheres mais fotografadas do planeta, deu origem a rumores e especulações sobre o seu estado de saúde.
As teorias se intensificaram depois de terem sido detectadas irregularidades em uma foto de Kate com os seus três filhos, divulgada no dia 10 de março, no Dia das Mães no Reino Unido. Kate reconheceu que havia editado a imagem e pediu desculpas por qualquer “confusão” causada./AFP e EFE.