Indonésia sofre pressão para combater terrorismo


Por Agencia Estado

A Indonésia reconheceu nesta sexta-feira que tem estado sob pressão para se juntar a seus vizinhos e reprimir os suspeitos terroristas islâmicos vinculados a Osama bin Laden. Na semana passada, a polícia da Malásia anunciou ter detido 15 pessoas desde 9 de dezembro - as quais, segundo alega, pertencem a um grupo militante islâmico ligado à organização Al-Qaeda de Bin Laden. Na vizinha Cingapura, as autoridades prenderam em dezembro 15 pessoas suspeitas de terem vínculos com a Al-Qaeda. Funcionários do Departamento de Defesa dos EUA especularam que a Indonésia, o maior país muçulmano do mundo que é formado por milhares de ilhas, estaria entre aqueles que grupos terroristas como a Al-Qaeda podem transformar em reduto. O governo diz que não há evidências de que os militantes tenham se refugiado no país. "Parece que com a prisão de supostos terroristas em Cingapura e na Malásia a pressão agora é sobre nós, para produzirmos alguma coisa", disse aos jornalistas o chanceler Hasan Wirayuda. Segundo ele, a Indonésia participa da coalizão antiterrorista liderada pelos EUA, mas agirá no momento que considerar certo e de acordo com os padrões. Leia o especial

A Indonésia reconheceu nesta sexta-feira que tem estado sob pressão para se juntar a seus vizinhos e reprimir os suspeitos terroristas islâmicos vinculados a Osama bin Laden. Na semana passada, a polícia da Malásia anunciou ter detido 15 pessoas desde 9 de dezembro - as quais, segundo alega, pertencem a um grupo militante islâmico ligado à organização Al-Qaeda de Bin Laden. Na vizinha Cingapura, as autoridades prenderam em dezembro 15 pessoas suspeitas de terem vínculos com a Al-Qaeda. Funcionários do Departamento de Defesa dos EUA especularam que a Indonésia, o maior país muçulmano do mundo que é formado por milhares de ilhas, estaria entre aqueles que grupos terroristas como a Al-Qaeda podem transformar em reduto. O governo diz que não há evidências de que os militantes tenham se refugiado no país. "Parece que com a prisão de supostos terroristas em Cingapura e na Malásia a pressão agora é sobre nós, para produzirmos alguma coisa", disse aos jornalistas o chanceler Hasan Wirayuda. Segundo ele, a Indonésia participa da coalizão antiterrorista liderada pelos EUA, mas agirá no momento que considerar certo e de acordo com os padrões. Leia o especial

A Indonésia reconheceu nesta sexta-feira que tem estado sob pressão para se juntar a seus vizinhos e reprimir os suspeitos terroristas islâmicos vinculados a Osama bin Laden. Na semana passada, a polícia da Malásia anunciou ter detido 15 pessoas desde 9 de dezembro - as quais, segundo alega, pertencem a um grupo militante islâmico ligado à organização Al-Qaeda de Bin Laden. Na vizinha Cingapura, as autoridades prenderam em dezembro 15 pessoas suspeitas de terem vínculos com a Al-Qaeda. Funcionários do Departamento de Defesa dos EUA especularam que a Indonésia, o maior país muçulmano do mundo que é formado por milhares de ilhas, estaria entre aqueles que grupos terroristas como a Al-Qaeda podem transformar em reduto. O governo diz que não há evidências de que os militantes tenham se refugiado no país. "Parece que com a prisão de supostos terroristas em Cingapura e na Malásia a pressão agora é sobre nós, para produzirmos alguma coisa", disse aos jornalistas o chanceler Hasan Wirayuda. Segundo ele, a Indonésia participa da coalizão antiterrorista liderada pelos EUA, mas agirá no momento que considerar certo e de acordo com os padrões. Leia o especial

A Indonésia reconheceu nesta sexta-feira que tem estado sob pressão para se juntar a seus vizinhos e reprimir os suspeitos terroristas islâmicos vinculados a Osama bin Laden. Na semana passada, a polícia da Malásia anunciou ter detido 15 pessoas desde 9 de dezembro - as quais, segundo alega, pertencem a um grupo militante islâmico ligado à organização Al-Qaeda de Bin Laden. Na vizinha Cingapura, as autoridades prenderam em dezembro 15 pessoas suspeitas de terem vínculos com a Al-Qaeda. Funcionários do Departamento de Defesa dos EUA especularam que a Indonésia, o maior país muçulmano do mundo que é formado por milhares de ilhas, estaria entre aqueles que grupos terroristas como a Al-Qaeda podem transformar em reduto. O governo diz que não há evidências de que os militantes tenham se refugiado no país. "Parece que com a prisão de supostos terroristas em Cingapura e na Malásia a pressão agora é sobre nós, para produzirmos alguma coisa", disse aos jornalistas o chanceler Hasan Wirayuda. Segundo ele, a Indonésia participa da coalizão antiterrorista liderada pelos EUA, mas agirá no momento que considerar certo e de acordo com os padrões. Leia o especial

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