Hotel onde atirador se hospedou em Las Vegas amanhece com homenagens e cerco policial


No início da madrugada, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino; policiais ainda percorrem os corredores do edifício e caminhões da SWAT são vistos no estacionamento

Por Cláudia Trevisan e Las Vegas

LAS VEGAS, EUA - Vinte e quatro horas depois do ataque a tiros que deixou 59 pessoas mortas em Las Vegas, o hotel Mandalay Bay havia retomado sua rotina. No início da madrugada desta terça-feira, 3, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino, enquanto outros se juntavam ao redor de drinks nos bares. Os vestígios do massacre de domingo se revelavam na presença de policiais nos corredores e de caminhões da SWAT em um estacionamento no subsolo.

Homem que escapou do massacre era vizinho do atirador no hotel

Na quinta-feira, o aposentado Stephen Paddock se hospedou no 32.º andar do Mandalay, onde reuniu um arsenal de 23 armas e centenas de cartuchos de munição. O acesso ao hotel estava liberado na noite desta segunda-feira e hóspedes disseram que não passaram por nenhum procedimento especial de checagem de segurança.

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Do alto do 32º andar do Mandalay Bay, o atirador Stephen Paddock matou a tiros 59 pessoas e feriu 527. Foto: Mark Ralston/AFP

Do lado de fora do Mandalay, os sinais do mais devastador ataque a tiros da história dos EUA eram mais evidentes. O local onde uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu para um show de música country no domingo continuava cercado pela polícia. Além das viaturas, a área é marcada pela presença de jornalistas e de caminhões usados para transmissões ao vivo pelas redes de TV americanas.

Público em Las Vegas confundiu disparos de arma com fogos de artifício

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As ações de Paddock indicam que seu crime foi premeditado e planejado para provocar o maior dano possível. O aposentado de 64 anos quebrou duas janelas de sua suíte com um martelo e posicionou fuzis automáticos sustentados por tripés e equipados com mira telescópica em cada um deles. Segundo investigadores, ele alternou entre as duas posições, o que permitiu que atingisse áreas distintas da plateia. 

Velas e cartazesem homenagem às vítimas do atentado se multiplicam na região do hotel Mandalay Bay. Foto: Eugene Garcia/EFE

Enquanto milhares fugiram em Las Vegas, alguns ficaram e ajudaram a salvar vidas

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Sobreviventes relataram que não conseguiam identificar o local de onde os tiros partiam. Como é recomendado nesse tipo de situação, muitos se atiraram no chão, o que os transformou em alvo fácil para Paddock. Até o início da madrugada desta terça-feira, a polícia ainda não havia identificado o motivo que levou o aposentado a atirar de maneira indiscriminada contra a multidão reunida em Las Vegas.

LAS VEGAS, EUA - Vinte e quatro horas depois do ataque a tiros que deixou 59 pessoas mortas em Las Vegas, o hotel Mandalay Bay havia retomado sua rotina. No início da madrugada desta terça-feira, 3, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino, enquanto outros se juntavam ao redor de drinks nos bares. Os vestígios do massacre de domingo se revelavam na presença de policiais nos corredores e de caminhões da SWAT em um estacionamento no subsolo.

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Na quinta-feira, o aposentado Stephen Paddock se hospedou no 32.º andar do Mandalay, onde reuniu um arsenal de 23 armas e centenas de cartuchos de munição. O acesso ao hotel estava liberado na noite desta segunda-feira e hóspedes disseram que não passaram por nenhum procedimento especial de checagem de segurança.

Do alto do 32º andar do Mandalay Bay, o atirador Stephen Paddock matou a tiros 59 pessoas e feriu 527. Foto: Mark Ralston/AFP

Do lado de fora do Mandalay, os sinais do mais devastador ataque a tiros da história dos EUA eram mais evidentes. O local onde uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu para um show de música country no domingo continuava cercado pela polícia. Além das viaturas, a área é marcada pela presença de jornalistas e de caminhões usados para transmissões ao vivo pelas redes de TV americanas.

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As ações de Paddock indicam que seu crime foi premeditado e planejado para provocar o maior dano possível. O aposentado de 64 anos quebrou duas janelas de sua suíte com um martelo e posicionou fuzis automáticos sustentados por tripés e equipados com mira telescópica em cada um deles. Segundo investigadores, ele alternou entre as duas posições, o que permitiu que atingisse áreas distintas da plateia. 

Velas e cartazesem homenagem às vítimas do atentado se multiplicam na região do hotel Mandalay Bay. Foto: Eugene Garcia/EFE

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Sobreviventes relataram que não conseguiam identificar o local de onde os tiros partiam. Como é recomendado nesse tipo de situação, muitos se atiraram no chão, o que os transformou em alvo fácil para Paddock. Até o início da madrugada desta terça-feira, a polícia ainda não havia identificado o motivo que levou o aposentado a atirar de maneira indiscriminada contra a multidão reunida em Las Vegas.

LAS VEGAS, EUA - Vinte e quatro horas depois do ataque a tiros que deixou 59 pessoas mortas em Las Vegas, o hotel Mandalay Bay havia retomado sua rotina. No início da madrugada desta terça-feira, 3, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino, enquanto outros se juntavam ao redor de drinks nos bares. Os vestígios do massacre de domingo se revelavam na presença de policiais nos corredores e de caminhões da SWAT em um estacionamento no subsolo.

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Na quinta-feira, o aposentado Stephen Paddock se hospedou no 32.º andar do Mandalay, onde reuniu um arsenal de 23 armas e centenas de cartuchos de munição. O acesso ao hotel estava liberado na noite desta segunda-feira e hóspedes disseram que não passaram por nenhum procedimento especial de checagem de segurança.

Do alto do 32º andar do Mandalay Bay, o atirador Stephen Paddock matou a tiros 59 pessoas e feriu 527. Foto: Mark Ralston/AFP

Do lado de fora do Mandalay, os sinais do mais devastador ataque a tiros da história dos EUA eram mais evidentes. O local onde uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu para um show de música country no domingo continuava cercado pela polícia. Além das viaturas, a área é marcada pela presença de jornalistas e de caminhões usados para transmissões ao vivo pelas redes de TV americanas.

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Velas e cartazesem homenagem às vítimas do atentado se multiplicam na região do hotel Mandalay Bay. Foto: Eugene Garcia/EFE

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Sobreviventes relataram que não conseguiam identificar o local de onde os tiros partiam. Como é recomendado nesse tipo de situação, muitos se atiraram no chão, o que os transformou em alvo fácil para Paddock. Até o início da madrugada desta terça-feira, a polícia ainda não havia identificado o motivo que levou o aposentado a atirar de maneira indiscriminada contra a multidão reunida em Las Vegas.

LAS VEGAS, EUA - Vinte e quatro horas depois do ataque a tiros que deixou 59 pessoas mortas em Las Vegas, o hotel Mandalay Bay havia retomado sua rotina. No início da madrugada desta terça-feira, 3, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino, enquanto outros se juntavam ao redor de drinks nos bares. Os vestígios do massacre de domingo se revelavam na presença de policiais nos corredores e de caminhões da SWAT em um estacionamento no subsolo.

Homem que escapou do massacre era vizinho do atirador no hotel

Na quinta-feira, o aposentado Stephen Paddock se hospedou no 32.º andar do Mandalay, onde reuniu um arsenal de 23 armas e centenas de cartuchos de munição. O acesso ao hotel estava liberado na noite desta segunda-feira e hóspedes disseram que não passaram por nenhum procedimento especial de checagem de segurança.

Do alto do 32º andar do Mandalay Bay, o atirador Stephen Paddock matou a tiros 59 pessoas e feriu 527. Foto: Mark Ralston/AFP

Do lado de fora do Mandalay, os sinais do mais devastador ataque a tiros da história dos EUA eram mais evidentes. O local onde uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu para um show de música country no domingo continuava cercado pela polícia. Além das viaturas, a área é marcada pela presença de jornalistas e de caminhões usados para transmissões ao vivo pelas redes de TV americanas.

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As ações de Paddock indicam que seu crime foi premeditado e planejado para provocar o maior dano possível. O aposentado de 64 anos quebrou duas janelas de sua suíte com um martelo e posicionou fuzis automáticos sustentados por tripés e equipados com mira telescópica em cada um deles. Segundo investigadores, ele alternou entre as duas posições, o que permitiu que atingisse áreas distintas da plateia. 

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Sobreviventes relataram que não conseguiam identificar o local de onde os tiros partiam. Como é recomendado nesse tipo de situação, muitos se atiraram no chão, o que os transformou em alvo fácil para Paddock. Até o início da madrugada desta terça-feira, a polícia ainda não havia identificado o motivo que levou o aposentado a atirar de maneira indiscriminada contra a multidão reunida em Las Vegas.

LAS VEGAS, EUA - Vinte e quatro horas depois do ataque a tiros que deixou 59 pessoas mortas em Las Vegas, o hotel Mandalay Bay havia retomado sua rotina. No início da madrugada desta terça-feira, 3, alguns hóspedes jogavam nas mesas de pôquer e nos caça-níqueis do cassino, enquanto outros se juntavam ao redor de drinks nos bares. Os vestígios do massacre de domingo se revelavam na presença de policiais nos corredores e de caminhões da SWAT em um estacionamento no subsolo.

Homem que escapou do massacre era vizinho do atirador no hotel

Na quinta-feira, o aposentado Stephen Paddock se hospedou no 32.º andar do Mandalay, onde reuniu um arsenal de 23 armas e centenas de cartuchos de munição. O acesso ao hotel estava liberado na noite desta segunda-feira e hóspedes disseram que não passaram por nenhum procedimento especial de checagem de segurança.

Do alto do 32º andar do Mandalay Bay, o atirador Stephen Paddock matou a tiros 59 pessoas e feriu 527. Foto: Mark Ralston/AFP

Do lado de fora do Mandalay, os sinais do mais devastador ataque a tiros da história dos EUA eram mais evidentes. O local onde uma multidão de 22 mil pessoas se reuniu para um show de música country no domingo continuava cercado pela polícia. Além das viaturas, a área é marcada pela presença de jornalistas e de caminhões usados para transmissões ao vivo pelas redes de TV americanas.

Público em Las Vegas confundiu disparos de arma com fogos de artifício

As ações de Paddock indicam que seu crime foi premeditado e planejado para provocar o maior dano possível. O aposentado de 64 anos quebrou duas janelas de sua suíte com um martelo e posicionou fuzis automáticos sustentados por tripés e equipados com mira telescópica em cada um deles. Segundo investigadores, ele alternou entre as duas posições, o que permitiu que atingisse áreas distintas da plateia. 

Velas e cartazesem homenagem às vítimas do atentado se multiplicam na região do hotel Mandalay Bay. Foto: Eugene Garcia/EFE

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Sobreviventes relataram que não conseguiam identificar o local de onde os tiros partiam. Como é recomendado nesse tipo de situação, muitos se atiraram no chão, o que os transformou em alvo fácil para Paddock. Até o início da madrugada desta terça-feira, a polícia ainda não havia identificado o motivo que levou o aposentado a atirar de maneira indiscriminada contra a multidão reunida em Las Vegas.

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