Valas comuns com 300 corpos são encontradas em hospital de Gaza e ONU exige investigação


Corpos enterrados ‘muito profundamente’ e cobertos por lixos foram encontrados nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril

Por Redação

Pelo menos 310 corpos foram exumados de valas comuns até esta terça-feira, 23, nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, no sul de Gaza, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates na área. A ONU exigiu uma investigação internacional sobre as valas e denunciou o “clima de impunidade reinante”.

Na segunda-feira, 22, a Proteção Civil da Faixa de Gaza havia indicado que desde sábado, 20, foram exumados cerca de 200 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns no hospital Nasser em Khan Yunis.

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O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou-se “horrorizado” com a destruição dos dois principais hospitais de Gaza. O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu “investigações independentes, eficazes e transparentes” sobre o ocorrido.

“Dado o clima de impunidade reinante, os investigadores internacionais devem participar neste processo”, disse.

Mais de 300 corpos foram encontrados em valas comuns no pátio de hospital Nasser, no sul de Gaza. Foto: AFP
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Segundo fontes palestinas, a maior parte dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses tomaram a região, e que teriam sido enterrados “coletivamente” durante o cerco.

“As vítimas foram enterradas muito profundamente no solo e cobertas por lixo”, disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, aos jornalistas, acrescentando que as vítimas incluíam idosos e mulheres. Outros foram “encontrados com as mãos amarradas e sem roupas”, acrescentou./AFP e EFE.

Pelo menos 310 corpos foram exumados de valas comuns até esta terça-feira, 23, nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, no sul de Gaza, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates na área. A ONU exigiu uma investigação internacional sobre as valas e denunciou o “clima de impunidade reinante”.

Na segunda-feira, 22, a Proteção Civil da Faixa de Gaza havia indicado que desde sábado, 20, foram exumados cerca de 200 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns no hospital Nasser em Khan Yunis.

O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou-se “horrorizado” com a destruição dos dois principais hospitais de Gaza. O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu “investigações independentes, eficazes e transparentes” sobre o ocorrido.

“Dado o clima de impunidade reinante, os investigadores internacionais devem participar neste processo”, disse.

Mais de 300 corpos foram encontrados em valas comuns no pátio de hospital Nasser, no sul de Gaza. Foto: AFP

Segundo fontes palestinas, a maior parte dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses tomaram a região, e que teriam sido enterrados “coletivamente” durante o cerco.

“As vítimas foram enterradas muito profundamente no solo e cobertas por lixo”, disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, aos jornalistas, acrescentando que as vítimas incluíam idosos e mulheres. Outros foram “encontrados com as mãos amarradas e sem roupas”, acrescentou./AFP e EFE.

Pelo menos 310 corpos foram exumados de valas comuns até esta terça-feira, 23, nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, no sul de Gaza, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates na área. A ONU exigiu uma investigação internacional sobre as valas e denunciou o “clima de impunidade reinante”.

Na segunda-feira, 22, a Proteção Civil da Faixa de Gaza havia indicado que desde sábado, 20, foram exumados cerca de 200 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns no hospital Nasser em Khan Yunis.

O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou-se “horrorizado” com a destruição dos dois principais hospitais de Gaza. O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu “investigações independentes, eficazes e transparentes” sobre o ocorrido.

“Dado o clima de impunidade reinante, os investigadores internacionais devem participar neste processo”, disse.

Mais de 300 corpos foram encontrados em valas comuns no pátio de hospital Nasser, no sul de Gaza. Foto: AFP

Segundo fontes palestinas, a maior parte dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses tomaram a região, e que teriam sido enterrados “coletivamente” durante o cerco.

“As vítimas foram enterradas muito profundamente no solo e cobertas por lixo”, disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, aos jornalistas, acrescentando que as vítimas incluíam idosos e mulheres. Outros foram “encontrados com as mãos amarradas e sem roupas”, acrescentou./AFP e EFE.

Pelo menos 310 corpos foram exumados de valas comuns até esta terça-feira, 23, nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, no sul de Gaza, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates na área. A ONU exigiu uma investigação internacional sobre as valas e denunciou o “clima de impunidade reinante”.

Na segunda-feira, 22, a Proteção Civil da Faixa de Gaza havia indicado que desde sábado, 20, foram exumados cerca de 200 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns no hospital Nasser em Khan Yunis.

O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou-se “horrorizado” com a destruição dos dois principais hospitais de Gaza. O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu “investigações independentes, eficazes e transparentes” sobre o ocorrido.

“Dado o clima de impunidade reinante, os investigadores internacionais devem participar neste processo”, disse.

Mais de 300 corpos foram encontrados em valas comuns no pátio de hospital Nasser, no sul de Gaza. Foto: AFP

Segundo fontes palestinas, a maior parte dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses tomaram a região, e que teriam sido enterrados “coletivamente” durante o cerco.

“As vítimas foram enterradas muito profundamente no solo e cobertas por lixo”, disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, aos jornalistas, acrescentando que as vítimas incluíam idosos e mulheres. Outros foram “encontrados com as mãos amarradas e sem roupas”, acrescentou./AFP e EFE.

Pelo menos 310 corpos foram exumados de valas comuns até esta terça-feira, 23, nos pátios do hospital Nasser, em Khan Younis, no sul de Gaza, de onde as tropas de Israel se retiraram no início de abril, após quatro meses de combates na área. A ONU exigiu uma investigação internacional sobre as valas e denunciou o “clima de impunidade reinante”.

Na segunda-feira, 22, a Proteção Civil da Faixa de Gaza havia indicado que desde sábado, 20, foram exumados cerca de 200 corpos que haviam sido enterrados pelas forças israelenses em valas comuns no hospital Nasser em Khan Yunis.

O gabinete do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos declarou-se “horrorizado” com a destruição dos dois principais hospitais de Gaza. O alto comissário para os Direitos Humanos, Volker Türk, exigiu “investigações independentes, eficazes e transparentes” sobre o ocorrido.

“Dado o clima de impunidade reinante, os investigadores internacionais devem participar neste processo”, disse.

Mais de 300 corpos foram encontrados em valas comuns no pátio de hospital Nasser, no sul de Gaza. Foto: AFP

Segundo fontes palestinas, a maior parte dos corpos são de crianças e mulheres, civis de Gaza mortos quando as tropas israelenses tomaram a região, e que teriam sido enterrados “coletivamente” durante o cerco.

“As vítimas foram enterradas muito profundamente no solo e cobertas por lixo”, disse Ravina Shamdasani, porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, aos jornalistas, acrescentando que as vítimas incluíam idosos e mulheres. Outros foram “encontrados com as mãos amarradas e sem roupas”, acrescentou./AFP e EFE.

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