Hospital devastado em Gaza acumula cobertores ensanguentados e muitos corpos


‘Nunca vivemos uma guerra tão intensa’, diz um jornalista palestino que registrou consequências da explosão

Por Yousur Al-Hlou e Raja Abdulrahim

THE NEW YORK TIMES - Carros carbonizados alinhados em um estacionamento. Um pátio cheio de cobertores e mochilas ensanguentadas. Roupas rasgadas onde dezenas de corpos estavam deitados.

O impacto devastador de uma explosão no hospital Ahli Arab na Cidade de Gaza na terça-feira, 17, ficou mais claro nesta quarta, 18, por meio de vídeos postados por testemunhas nas redes sociais.

O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, disse que centenas de pessoas foram mortas. Equipes de emergência estavam recolhendo corpos e restos mortais na tentativa de identificar os mortos.

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“Ainda há muitos corpos que não foram recolhidos”, disse Amir Ahmed, um paramédico do Crescente Vermelho em Gaza. “Há corpos demais.” Ele disse que todas as vítimas seriam enterradas em uma vala comum.

Vista aérea do complexo que abriga o hospital Ahli Arab na cidade de Gaza mostra danos após a explosão. Foto: Shadi AL-TABATIBI/AFP

“Há uma grande possibilidade de que eles apenas coloquem um número” nos sacos plásticos dos cadáveres sem nenhum nome, acrescentou Ahmed, “porque muitos estão em pedaços”.

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Autoridades palestinas atribuíram a culpa pela carnificina a um ataque israelense, uma afirmação contestada pelas Forças de Defesa de Israel, que afirmaram ter sido causada por um foguete errante disparado pela Jihad Islâmica. Nenhuma das versões pôde ser verificada de imediato de forma independente, e a causa da explosão e o número preciso de mortos ainda não estavam claros.

Muitos dos mortos no hospital, que é administrado pela Diocese Episcopal de Jerusalém, eram mulheres e crianças, disse o Dr. Ashraf al-Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza. Ele disse que médicos em outro hospital na cidade de Gaza agora estão realizando cirurgias em pacientes no chão ou nos corredores, muitas vezes sem anestesia.

Palestinos aguardam atendimento hospital al-Shifa, após explosão no al-Ahli. Muitos dos mortos eram mulheres e crianças, segundo Ministério da Saúde em Gaza. Foto: AP/Abed Khaled
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“O aumento repentino de centenas de vítimas com ferimentos complexos excedeu em muito as capacidades das equipes médicas e das ambulâncias”, disse ele em um comunicado.

Muitos dos feridos podem morrer devido à grave escassez de suprimentos médicos, água e eletricidade. Israel impôs um cerco total a Gaza desde a semana passada, cortando alimentos, água, eletricidade e combustível.

Desde o início do intenso bombardeio de Gaza por Israel em 7 de outubro, em resposta ao ataque surpresa do Hamas que matou pelo menos 1.400 pessoas em Israel, os moradores descobriram que nenhum lugar é seguro.

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Cerca de metade da população de Gaza, com mais de 2 milhões de palestinos, fugiu de suas casas desde o início do bombardeio israelense, segundo as Nações Unidas. Muitos buscaram abrigo nos corredores e pátios dos hospitais, acreditando que estariam menos vulneráveis lá.

Os feridos na explosão de terça-feira foram levados para outros hospitais da cidade, que já estavam sobrecarregados após 11 dias de ataques aéreos israelenses na faixa costeira sitiada.

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O jornalista palestino Motasem Mortaja capturou uma cena caótica em um desses locais, o Hospital Al Shifa, postando vídeos nas redes sociais de crianças gritando com roupas ensanguentadas, mulheres chorando de dor e homens ajoelhados em oração.

A equipe do hospital estava tratando os feridos onde podiam, correndo para enfaixar homens deitados no chão vermelho de sangue.

Em um vídeo, uma criança levanta a camisa para revelar um ferimento no peito. Suas mãos, cabelo e roupas estão empoeirados da explosão.

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“Espero que essa guerra termine logo”, disse Mortaja em uma mensagem de voz enviada na terça-feira à noite para o jornal The New York Times. “Nunca vivemos uma guerra tão intensa.”

Sob uma tenda do lado de fora do Hospital Al Shifa, para onde muitos dos mortos e feridos foram levados, os trabalhadores retiraram os mortos dos cobertores em que estavam envoltos e os colocaram em sacos brancos.

Corpos de vítimas de explosão foram reunidos em uma tenda e cobertos por sacos brancos ou cobertores. Eles devem ser enterrados em uma vala comum. Foto: AP Photo/Abed Khaled

Em vídeos postados no Instagram e verificados pelo Times, outros corpos estavam expostos, e as pessoas passavam por eles em busca de entes queridos. Um homem, de pé sobre os corpos de dois meninos pequenos, chorava de tristeza. “Eu não tenho mais filhos. Esses eram meus únicos filhos”, disse ele.

THE NEW YORK TIMES - Carros carbonizados alinhados em um estacionamento. Um pátio cheio de cobertores e mochilas ensanguentadas. Roupas rasgadas onde dezenas de corpos estavam deitados.

O impacto devastador de uma explosão no hospital Ahli Arab na Cidade de Gaza na terça-feira, 17, ficou mais claro nesta quarta, 18, por meio de vídeos postados por testemunhas nas redes sociais.

O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, disse que centenas de pessoas foram mortas. Equipes de emergência estavam recolhendo corpos e restos mortais na tentativa de identificar os mortos.

“Ainda há muitos corpos que não foram recolhidos”, disse Amir Ahmed, um paramédico do Crescente Vermelho em Gaza. “Há corpos demais.” Ele disse que todas as vítimas seriam enterradas em uma vala comum.

Vista aérea do complexo que abriga o hospital Ahli Arab na cidade de Gaza mostra danos após a explosão. Foto: Shadi AL-TABATIBI/AFP

“Há uma grande possibilidade de que eles apenas coloquem um número” nos sacos plásticos dos cadáveres sem nenhum nome, acrescentou Ahmed, “porque muitos estão em pedaços”.

Autoridades palestinas atribuíram a culpa pela carnificina a um ataque israelense, uma afirmação contestada pelas Forças de Defesa de Israel, que afirmaram ter sido causada por um foguete errante disparado pela Jihad Islâmica. Nenhuma das versões pôde ser verificada de imediato de forma independente, e a causa da explosão e o número preciso de mortos ainda não estavam claros.

Muitos dos mortos no hospital, que é administrado pela Diocese Episcopal de Jerusalém, eram mulheres e crianças, disse o Dr. Ashraf al-Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza. Ele disse que médicos em outro hospital na cidade de Gaza agora estão realizando cirurgias em pacientes no chão ou nos corredores, muitas vezes sem anestesia.

Palestinos aguardam atendimento hospital al-Shifa, após explosão no al-Ahli. Muitos dos mortos eram mulheres e crianças, segundo Ministério da Saúde em Gaza. Foto: AP/Abed Khaled

“O aumento repentino de centenas de vítimas com ferimentos complexos excedeu em muito as capacidades das equipes médicas e das ambulâncias”, disse ele em um comunicado.

Muitos dos feridos podem morrer devido à grave escassez de suprimentos médicos, água e eletricidade. Israel impôs um cerco total a Gaza desde a semana passada, cortando alimentos, água, eletricidade e combustível.

Desde o início do intenso bombardeio de Gaza por Israel em 7 de outubro, em resposta ao ataque surpresa do Hamas que matou pelo menos 1.400 pessoas em Israel, os moradores descobriram que nenhum lugar é seguro.

Cerca de metade da população de Gaza, com mais de 2 milhões de palestinos, fugiu de suas casas desde o início do bombardeio israelense, segundo as Nações Unidas. Muitos buscaram abrigo nos corredores e pátios dos hospitais, acreditando que estariam menos vulneráveis lá.

Os feridos na explosão de terça-feira foram levados para outros hospitais da cidade, que já estavam sobrecarregados após 11 dias de ataques aéreos israelenses na faixa costeira sitiada.

O jornalista palestino Motasem Mortaja capturou uma cena caótica em um desses locais, o Hospital Al Shifa, postando vídeos nas redes sociais de crianças gritando com roupas ensanguentadas, mulheres chorando de dor e homens ajoelhados em oração.

A equipe do hospital estava tratando os feridos onde podiam, correndo para enfaixar homens deitados no chão vermelho de sangue.

Em um vídeo, uma criança levanta a camisa para revelar um ferimento no peito. Suas mãos, cabelo e roupas estão empoeirados da explosão.

“Espero que essa guerra termine logo”, disse Mortaja em uma mensagem de voz enviada na terça-feira à noite para o jornal The New York Times. “Nunca vivemos uma guerra tão intensa.”

Sob uma tenda do lado de fora do Hospital Al Shifa, para onde muitos dos mortos e feridos foram levados, os trabalhadores retiraram os mortos dos cobertores em que estavam envoltos e os colocaram em sacos brancos.

Corpos de vítimas de explosão foram reunidos em uma tenda e cobertos por sacos brancos ou cobertores. Eles devem ser enterrados em uma vala comum. Foto: AP Photo/Abed Khaled

Em vídeos postados no Instagram e verificados pelo Times, outros corpos estavam expostos, e as pessoas passavam por eles em busca de entes queridos. Um homem, de pé sobre os corpos de dois meninos pequenos, chorava de tristeza. “Eu não tenho mais filhos. Esses eram meus únicos filhos”, disse ele.

THE NEW YORK TIMES - Carros carbonizados alinhados em um estacionamento. Um pátio cheio de cobertores e mochilas ensanguentadas. Roupas rasgadas onde dezenas de corpos estavam deitados.

O impacto devastador de uma explosão no hospital Ahli Arab na Cidade de Gaza na terça-feira, 17, ficou mais claro nesta quarta, 18, por meio de vídeos postados por testemunhas nas redes sociais.

O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, disse que centenas de pessoas foram mortas. Equipes de emergência estavam recolhendo corpos e restos mortais na tentativa de identificar os mortos.

“Ainda há muitos corpos que não foram recolhidos”, disse Amir Ahmed, um paramédico do Crescente Vermelho em Gaza. “Há corpos demais.” Ele disse que todas as vítimas seriam enterradas em uma vala comum.

Vista aérea do complexo que abriga o hospital Ahli Arab na cidade de Gaza mostra danos após a explosão. Foto: Shadi AL-TABATIBI/AFP

“Há uma grande possibilidade de que eles apenas coloquem um número” nos sacos plásticos dos cadáveres sem nenhum nome, acrescentou Ahmed, “porque muitos estão em pedaços”.

Autoridades palestinas atribuíram a culpa pela carnificina a um ataque israelense, uma afirmação contestada pelas Forças de Defesa de Israel, que afirmaram ter sido causada por um foguete errante disparado pela Jihad Islâmica. Nenhuma das versões pôde ser verificada de imediato de forma independente, e a causa da explosão e o número preciso de mortos ainda não estavam claros.

Muitos dos mortos no hospital, que é administrado pela Diocese Episcopal de Jerusalém, eram mulheres e crianças, disse o Dr. Ashraf al-Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza. Ele disse que médicos em outro hospital na cidade de Gaza agora estão realizando cirurgias em pacientes no chão ou nos corredores, muitas vezes sem anestesia.

Palestinos aguardam atendimento hospital al-Shifa, após explosão no al-Ahli. Muitos dos mortos eram mulheres e crianças, segundo Ministério da Saúde em Gaza. Foto: AP/Abed Khaled

“O aumento repentino de centenas de vítimas com ferimentos complexos excedeu em muito as capacidades das equipes médicas e das ambulâncias”, disse ele em um comunicado.

Muitos dos feridos podem morrer devido à grave escassez de suprimentos médicos, água e eletricidade. Israel impôs um cerco total a Gaza desde a semana passada, cortando alimentos, água, eletricidade e combustível.

Desde o início do intenso bombardeio de Gaza por Israel em 7 de outubro, em resposta ao ataque surpresa do Hamas que matou pelo menos 1.400 pessoas em Israel, os moradores descobriram que nenhum lugar é seguro.

Cerca de metade da população de Gaza, com mais de 2 milhões de palestinos, fugiu de suas casas desde o início do bombardeio israelense, segundo as Nações Unidas. Muitos buscaram abrigo nos corredores e pátios dos hospitais, acreditando que estariam menos vulneráveis lá.

Os feridos na explosão de terça-feira foram levados para outros hospitais da cidade, que já estavam sobrecarregados após 11 dias de ataques aéreos israelenses na faixa costeira sitiada.

O jornalista palestino Motasem Mortaja capturou uma cena caótica em um desses locais, o Hospital Al Shifa, postando vídeos nas redes sociais de crianças gritando com roupas ensanguentadas, mulheres chorando de dor e homens ajoelhados em oração.

A equipe do hospital estava tratando os feridos onde podiam, correndo para enfaixar homens deitados no chão vermelho de sangue.

Em um vídeo, uma criança levanta a camisa para revelar um ferimento no peito. Suas mãos, cabelo e roupas estão empoeirados da explosão.

“Espero que essa guerra termine logo”, disse Mortaja em uma mensagem de voz enviada na terça-feira à noite para o jornal The New York Times. “Nunca vivemos uma guerra tão intensa.”

Sob uma tenda do lado de fora do Hospital Al Shifa, para onde muitos dos mortos e feridos foram levados, os trabalhadores retiraram os mortos dos cobertores em que estavam envoltos e os colocaram em sacos brancos.

Corpos de vítimas de explosão foram reunidos em uma tenda e cobertos por sacos brancos ou cobertores. Eles devem ser enterrados em uma vala comum. Foto: AP Photo/Abed Khaled

Em vídeos postados no Instagram e verificados pelo Times, outros corpos estavam expostos, e as pessoas passavam por eles em busca de entes queridos. Um homem, de pé sobre os corpos de dois meninos pequenos, chorava de tristeza. “Eu não tenho mais filhos. Esses eram meus únicos filhos”, disse ele.

THE NEW YORK TIMES - Carros carbonizados alinhados em um estacionamento. Um pátio cheio de cobertores e mochilas ensanguentadas. Roupas rasgadas onde dezenas de corpos estavam deitados.

O impacto devastador de uma explosão no hospital Ahli Arab na Cidade de Gaza na terça-feira, 17, ficou mais claro nesta quarta, 18, por meio de vídeos postados por testemunhas nas redes sociais.

O Ministério da Saúde em Gaza, controlado pelo grupo terrorista Hamas, disse que centenas de pessoas foram mortas. Equipes de emergência estavam recolhendo corpos e restos mortais na tentativa de identificar os mortos.

“Ainda há muitos corpos que não foram recolhidos”, disse Amir Ahmed, um paramédico do Crescente Vermelho em Gaza. “Há corpos demais.” Ele disse que todas as vítimas seriam enterradas em uma vala comum.

Vista aérea do complexo que abriga o hospital Ahli Arab na cidade de Gaza mostra danos após a explosão. Foto: Shadi AL-TABATIBI/AFP

“Há uma grande possibilidade de que eles apenas coloquem um número” nos sacos plásticos dos cadáveres sem nenhum nome, acrescentou Ahmed, “porque muitos estão em pedaços”.

Autoridades palestinas atribuíram a culpa pela carnificina a um ataque israelense, uma afirmação contestada pelas Forças de Defesa de Israel, que afirmaram ter sido causada por um foguete errante disparado pela Jihad Islâmica. Nenhuma das versões pôde ser verificada de imediato de forma independente, e a causa da explosão e o número preciso de mortos ainda não estavam claros.

Muitos dos mortos no hospital, que é administrado pela Diocese Episcopal de Jerusalém, eram mulheres e crianças, disse o Dr. Ashraf al-Qudra, porta-voz do Ministério da Saúde em Gaza. Ele disse que médicos em outro hospital na cidade de Gaza agora estão realizando cirurgias em pacientes no chão ou nos corredores, muitas vezes sem anestesia.

Palestinos aguardam atendimento hospital al-Shifa, após explosão no al-Ahli. Muitos dos mortos eram mulheres e crianças, segundo Ministério da Saúde em Gaza. Foto: AP/Abed Khaled

“O aumento repentino de centenas de vítimas com ferimentos complexos excedeu em muito as capacidades das equipes médicas e das ambulâncias”, disse ele em um comunicado.

Muitos dos feridos podem morrer devido à grave escassez de suprimentos médicos, água e eletricidade. Israel impôs um cerco total a Gaza desde a semana passada, cortando alimentos, água, eletricidade e combustível.

Desde o início do intenso bombardeio de Gaza por Israel em 7 de outubro, em resposta ao ataque surpresa do Hamas que matou pelo menos 1.400 pessoas em Israel, os moradores descobriram que nenhum lugar é seguro.

Cerca de metade da população de Gaza, com mais de 2 milhões de palestinos, fugiu de suas casas desde o início do bombardeio israelense, segundo as Nações Unidas. Muitos buscaram abrigo nos corredores e pátios dos hospitais, acreditando que estariam menos vulneráveis lá.

Os feridos na explosão de terça-feira foram levados para outros hospitais da cidade, que já estavam sobrecarregados após 11 dias de ataques aéreos israelenses na faixa costeira sitiada.

O jornalista palestino Motasem Mortaja capturou uma cena caótica em um desses locais, o Hospital Al Shifa, postando vídeos nas redes sociais de crianças gritando com roupas ensanguentadas, mulheres chorando de dor e homens ajoelhados em oração.

A equipe do hospital estava tratando os feridos onde podiam, correndo para enfaixar homens deitados no chão vermelho de sangue.

Em um vídeo, uma criança levanta a camisa para revelar um ferimento no peito. Suas mãos, cabelo e roupas estão empoeirados da explosão.

“Espero que essa guerra termine logo”, disse Mortaja em uma mensagem de voz enviada na terça-feira à noite para o jornal The New York Times. “Nunca vivemos uma guerra tão intensa.”

Sob uma tenda do lado de fora do Hospital Al Shifa, para onde muitos dos mortos e feridos foram levados, os trabalhadores retiraram os mortos dos cobertores em que estavam envoltos e os colocaram em sacos brancos.

Corpos de vítimas de explosão foram reunidos em uma tenda e cobertos por sacos brancos ou cobertores. Eles devem ser enterrados em uma vala comum. Foto: AP Photo/Abed Khaled

Em vídeos postados no Instagram e verificados pelo Times, outros corpos estavam expostos, e as pessoas passavam por eles em busca de entes queridos. Um homem, de pé sobre os corpos de dois meninos pequenos, chorava de tristeza. “Eu não tenho mais filhos. Esses eram meus únicos filhos”, disse ele.

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