Hospital do Japão é suspeito de eutanásia em pacientes idosos


Em um dos casos, o aparelho que mantinha vivo um paciente de 78 anos teria sido desligado por um médico da instituição

Por Agencia Estado

Um hospital de Imizu, na região de Toyama, a oeste de Tóquio, está sendo investigado pela polícia por suspeita de eutanásia, que resultou na morte de vários pacientes, informaram neste sábado fontes oficiais. Em um dos casos, o aparelho que mantinha vivo um paciente de 78 anos teria sido desligado por um médico da instituição, em uma ação classificada como "incomum" pelas autoridades regionais, disseram fontes citadas pela agência "Kyodo". A informação indica que o médico, cujo nome não foi revelado, tem cerca de 50 anos. A fonte assegura que outros pacientes de idade avançada podem ter sido vítimas de eutanásia no hospital, fundado em 1950. A legislação do Japão não prevê critérios específicos sobre a legalidade da eutanásia, mas alguns especialistas em medicina legal reconhecem a existência de uma "eutanásia passiva", ou "morte digna", sob certas condições. Segundo alguns juízes, a eutanásia exige o consentimento do paciente. Além disso, ele precisa estar em fase terminal, sem responder a qualquer tipo de tratamento alternativo para aliviar seu sofrimento. O caso mais recente de eutanásia envolveu uma médica de Yokohama, ao sul de Tóquio, que em 1998 aplicou uma dose de injeção letal em um homem que se encontrava em coma. A médica foi condenada no ano passado a três anos de prisão. A pena substituída por um período de liberdade vigiada de cinco anos.

Um hospital de Imizu, na região de Toyama, a oeste de Tóquio, está sendo investigado pela polícia por suspeita de eutanásia, que resultou na morte de vários pacientes, informaram neste sábado fontes oficiais. Em um dos casos, o aparelho que mantinha vivo um paciente de 78 anos teria sido desligado por um médico da instituição, em uma ação classificada como "incomum" pelas autoridades regionais, disseram fontes citadas pela agência "Kyodo". A informação indica que o médico, cujo nome não foi revelado, tem cerca de 50 anos. A fonte assegura que outros pacientes de idade avançada podem ter sido vítimas de eutanásia no hospital, fundado em 1950. A legislação do Japão não prevê critérios específicos sobre a legalidade da eutanásia, mas alguns especialistas em medicina legal reconhecem a existência de uma "eutanásia passiva", ou "morte digna", sob certas condições. Segundo alguns juízes, a eutanásia exige o consentimento do paciente. Além disso, ele precisa estar em fase terminal, sem responder a qualquer tipo de tratamento alternativo para aliviar seu sofrimento. O caso mais recente de eutanásia envolveu uma médica de Yokohama, ao sul de Tóquio, que em 1998 aplicou uma dose de injeção letal em um homem que se encontrava em coma. A médica foi condenada no ano passado a três anos de prisão. A pena substituída por um período de liberdade vigiada de cinco anos.

Um hospital de Imizu, na região de Toyama, a oeste de Tóquio, está sendo investigado pela polícia por suspeita de eutanásia, que resultou na morte de vários pacientes, informaram neste sábado fontes oficiais. Em um dos casos, o aparelho que mantinha vivo um paciente de 78 anos teria sido desligado por um médico da instituição, em uma ação classificada como "incomum" pelas autoridades regionais, disseram fontes citadas pela agência "Kyodo". A informação indica que o médico, cujo nome não foi revelado, tem cerca de 50 anos. A fonte assegura que outros pacientes de idade avançada podem ter sido vítimas de eutanásia no hospital, fundado em 1950. A legislação do Japão não prevê critérios específicos sobre a legalidade da eutanásia, mas alguns especialistas em medicina legal reconhecem a existência de uma "eutanásia passiva", ou "morte digna", sob certas condições. Segundo alguns juízes, a eutanásia exige o consentimento do paciente. Além disso, ele precisa estar em fase terminal, sem responder a qualquer tipo de tratamento alternativo para aliviar seu sofrimento. O caso mais recente de eutanásia envolveu uma médica de Yokohama, ao sul de Tóquio, que em 1998 aplicou uma dose de injeção letal em um homem que se encontrava em coma. A médica foi condenada no ano passado a três anos de prisão. A pena substituída por um período de liberdade vigiada de cinco anos.

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