Enfermeira britânica que matou sete bebês é condenada por mais uma tentativa de assassinato


Ex-enfermeira neonatal Lucy Letby cumpre 14 penas de prisão perpétua após ser condenada no ano passado pelo assassinato de sete bebês e pela tentativa de assassinato de outros seis entre junho de 2015 e junho de 2016; ela foi condenada por tentar matar mais um bebê prematuro em 2016

Por Katharina Cruz
Atualização:

A ex-enfermeira britânica Lucy Letby foi considerada culpada pela tentativa de assassinato de um bebê prematuro na terça-feira, 2, pelo tribunal de Manchester, na Inglaterra. Letby cumpre 14 penas de prisão perpétua após ser condenada no ano passado pelo assassinato de sete bebês e pela tentativa de assassinato de outros seis no hospital Countess of Chester, entre junho de 2015 e junho de 2016. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, a criança conhecida como “Bebê K” nasceu 15 semanas prematura em 17 de fevereiro de 2016 e pesava apenas 692 gramas quando a ex-enfermeira neonatal, de 34 anos, teria adulterado seu tubo de respiração, fazendo com que os níveis de oxigênio no sangue da criança despencassem, situação com alto nível de risco de vida. O bebê morreu três dias depois.

Letby foi inicialmente acusada de assassinato, mas os promotores decidiram que não havia evidências suficientes. Ela então enfrentou um novo julgamento de três semanas pela acusação de tentativa de homicídio, que ela negou, após o júri em seu julgamento original não conseguir chegar a um veredicto no ano passado, destaca o jornal britânico.

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Lucy Letby, ex-enfermeira neonatal britânica que cumpre pena de prisão perpétua por assassinar sete bebês e tentar assassinar outros seis; ela agora foi condenada por tentar matar outro bebê prematuro.  Foto: Cheshire Constabulary via AP

A promotoria afirmou que a ex-enfermeira tentou matar o bebê cerca de 90 minutos após o nascimento e foi pega praticamente em flagrante, quando um médico a encontrou sozinha ao lado da incubadora depois que ela mexeu no tubo de respiração. Ela teria mexido mais duas vezes no tubo nas horas seguintes, tentando convencer que o bebê, sedado com morfina, é que havia se desconectado sozinho. Letby não fez nada para ajudar a criança enquanto ela lutava por sua vida e o alarme no monitor do bebê também não tocou, diz o The Guardian.

Nessa época, Letby já havia assassinado cinco bebês e tentado assassinar outros três. Médicos experientes relacionaram a ex-enfermeira a uma série de incidentes inexplicáveis, mas ela permaneceu na unidade neonatal por mais cinco meses, fazendo mais duas vítimas, dois irmãos que eram trigêmeos, injetando ar em seus estômagos.

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Segundo o The Guardian, em seu depoimento, Letby, que em maio teve a permissão negada para recorrer das condenações do ano passado, disse que nunca havia feito mal a nenhum bebê e afirmou ser inocente. A ré também afirmou que não tinha nenhuma lembrança do Bebê K, apenas que havia nascido prematuro, e que não conseguia se lembrar do dia do ocorrido.

O jornal britânico aponta que há investigações envolvendo Letby: detetives analisam registros de cerca de 4 mil bebês cuidados por ela durante o período em que atuou como enfermeira infantil no Liverpool Women’s Hospital e no Countess of Chester; a polícia de Cheshire iniciou uma investigação sobre possível homicídio corporativo e está examinando a tomada de decisões da alta liderança no momento das mortes; um inquérito público liderado pela juíza Kathryn Thirlwall também começará em setembro para investigar como Letby conseguiu continuar trabalhando com bebês, apesar de preocupações de médicos sobre vários incidentes suspeitos.

A ex-enfermeira britânica Lucy Letby foi considerada culpada pela tentativa de assassinato de um bebê prematuro na terça-feira, 2, pelo tribunal de Manchester, na Inglaterra. Letby cumpre 14 penas de prisão perpétua após ser condenada no ano passado pelo assassinato de sete bebês e pela tentativa de assassinato de outros seis no hospital Countess of Chester, entre junho de 2015 e junho de 2016. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, a criança conhecida como “Bebê K” nasceu 15 semanas prematura em 17 de fevereiro de 2016 e pesava apenas 692 gramas quando a ex-enfermeira neonatal, de 34 anos, teria adulterado seu tubo de respiração, fazendo com que os níveis de oxigênio no sangue da criança despencassem, situação com alto nível de risco de vida. O bebê morreu três dias depois.

Letby foi inicialmente acusada de assassinato, mas os promotores decidiram que não havia evidências suficientes. Ela então enfrentou um novo julgamento de três semanas pela acusação de tentativa de homicídio, que ela negou, após o júri em seu julgamento original não conseguir chegar a um veredicto no ano passado, destaca o jornal britânico.

Lucy Letby, ex-enfermeira neonatal britânica que cumpre pena de prisão perpétua por assassinar sete bebês e tentar assassinar outros seis; ela agora foi condenada por tentar matar outro bebê prematuro.  Foto: Cheshire Constabulary via AP

A promotoria afirmou que a ex-enfermeira tentou matar o bebê cerca de 90 minutos após o nascimento e foi pega praticamente em flagrante, quando um médico a encontrou sozinha ao lado da incubadora depois que ela mexeu no tubo de respiração. Ela teria mexido mais duas vezes no tubo nas horas seguintes, tentando convencer que o bebê, sedado com morfina, é que havia se desconectado sozinho. Letby não fez nada para ajudar a criança enquanto ela lutava por sua vida e o alarme no monitor do bebê também não tocou, diz o The Guardian.

Nessa época, Letby já havia assassinado cinco bebês e tentado assassinar outros três. Médicos experientes relacionaram a ex-enfermeira a uma série de incidentes inexplicáveis, mas ela permaneceu na unidade neonatal por mais cinco meses, fazendo mais duas vítimas, dois irmãos que eram trigêmeos, injetando ar em seus estômagos.

Segundo o The Guardian, em seu depoimento, Letby, que em maio teve a permissão negada para recorrer das condenações do ano passado, disse que nunca havia feito mal a nenhum bebê e afirmou ser inocente. A ré também afirmou que não tinha nenhuma lembrança do Bebê K, apenas que havia nascido prematuro, e que não conseguia se lembrar do dia do ocorrido.

O jornal britânico aponta que há investigações envolvendo Letby: detetives analisam registros de cerca de 4 mil bebês cuidados por ela durante o período em que atuou como enfermeira infantil no Liverpool Women’s Hospital e no Countess of Chester; a polícia de Cheshire iniciou uma investigação sobre possível homicídio corporativo e está examinando a tomada de decisões da alta liderança no momento das mortes; um inquérito público liderado pela juíza Kathryn Thirlwall também começará em setembro para investigar como Letby conseguiu continuar trabalhando com bebês, apesar de preocupações de médicos sobre vários incidentes suspeitos.

A ex-enfermeira britânica Lucy Letby foi considerada culpada pela tentativa de assassinato de um bebê prematuro na terça-feira, 2, pelo tribunal de Manchester, na Inglaterra. Letby cumpre 14 penas de prisão perpétua após ser condenada no ano passado pelo assassinato de sete bebês e pela tentativa de assassinato de outros seis no hospital Countess of Chester, entre junho de 2015 e junho de 2016. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, a criança conhecida como “Bebê K” nasceu 15 semanas prematura em 17 de fevereiro de 2016 e pesava apenas 692 gramas quando a ex-enfermeira neonatal, de 34 anos, teria adulterado seu tubo de respiração, fazendo com que os níveis de oxigênio no sangue da criança despencassem, situação com alto nível de risco de vida. O bebê morreu três dias depois.

Letby foi inicialmente acusada de assassinato, mas os promotores decidiram que não havia evidências suficientes. Ela então enfrentou um novo julgamento de três semanas pela acusação de tentativa de homicídio, que ela negou, após o júri em seu julgamento original não conseguir chegar a um veredicto no ano passado, destaca o jornal britânico.

Lucy Letby, ex-enfermeira neonatal britânica que cumpre pena de prisão perpétua por assassinar sete bebês e tentar assassinar outros seis; ela agora foi condenada por tentar matar outro bebê prematuro.  Foto: Cheshire Constabulary via AP

A promotoria afirmou que a ex-enfermeira tentou matar o bebê cerca de 90 minutos após o nascimento e foi pega praticamente em flagrante, quando um médico a encontrou sozinha ao lado da incubadora depois que ela mexeu no tubo de respiração. Ela teria mexido mais duas vezes no tubo nas horas seguintes, tentando convencer que o bebê, sedado com morfina, é que havia se desconectado sozinho. Letby não fez nada para ajudar a criança enquanto ela lutava por sua vida e o alarme no monitor do bebê também não tocou, diz o The Guardian.

Nessa época, Letby já havia assassinado cinco bebês e tentado assassinar outros três. Médicos experientes relacionaram a ex-enfermeira a uma série de incidentes inexplicáveis, mas ela permaneceu na unidade neonatal por mais cinco meses, fazendo mais duas vítimas, dois irmãos que eram trigêmeos, injetando ar em seus estômagos.

Segundo o The Guardian, em seu depoimento, Letby, que em maio teve a permissão negada para recorrer das condenações do ano passado, disse que nunca havia feito mal a nenhum bebê e afirmou ser inocente. A ré também afirmou que não tinha nenhuma lembrança do Bebê K, apenas que havia nascido prematuro, e que não conseguia se lembrar do dia do ocorrido.

O jornal britânico aponta que há investigações envolvendo Letby: detetives analisam registros de cerca de 4 mil bebês cuidados por ela durante o período em que atuou como enfermeira infantil no Liverpool Women’s Hospital e no Countess of Chester; a polícia de Cheshire iniciou uma investigação sobre possível homicídio corporativo e está examinando a tomada de decisões da alta liderança no momento das mortes; um inquérito público liderado pela juíza Kathryn Thirlwall também começará em setembro para investigar como Letby conseguiu continuar trabalhando com bebês, apesar de preocupações de médicos sobre vários incidentes suspeitos.

A ex-enfermeira britânica Lucy Letby foi considerada culpada pela tentativa de assassinato de um bebê prematuro na terça-feira, 2, pelo tribunal de Manchester, na Inglaterra. Letby cumpre 14 penas de prisão perpétua após ser condenada no ano passado pelo assassinato de sete bebês e pela tentativa de assassinato de outros seis no hospital Countess of Chester, entre junho de 2015 e junho de 2016. As informações são do The Guardian.

De acordo com o jornal britânico, a criança conhecida como “Bebê K” nasceu 15 semanas prematura em 17 de fevereiro de 2016 e pesava apenas 692 gramas quando a ex-enfermeira neonatal, de 34 anos, teria adulterado seu tubo de respiração, fazendo com que os níveis de oxigênio no sangue da criança despencassem, situação com alto nível de risco de vida. O bebê morreu três dias depois.

Letby foi inicialmente acusada de assassinato, mas os promotores decidiram que não havia evidências suficientes. Ela então enfrentou um novo julgamento de três semanas pela acusação de tentativa de homicídio, que ela negou, após o júri em seu julgamento original não conseguir chegar a um veredicto no ano passado, destaca o jornal britânico.

Lucy Letby, ex-enfermeira neonatal britânica que cumpre pena de prisão perpétua por assassinar sete bebês e tentar assassinar outros seis; ela agora foi condenada por tentar matar outro bebê prematuro.  Foto: Cheshire Constabulary via AP

A promotoria afirmou que a ex-enfermeira tentou matar o bebê cerca de 90 minutos após o nascimento e foi pega praticamente em flagrante, quando um médico a encontrou sozinha ao lado da incubadora depois que ela mexeu no tubo de respiração. Ela teria mexido mais duas vezes no tubo nas horas seguintes, tentando convencer que o bebê, sedado com morfina, é que havia se desconectado sozinho. Letby não fez nada para ajudar a criança enquanto ela lutava por sua vida e o alarme no monitor do bebê também não tocou, diz o The Guardian.

Nessa época, Letby já havia assassinado cinco bebês e tentado assassinar outros três. Médicos experientes relacionaram a ex-enfermeira a uma série de incidentes inexplicáveis, mas ela permaneceu na unidade neonatal por mais cinco meses, fazendo mais duas vítimas, dois irmãos que eram trigêmeos, injetando ar em seus estômagos.

Segundo o The Guardian, em seu depoimento, Letby, que em maio teve a permissão negada para recorrer das condenações do ano passado, disse que nunca havia feito mal a nenhum bebê e afirmou ser inocente. A ré também afirmou que não tinha nenhuma lembrança do Bebê K, apenas que havia nascido prematuro, e que não conseguia se lembrar do dia do ocorrido.

O jornal britânico aponta que há investigações envolvendo Letby: detetives analisam registros de cerca de 4 mil bebês cuidados por ela durante o período em que atuou como enfermeira infantil no Liverpool Women’s Hospital e no Countess of Chester; a polícia de Cheshire iniciou uma investigação sobre possível homicídio corporativo e está examinando a tomada de decisões da alta liderança no momento das mortes; um inquérito público liderado pela juíza Kathryn Thirlwall também começará em setembro para investigar como Letby conseguiu continuar trabalhando com bebês, apesar de preocupações de médicos sobre vários incidentes suspeitos.

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