Centenas de golfinhos mortos: instituição divulga imagens para combater caçada em ilhas da Dinamarca


Caçada, considerada tradicional nas Ilhas Faroe, chama a atenção de por imagens chocantes do mar manchado de sangue e corpos de golfinhos abertos

Por Redação
Atualização:

Moradores das Ilhas Faroe, remoto arquipélago dinamarquês situado entre Islândia e Noruega, já assassinaram mais de 500 golfinhos desde maio deste ano, quando uma tradicional caçada como “grindgráp” começou. Imagens das águas do oceano manchadas de vermelho, pelo sangue dos animais, e de diversos corpos de golfinhos abertos foram divulgados pela organização Sea Shepherd UK, uma instituição beneficente de conservação marinha que critica a prática.

O “grindadráp” é uma caça centenária promovida por moradores da ilha em todos os verões em que os caçadores cercam as baleias-piloto, uma espécie de golfinho, com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas. A prática é considerada legal no território.

Foto divulgada pela ONG Sea Shepherd UK mostra moradores caçando golfinhos em Leynar, nas Ilhas Faroe. Mais de 500 golfinhos foram mortos desde que a caça foi retomada em maio. Foto: AFP PHOTO/HANDOUT/SEA SHEPHERD UK
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Segundo a Sea Shepherd UK, nesta quarta-feira, 14, houve duas caçadas no território, com 269 baleias-piloto de barbatanas longas mortas na cidade de Vestmanna e 178 baleias-piloto de barbatanas longas mortas em Leynar. Estas foram as quarta e quinta práticas de grindadrap em 2023, totalizando 570 animais mortos desde 1º de maio.

Com a chegada do verão, todos os anos imagens da caçada provocam indignação em defensores dos direitos dos animais, que condenam a prática. O “grindadráp”, porém, ainda goza de amplo apoio no território, com o argumento de que os animais alimentam a população local e de que a prática é uma tradição secular.

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Caçadores cercam as baleias-piloto com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas.  Foto: Handout / SEA SHEPHERD UK / AFP

Em 2022, o governo limitou o número de golfinhos-de-cara-branca do Atlântico que poderiam ser mortos para 500 por ano. A determinação aconteceu depois de uma matança incomum, que deixou 1,4 mil animais mortos e causou protestos.

Moradores das Ilhas Faroe, remoto arquipélago dinamarquês situado entre Islândia e Noruega, já assassinaram mais de 500 golfinhos desde maio deste ano, quando uma tradicional caçada como “grindgráp” começou. Imagens das águas do oceano manchadas de vermelho, pelo sangue dos animais, e de diversos corpos de golfinhos abertos foram divulgados pela organização Sea Shepherd UK, uma instituição beneficente de conservação marinha que critica a prática.

O “grindadráp” é uma caça centenária promovida por moradores da ilha em todos os verões em que os caçadores cercam as baleias-piloto, uma espécie de golfinho, com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas. A prática é considerada legal no território.

Foto divulgada pela ONG Sea Shepherd UK mostra moradores caçando golfinhos em Leynar, nas Ilhas Faroe. Mais de 500 golfinhos foram mortos desde que a caça foi retomada em maio. Foto: AFP PHOTO/HANDOUT/SEA SHEPHERD UK

Segundo a Sea Shepherd UK, nesta quarta-feira, 14, houve duas caçadas no território, com 269 baleias-piloto de barbatanas longas mortas na cidade de Vestmanna e 178 baleias-piloto de barbatanas longas mortas em Leynar. Estas foram as quarta e quinta práticas de grindadrap em 2023, totalizando 570 animais mortos desde 1º de maio.

Com a chegada do verão, todos os anos imagens da caçada provocam indignação em defensores dos direitos dos animais, que condenam a prática. O “grindadráp”, porém, ainda goza de amplo apoio no território, com o argumento de que os animais alimentam a população local e de que a prática é uma tradição secular.

Caçadores cercam as baleias-piloto com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas.  Foto: Handout / SEA SHEPHERD UK / AFP

Em 2022, o governo limitou o número de golfinhos-de-cara-branca do Atlântico que poderiam ser mortos para 500 por ano. A determinação aconteceu depois de uma matança incomum, que deixou 1,4 mil animais mortos e causou protestos.

Moradores das Ilhas Faroe, remoto arquipélago dinamarquês situado entre Islândia e Noruega, já assassinaram mais de 500 golfinhos desde maio deste ano, quando uma tradicional caçada como “grindgráp” começou. Imagens das águas do oceano manchadas de vermelho, pelo sangue dos animais, e de diversos corpos de golfinhos abertos foram divulgados pela organização Sea Shepherd UK, uma instituição beneficente de conservação marinha que critica a prática.

O “grindadráp” é uma caça centenária promovida por moradores da ilha em todos os verões em que os caçadores cercam as baleias-piloto, uma espécie de golfinho, com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas. A prática é considerada legal no território.

Foto divulgada pela ONG Sea Shepherd UK mostra moradores caçando golfinhos em Leynar, nas Ilhas Faroe. Mais de 500 golfinhos foram mortos desde que a caça foi retomada em maio. Foto: AFP PHOTO/HANDOUT/SEA SHEPHERD UK

Segundo a Sea Shepherd UK, nesta quarta-feira, 14, houve duas caçadas no território, com 269 baleias-piloto de barbatanas longas mortas na cidade de Vestmanna e 178 baleias-piloto de barbatanas longas mortas em Leynar. Estas foram as quarta e quinta práticas de grindadrap em 2023, totalizando 570 animais mortos desde 1º de maio.

Com a chegada do verão, todos os anos imagens da caçada provocam indignação em defensores dos direitos dos animais, que condenam a prática. O “grindadráp”, porém, ainda goza de amplo apoio no território, com o argumento de que os animais alimentam a população local e de que a prática é uma tradição secular.

Caçadores cercam as baleias-piloto com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas.  Foto: Handout / SEA SHEPHERD UK / AFP

Em 2022, o governo limitou o número de golfinhos-de-cara-branca do Atlântico que poderiam ser mortos para 500 por ano. A determinação aconteceu depois de uma matança incomum, que deixou 1,4 mil animais mortos e causou protestos.

Moradores das Ilhas Faroe, remoto arquipélago dinamarquês situado entre Islândia e Noruega, já assassinaram mais de 500 golfinhos desde maio deste ano, quando uma tradicional caçada como “grindgráp” começou. Imagens das águas do oceano manchadas de vermelho, pelo sangue dos animais, e de diversos corpos de golfinhos abertos foram divulgados pela organização Sea Shepherd UK, uma instituição beneficente de conservação marinha que critica a prática.

O “grindadráp” é uma caça centenária promovida por moradores da ilha em todos os verões em que os caçadores cercam as baleias-piloto, uma espécie de golfinho, com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas. A prática é considerada legal no território.

Foto divulgada pela ONG Sea Shepherd UK mostra moradores caçando golfinhos em Leynar, nas Ilhas Faroe. Mais de 500 golfinhos foram mortos desde que a caça foi retomada em maio. Foto: AFP PHOTO/HANDOUT/SEA SHEPHERD UK

Segundo a Sea Shepherd UK, nesta quarta-feira, 14, houve duas caçadas no território, com 269 baleias-piloto de barbatanas longas mortas na cidade de Vestmanna e 178 baleias-piloto de barbatanas longas mortas em Leynar. Estas foram as quarta e quinta práticas de grindadrap em 2023, totalizando 570 animais mortos desde 1º de maio.

Com a chegada do verão, todos os anos imagens da caçada provocam indignação em defensores dos direitos dos animais, que condenam a prática. O “grindadráp”, porém, ainda goza de amplo apoio no território, com o argumento de que os animais alimentam a população local e de que a prática é uma tradição secular.

Caçadores cercam as baleias-piloto com um semicírculo de barcos de pesca e os conduzem até uma faixa de água rasa, onde os animais ficam encalhados e, dessa forma, são mortos com facas.  Foto: Handout / SEA SHEPHERD UK / AFP

Em 2022, o governo limitou o número de golfinhos-de-cara-branca do Atlântico que poderiam ser mortos para 500 por ano. A determinação aconteceu depois de uma matança incomum, que deixou 1,4 mil animais mortos e causou protestos.

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