Índia: milhares tomam banho nas águas sagradas, porém poluídas, do rio Yamuna; veja imagens


‘Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo’, declarou uma mulher de 45 anos; o rio, afluente do Ganges, é coberto por espessa espuma branca nociva, espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição

Por Redação

Milhares de indianos se banharam na quinta-feira, 7, no rio Yamuna, de águas fétidas e tóxicas, porém, consideradas sagradas, nos arredores de Nova Délhi, na Índia, apesar dos avisos das autoridades.

“Estou convencida de que as águas do rio são puras e estão abençoadas pelo próprio deus do sol”, afirmou Krishnawati Devi, antes de se ajoelhar dentro do rio. “Minha fé em deus não vacila”, acrescentou a mãe de família de 45 anos, que exibia seu sari mais brilhante e suas joias mais reluzentes. “Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo”, declarou.

Indianos rezam às margens do rio Yamuna enquanto espuma tóxica flui durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP
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Com o ritual do Chhath Puja, todo novembro os hindus prestam homenagem ao deus do sol, Surya, com celebrações que culminam em um banho no Yamuna.

Pessoas às margens do rio Yamuna oferecerem orações enquanto a névoa e a poeira envolvem o horizonte durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP
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Dedicado à natureza, o culto do Chhath se tornou ao longo dos anos e com o crescimento desmedido da megacidade indiana uma mostra da alarmante degradação de seu ambiente.

Durante todo o ano, Nova Delhi e seus 30 milhões de habitantes vivem em meio a uma nuvem tóxica de fumaça industrial, agrícola e de veículos, que atinge seu ponto máximo com a chegada do inverno.

Indiana mergulha no rio Yamuna durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP
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O Yamuna, um afluente do Ganges, é coberto por uma espessa espuma branca igualmente nociva, uma espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição.

Apesar dos esforços do município para diluir essa espuma com toneladas de agentes dispersantes, nada muda e o rio continua coberto por sua crosta branca.

Indianas se preparam às margens do rio Yamuna para oferecer orações.  Foto: Manish Swarup/AP
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Este ano, a Justiça tentou, sem sucesso, dissuadir os banhistas do Chhath. “Por favor, devem entender que vão ficar doentes”, implorou um tribunal da capital em uma sentença emitida na quarta-feira, 6. “Não podemos permitir que se banhem”, insistiu, em vão.

“Cheira mal, é verdade”, admitiu Deepa Kumari, de 14 anos. “Mas o importante é celebrar no rio e com nossos entes queridos”, destacou, elevando a voz acima dos cantos e do barulho dos tambores. / AP

Milhares de indianos se banharam na quinta-feira, 7, no rio Yamuna, de águas fétidas e tóxicas, porém, consideradas sagradas, nos arredores de Nova Délhi, na Índia, apesar dos avisos das autoridades.

“Estou convencida de que as águas do rio são puras e estão abençoadas pelo próprio deus do sol”, afirmou Krishnawati Devi, antes de se ajoelhar dentro do rio. “Minha fé em deus não vacila”, acrescentou a mãe de família de 45 anos, que exibia seu sari mais brilhante e suas joias mais reluzentes. “Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo”, declarou.

Indianos rezam às margens do rio Yamuna enquanto espuma tóxica flui durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Com o ritual do Chhath Puja, todo novembro os hindus prestam homenagem ao deus do sol, Surya, com celebrações que culminam em um banho no Yamuna.

Pessoas às margens do rio Yamuna oferecerem orações enquanto a névoa e a poeira envolvem o horizonte durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Dedicado à natureza, o culto do Chhath se tornou ao longo dos anos e com o crescimento desmedido da megacidade indiana uma mostra da alarmante degradação de seu ambiente.

Durante todo o ano, Nova Delhi e seus 30 milhões de habitantes vivem em meio a uma nuvem tóxica de fumaça industrial, agrícola e de veículos, que atinge seu ponto máximo com a chegada do inverno.

Indiana mergulha no rio Yamuna durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

O Yamuna, um afluente do Ganges, é coberto por uma espessa espuma branca igualmente nociva, uma espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição.

Apesar dos esforços do município para diluir essa espuma com toneladas de agentes dispersantes, nada muda e o rio continua coberto por sua crosta branca.

Indianas se preparam às margens do rio Yamuna para oferecer orações.  Foto: Manish Swarup/AP

Este ano, a Justiça tentou, sem sucesso, dissuadir os banhistas do Chhath. “Por favor, devem entender que vão ficar doentes”, implorou um tribunal da capital em uma sentença emitida na quarta-feira, 6. “Não podemos permitir que se banhem”, insistiu, em vão.

“Cheira mal, é verdade”, admitiu Deepa Kumari, de 14 anos. “Mas o importante é celebrar no rio e com nossos entes queridos”, destacou, elevando a voz acima dos cantos e do barulho dos tambores. / AP

Milhares de indianos se banharam na quinta-feira, 7, no rio Yamuna, de águas fétidas e tóxicas, porém, consideradas sagradas, nos arredores de Nova Délhi, na Índia, apesar dos avisos das autoridades.

“Estou convencida de que as águas do rio são puras e estão abençoadas pelo próprio deus do sol”, afirmou Krishnawati Devi, antes de se ajoelhar dentro do rio. “Minha fé em deus não vacila”, acrescentou a mãe de família de 45 anos, que exibia seu sari mais brilhante e suas joias mais reluzentes. “Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo”, declarou.

Indianos rezam às margens do rio Yamuna enquanto espuma tóxica flui durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Com o ritual do Chhath Puja, todo novembro os hindus prestam homenagem ao deus do sol, Surya, com celebrações que culminam em um banho no Yamuna.

Pessoas às margens do rio Yamuna oferecerem orações enquanto a névoa e a poeira envolvem o horizonte durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Dedicado à natureza, o culto do Chhath se tornou ao longo dos anos e com o crescimento desmedido da megacidade indiana uma mostra da alarmante degradação de seu ambiente.

Durante todo o ano, Nova Delhi e seus 30 milhões de habitantes vivem em meio a uma nuvem tóxica de fumaça industrial, agrícola e de veículos, que atinge seu ponto máximo com a chegada do inverno.

Indiana mergulha no rio Yamuna durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

O Yamuna, um afluente do Ganges, é coberto por uma espessa espuma branca igualmente nociva, uma espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição.

Apesar dos esforços do município para diluir essa espuma com toneladas de agentes dispersantes, nada muda e o rio continua coberto por sua crosta branca.

Indianas se preparam às margens do rio Yamuna para oferecer orações.  Foto: Manish Swarup/AP

Este ano, a Justiça tentou, sem sucesso, dissuadir os banhistas do Chhath. “Por favor, devem entender que vão ficar doentes”, implorou um tribunal da capital em uma sentença emitida na quarta-feira, 6. “Não podemos permitir que se banhem”, insistiu, em vão.

“Cheira mal, é verdade”, admitiu Deepa Kumari, de 14 anos. “Mas o importante é celebrar no rio e com nossos entes queridos”, destacou, elevando a voz acima dos cantos e do barulho dos tambores. / AP

Milhares de indianos se banharam na quinta-feira, 7, no rio Yamuna, de águas fétidas e tóxicas, porém, consideradas sagradas, nos arredores de Nova Délhi, na Índia, apesar dos avisos das autoridades.

“Estou convencida de que as águas do rio são puras e estão abençoadas pelo próprio deus do sol”, afirmou Krishnawati Devi, antes de se ajoelhar dentro do rio. “Minha fé em deus não vacila”, acrescentou a mãe de família de 45 anos, que exibia seu sari mais brilhante e suas joias mais reluzentes. “Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo”, declarou.

Indianos rezam às margens do rio Yamuna enquanto espuma tóxica flui durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Com o ritual do Chhath Puja, todo novembro os hindus prestam homenagem ao deus do sol, Surya, com celebrações que culminam em um banho no Yamuna.

Pessoas às margens do rio Yamuna oferecerem orações enquanto a névoa e a poeira envolvem o horizonte durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Dedicado à natureza, o culto do Chhath se tornou ao longo dos anos e com o crescimento desmedido da megacidade indiana uma mostra da alarmante degradação de seu ambiente.

Durante todo o ano, Nova Delhi e seus 30 milhões de habitantes vivem em meio a uma nuvem tóxica de fumaça industrial, agrícola e de veículos, que atinge seu ponto máximo com a chegada do inverno.

Indiana mergulha no rio Yamuna durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

O Yamuna, um afluente do Ganges, é coberto por uma espessa espuma branca igualmente nociva, uma espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição.

Apesar dos esforços do município para diluir essa espuma com toneladas de agentes dispersantes, nada muda e o rio continua coberto por sua crosta branca.

Indianas se preparam às margens do rio Yamuna para oferecer orações.  Foto: Manish Swarup/AP

Este ano, a Justiça tentou, sem sucesso, dissuadir os banhistas do Chhath. “Por favor, devem entender que vão ficar doentes”, implorou um tribunal da capital em uma sentença emitida na quarta-feira, 6. “Não podemos permitir que se banhem”, insistiu, em vão.

“Cheira mal, é verdade”, admitiu Deepa Kumari, de 14 anos. “Mas o importante é celebrar no rio e com nossos entes queridos”, destacou, elevando a voz acima dos cantos e do barulho dos tambores. / AP

Milhares de indianos se banharam na quinta-feira, 7, no rio Yamuna, de águas fétidas e tóxicas, porém, consideradas sagradas, nos arredores de Nova Délhi, na Índia, apesar dos avisos das autoridades.

“Estou convencida de que as águas do rio são puras e estão abençoadas pelo próprio deus do sol”, afirmou Krishnawati Devi, antes de se ajoelhar dentro do rio. “Minha fé em deus não vacila”, acrescentou a mãe de família de 45 anos, que exibia seu sari mais brilhante e suas joias mais reluzentes. “Nada pode me acontecer, deus cuidará de tudo”, declarou.

Indianos rezam às margens do rio Yamuna enquanto espuma tóxica flui durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Com o ritual do Chhath Puja, todo novembro os hindus prestam homenagem ao deus do sol, Surya, com celebrações que culminam em um banho no Yamuna.

Pessoas às margens do rio Yamuna oferecerem orações enquanto a névoa e a poeira envolvem o horizonte durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

Dedicado à natureza, o culto do Chhath se tornou ao longo dos anos e com o crescimento desmedido da megacidade indiana uma mostra da alarmante degradação de seu ambiente.

Durante todo o ano, Nova Delhi e seus 30 milhões de habitantes vivem em meio a uma nuvem tóxica de fumaça industrial, agrícola e de veículos, que atinge seu ponto máximo com a chegada do inverno.

Indiana mergulha no rio Yamuna durante o festival Chhath.  Foto: Manish Swarup/AP

O Yamuna, um afluente do Ganges, é coberto por uma espessa espuma branca igualmente nociva, uma espécie de sopa química composta de fertilizantes e detergentes que são despejados sem restrição.

Apesar dos esforços do município para diluir essa espuma com toneladas de agentes dispersantes, nada muda e o rio continua coberto por sua crosta branca.

Indianas se preparam às margens do rio Yamuna para oferecer orações.  Foto: Manish Swarup/AP

Este ano, a Justiça tentou, sem sucesso, dissuadir os banhistas do Chhath. “Por favor, devem entender que vão ficar doentes”, implorou um tribunal da capital em uma sentença emitida na quarta-feira, 6. “Não podemos permitir que se banhem”, insistiu, em vão.

“Cheira mal, é verdade”, admitiu Deepa Kumari, de 14 anos. “Mas o importante é celebrar no rio e com nossos entes queridos”, destacou, elevando a voz acima dos cantos e do barulho dos tambores. / AP

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