Indígenas rejeitam medidas de Lasso e mantêm protestos contra governo do Equador


Por Redação
Atualização:

Líderes indígenas do Equador rejeitaram nesta segunda-feira, 27, as medidas do presidente equatoriano, Guillermo Lasso, e mantiveram os protestos que assolam o país há duas semanas. Na noite de domingo, Lasso anunciou uma redução nos preços dos combustíveis, em uma tentativa de apaziguar as manifestações. Mas a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), liderada por Leonidas Iza, disse que a redução era insuficiente.

Nesta tarde, a Conaie aceitou se reunir com o governo. Nas últimas semanas, os bloqueios de estradas e a ocupação de poços de petróleo ampliaram a crise no Equador. Se os protestos continuarem, diz o governo, a produção pode parar a qualquer momento.

Em meio aos protestos, o Congresso começou a debater uma proposta de impeachment de Lasso, que está no poder há um ano. A moção de censura foi apresentada pelo partido União pela Esperança, do ex-presidente Rafael Correa.

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Protesto liderado pela Confederação das Nações Indígenas do Equador contra o presidente Guillermo Lasso  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Os debates começaram no sábado e se estenderão até amanhã. A destituição precisa de 92 dos 137 votos da Assembleia Nacional, onde a oposição tem maioria, mas está fragmentada. Se aprovada, quem assume é o vice-presidente, Alfredo Borrero, que convocaria novas eleições. /AP

Líderes indígenas do Equador rejeitaram nesta segunda-feira, 27, as medidas do presidente equatoriano, Guillermo Lasso, e mantiveram os protestos que assolam o país há duas semanas. Na noite de domingo, Lasso anunciou uma redução nos preços dos combustíveis, em uma tentativa de apaziguar as manifestações. Mas a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), liderada por Leonidas Iza, disse que a redução era insuficiente.

Nesta tarde, a Conaie aceitou se reunir com o governo. Nas últimas semanas, os bloqueios de estradas e a ocupação de poços de petróleo ampliaram a crise no Equador. Se os protestos continuarem, diz o governo, a produção pode parar a qualquer momento.

Em meio aos protestos, o Congresso começou a debater uma proposta de impeachment de Lasso, que está no poder há um ano. A moção de censura foi apresentada pelo partido União pela Esperança, do ex-presidente Rafael Correa.

Protesto liderado pela Confederação das Nações Indígenas do Equador contra o presidente Guillermo Lasso  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Os debates começaram no sábado e se estenderão até amanhã. A destituição precisa de 92 dos 137 votos da Assembleia Nacional, onde a oposição tem maioria, mas está fragmentada. Se aprovada, quem assume é o vice-presidente, Alfredo Borrero, que convocaria novas eleições. /AP

Líderes indígenas do Equador rejeitaram nesta segunda-feira, 27, as medidas do presidente equatoriano, Guillermo Lasso, e mantiveram os protestos que assolam o país há duas semanas. Na noite de domingo, Lasso anunciou uma redução nos preços dos combustíveis, em uma tentativa de apaziguar as manifestações. Mas a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), liderada por Leonidas Iza, disse que a redução era insuficiente.

Nesta tarde, a Conaie aceitou se reunir com o governo. Nas últimas semanas, os bloqueios de estradas e a ocupação de poços de petróleo ampliaram a crise no Equador. Se os protestos continuarem, diz o governo, a produção pode parar a qualquer momento.

Em meio aos protestos, o Congresso começou a debater uma proposta de impeachment de Lasso, que está no poder há um ano. A moção de censura foi apresentada pelo partido União pela Esperança, do ex-presidente Rafael Correa.

Protesto liderado pela Confederação das Nações Indígenas do Equador contra o presidente Guillermo Lasso  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Os debates começaram no sábado e se estenderão até amanhã. A destituição precisa de 92 dos 137 votos da Assembleia Nacional, onde a oposição tem maioria, mas está fragmentada. Se aprovada, quem assume é o vice-presidente, Alfredo Borrero, que convocaria novas eleições. /AP

Líderes indígenas do Equador rejeitaram nesta segunda-feira, 27, as medidas do presidente equatoriano, Guillermo Lasso, e mantiveram os protestos que assolam o país há duas semanas. Na noite de domingo, Lasso anunciou uma redução nos preços dos combustíveis, em uma tentativa de apaziguar as manifestações. Mas a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), liderada por Leonidas Iza, disse que a redução era insuficiente.

Nesta tarde, a Conaie aceitou se reunir com o governo. Nas últimas semanas, os bloqueios de estradas e a ocupação de poços de petróleo ampliaram a crise no Equador. Se os protestos continuarem, diz o governo, a produção pode parar a qualquer momento.

Em meio aos protestos, o Congresso começou a debater uma proposta de impeachment de Lasso, que está no poder há um ano. A moção de censura foi apresentada pelo partido União pela Esperança, do ex-presidente Rafael Correa.

Protesto liderado pela Confederação das Nações Indígenas do Equador contra o presidente Guillermo Lasso  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Os debates começaram no sábado e se estenderão até amanhã. A destituição precisa de 92 dos 137 votos da Assembleia Nacional, onde a oposição tem maioria, mas está fragmentada. Se aprovada, quem assume é o vice-presidente, Alfredo Borrero, que convocaria novas eleições. /AP

Líderes indígenas do Equador rejeitaram nesta segunda-feira, 27, as medidas do presidente equatoriano, Guillermo Lasso, e mantiveram os protestos que assolam o país há duas semanas. Na noite de domingo, Lasso anunciou uma redução nos preços dos combustíveis, em uma tentativa de apaziguar as manifestações. Mas a Confederação das Nacionalidades Indígenas do Equador (Conaie), liderada por Leonidas Iza, disse que a redução era insuficiente.

Nesta tarde, a Conaie aceitou se reunir com o governo. Nas últimas semanas, os bloqueios de estradas e a ocupação de poços de petróleo ampliaram a crise no Equador. Se os protestos continuarem, diz o governo, a produção pode parar a qualquer momento.

Em meio aos protestos, o Congresso começou a debater uma proposta de impeachment de Lasso, que está no poder há um ano. A moção de censura foi apresentada pelo partido União pela Esperança, do ex-presidente Rafael Correa.

Protesto liderado pela Confederação das Nações Indígenas do Equador contra o presidente Guillermo Lasso  Foto: Adriano Machado/ Reuters

Os debates começaram no sábado e se estenderão até amanhã. A destituição precisa de 92 dos 137 votos da Assembleia Nacional, onde a oposição tem maioria, mas está fragmentada. Se aprovada, quem assume é o vice-presidente, Alfredo Borrero, que convocaria novas eleições. /AP

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