Igreja anuncia 5 novas libertações


A Igreja Católica informou ontem que mais cinco presos políticos serão libertados em breve e enviados para a Espanha. Eles não fazem parte do grupo de 52 dissidentes presos na chamada Primavera Negra de 2003 que o governo de Havana prometeu libertar. Mas se juntarão aos 42 cubanos do grupo já libertados em um processo que começou em junho. Segundo um comunicado do Arcebispado de Havana enviado à imprensa, Juana María Nieves, Domingo Ozuna, Misael Mena e José Luis Ramil, condenados por "pirataria" e Juan Francisco Marimón, acusado de "terrorismo", "aceitaram deixar a prisão e viajar para a Espanha".

A Igreja Católica informou ontem que mais cinco presos políticos serão libertados em breve e enviados para a Espanha. Eles não fazem parte do grupo de 52 dissidentes presos na chamada Primavera Negra de 2003 que o governo de Havana prometeu libertar. Mas se juntarão aos 42 cubanos do grupo já libertados em um processo que começou em junho. Segundo um comunicado do Arcebispado de Havana enviado à imprensa, Juana María Nieves, Domingo Ozuna, Misael Mena e José Luis Ramil, condenados por "pirataria" e Juan Francisco Marimón, acusado de "terrorismo", "aceitaram deixar a prisão e viajar para a Espanha".

A Igreja Católica informou ontem que mais cinco presos políticos serão libertados em breve e enviados para a Espanha. Eles não fazem parte do grupo de 52 dissidentes presos na chamada Primavera Negra de 2003 que o governo de Havana prometeu libertar. Mas se juntarão aos 42 cubanos do grupo já libertados em um processo que começou em junho. Segundo um comunicado do Arcebispado de Havana enviado à imprensa, Juana María Nieves, Domingo Ozuna, Misael Mena e José Luis Ramil, condenados por "pirataria" e Juan Francisco Marimón, acusado de "terrorismo", "aceitaram deixar a prisão e viajar para a Espanha".

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.