Incursão terrestre em Gaza estava planejada para o fim de semana, mas foi adiada por causa do clima


Segundo o jornal The New York Times, o exército israelense avaliou que o tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones israelenses

Por Redação
Atualização:

A incursão terrestre das Forças de Defesa de Israel, que estava planejada para ocorrer neste final de semana, foi adiada por alguns dias devido ao tempo nublado, segundo informações do jornal The New York Times.

O tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que vão entrar por terra.

O jornal americano conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

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Tamques israelenses esperam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza no sábado, 14  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

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“Esta organização não governará a Faixa de Gaza de forma militar e política”, acrescentou o almirante Hagari.

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Yahya Sinwar

Um segundo porta-voz militar apontou que o exército estava particularmente concentrado em matar Yahya Sinwar, o principal líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Israel responsabiliza Sinwar pelas atrocidades cometidas contra os israelenses no último sábado.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o ataque foi o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. “Esse homem está na nossa mira”, disse o tenente-coronel Richard Hecht, outro porta-voz militar, referindo-se a Sinwar. “Ele é um homem morto e chegaremos até ele”, acrescentou o coronel Hecht.

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Muitos palestinos dizem temer que a invasão signifique uma crise humanitária e um potencial exílio. Os militares israelenses afirmaram que procuram evitar as mortes de civis. Israel pediu para que os civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e fossem para o sul. O grupo terrorista Hamas pediu que as pessoas ficassem em suas casas./ NY Times

A incursão terrestre das Forças de Defesa de Israel, que estava planejada para ocorrer neste final de semana, foi adiada por alguns dias devido ao tempo nublado, segundo informações do jornal The New York Times.

O tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que vão entrar por terra.

O jornal americano conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

Tamques israelenses esperam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza no sábado, 14  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

“Esta organização não governará a Faixa de Gaza de forma militar e política”, acrescentou o almirante Hagari.

Yahya Sinwar

Um segundo porta-voz militar apontou que o exército estava particularmente concentrado em matar Yahya Sinwar, o principal líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Israel responsabiliza Sinwar pelas atrocidades cometidas contra os israelenses no último sábado.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o ataque foi o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. “Esse homem está na nossa mira”, disse o tenente-coronel Richard Hecht, outro porta-voz militar, referindo-se a Sinwar. “Ele é um homem morto e chegaremos até ele”, acrescentou o coronel Hecht.

Muitos palestinos dizem temer que a invasão signifique uma crise humanitária e um potencial exílio. Os militares israelenses afirmaram que procuram evitar as mortes de civis. Israel pediu para que os civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e fossem para o sul. O grupo terrorista Hamas pediu que as pessoas ficassem em suas casas./ NY Times

A incursão terrestre das Forças de Defesa de Israel, que estava planejada para ocorrer neste final de semana, foi adiada por alguns dias devido ao tempo nublado, segundo informações do jornal The New York Times.

O tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que vão entrar por terra.

O jornal americano conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

Tamques israelenses esperam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza no sábado, 14  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

“Esta organização não governará a Faixa de Gaza de forma militar e política”, acrescentou o almirante Hagari.

Yahya Sinwar

Um segundo porta-voz militar apontou que o exército estava particularmente concentrado em matar Yahya Sinwar, o principal líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Israel responsabiliza Sinwar pelas atrocidades cometidas contra os israelenses no último sábado.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o ataque foi o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. “Esse homem está na nossa mira”, disse o tenente-coronel Richard Hecht, outro porta-voz militar, referindo-se a Sinwar. “Ele é um homem morto e chegaremos até ele”, acrescentou o coronel Hecht.

Muitos palestinos dizem temer que a invasão signifique uma crise humanitária e um potencial exílio. Os militares israelenses afirmaram que procuram evitar as mortes de civis. Israel pediu para que os civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e fossem para o sul. O grupo terrorista Hamas pediu que as pessoas ficassem em suas casas./ NY Times

A incursão terrestre das Forças de Defesa de Israel, que estava planejada para ocorrer neste final de semana, foi adiada por alguns dias devido ao tempo nublado, segundo informações do jornal The New York Times.

O tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que vão entrar por terra.

O jornal americano conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

Tamques israelenses esperam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza no sábado, 14  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

“Esta organização não governará a Faixa de Gaza de forma militar e política”, acrescentou o almirante Hagari.

Yahya Sinwar

Um segundo porta-voz militar apontou que o exército estava particularmente concentrado em matar Yahya Sinwar, o principal líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Israel responsabiliza Sinwar pelas atrocidades cometidas contra os israelenses no último sábado.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o ataque foi o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. “Esse homem está na nossa mira”, disse o tenente-coronel Richard Hecht, outro porta-voz militar, referindo-se a Sinwar. “Ele é um homem morto e chegaremos até ele”, acrescentou o coronel Hecht.

Muitos palestinos dizem temer que a invasão signifique uma crise humanitária e um potencial exílio. Os militares israelenses afirmaram que procuram evitar as mortes de civis. Israel pediu para que os civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e fossem para o sul. O grupo terrorista Hamas pediu que as pessoas ficassem em suas casas./ NY Times

A incursão terrestre das Forças de Defesa de Israel, que estava planejada para ocorrer neste final de semana, foi adiada por alguns dias devido ao tempo nublado, segundo informações do jornal The New York Times.

O tempo nublado poderia tornar as condições mais difíceis para os pilotos da força aérea e os operadores de drones, que vão fazer a cobertura para as unidades do exército israelense que vão entrar por terra.

O jornal americano conversou com três oficiais do exército israelense que afirmaram que a prioridade de Israel é conquistar a Cidade de Gaza e destruir a liderança do grupo terrorista Hamas.

Tamques israelenses esperam na fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza no sábado, 14  Foto: Sergey Ponomarev / NYT

A operação corre o risco de ser demorada e envolve combates tanto no solo como nos diversos túneis construídos pela organização terrorista Hamas. Autoridades israelenses alertaram que o grupo terrorista Hamas poderia matar reféns israelenses e usar civis palestinos como escudos humanos durante o combate.

O objetivo do exército israelense é a “derrota do grupo terrorista Hamas e a eliminação de seus líderes após o massacre que perpetraram”, afirmou o almirante Daniel Hagari, das Forças de Defesa de Israel, no sábado, 14.

“Esta organização não governará a Faixa de Gaza de forma militar e política”, acrescentou o almirante Hagari.

Yahya Sinwar

Um segundo porta-voz militar apontou que o exército estava particularmente concentrado em matar Yahya Sinwar, o principal líder do grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza. Israel responsabiliza Sinwar pelas atrocidades cometidas contra os israelenses no último sábado.

O presidente de Israel, Isaac Herzog, disse que o ataque foi o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. “Esse homem está na nossa mira”, disse o tenente-coronel Richard Hecht, outro porta-voz militar, referindo-se a Sinwar. “Ele é um homem morto e chegaremos até ele”, acrescentou o coronel Hecht.

Muitos palestinos dizem temer que a invasão signifique uma crise humanitária e um potencial exílio. Os militares israelenses afirmaram que procuram evitar as mortes de civis. Israel pediu para que os civis da Faixa de Gaza saíssem do norte do enclave e fossem para o sul. O grupo terrorista Hamas pediu que as pessoas ficassem em suas casas./ NY Times

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