Insegurança na capital do Haiti é comparável à de um ‘país em guerra’, diz ONU


Violência causada por gangues aumentou drasticamente o número de homicídios e sequestros no País

Por Redação

A insegurança na capital haitiana alcançou níveis “comparáveis aos de um país em guerra”, alerta a ONU em um relatório publicado nesta segunda-feira (24), em que destaca o significativo aumento dos homicídios e sequestros no país.

“O povo haitiano é vítima de uma das piores crises de direitos humanos em décadas e está em uma situação de grande emergência humanitária”, disse o secretário-geral, António Guterres, no documento.

Violência das gangues por dominações de território na capital de Porto Príncipe, no Haiti, tem tornado a vida de moradores da cidade um risco de vida apenas por saírem de casa. Foto: Odelyn Joseph / AP
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“O grande número de mortes e o crescente aumento da área controlada por gangues armadas fazem com que a insegurança na capital atinja níveis comparáveis aos de países em situação de conflito armado”, acrescentou.

Entre 1º de janeiro e 31 de março, período analisado no relatório, o número de homicídios na ilha caribenha aumentou 21% em relação ao trimestre anterior (815 contra 673), e o número de sequestros subiu 63% (637 contra 391).

Grupos armados “continuam disputando o controle do território na área metropolitana de Porto Príncipe e se estendem aos bairros que até agora estavam livres” da violência criminal, segundo o estudo.

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Isso se traduz em “uma situação horrível para as pessoas que vivem em áreas controladas por gangues armadas” e que “se degrada radicalmente nas áreas que se tornaram novos alvos das gangues”.

O relatório destacou em particular a situação dos habitantes do bairro Cité Soleil, nos arredores da capital, onde franco-atiradores disparam dos telhados contra transeuntes.

“Os moradores se sentem sitiados. Não podem sair de suas casas com medo da violência armada e do terror imposto pelas gangues”, afirmou no domingo a coordenadora humanitária da ONU para o Haiti em um comunicado.

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Segundo a nota, de 14 a 19 de abril, os confrontos entre gangues rivais deixaram cerca de 70 mortos, entre eles 18 mulheres e pelo menos duas crianças.

Nesse contexto, o secretário-geral da ONU considerou necessário “implantar urgentemente uma força armada internacional especializada”, principalmente para ajudar a polícia a restaurar a ordem.

Guterres transmitiu em outubro do ano passado um pedido de ajuda do primeiro-ministro Ariel Henry, que pediu ao Conselho de Segurança o envio dessa força. Sem resultados concretos desde então, embora alguns países estejam dispostos a participar, nenhum parece querer assumir o comando da força./AFP

A insegurança na capital haitiana alcançou níveis “comparáveis aos de um país em guerra”, alerta a ONU em um relatório publicado nesta segunda-feira (24), em que destaca o significativo aumento dos homicídios e sequestros no país.

“O povo haitiano é vítima de uma das piores crises de direitos humanos em décadas e está em uma situação de grande emergência humanitária”, disse o secretário-geral, António Guterres, no documento.

Violência das gangues por dominações de território na capital de Porto Príncipe, no Haiti, tem tornado a vida de moradores da cidade um risco de vida apenas por saírem de casa. Foto: Odelyn Joseph / AP

“O grande número de mortes e o crescente aumento da área controlada por gangues armadas fazem com que a insegurança na capital atinja níveis comparáveis aos de países em situação de conflito armado”, acrescentou.

Entre 1º de janeiro e 31 de março, período analisado no relatório, o número de homicídios na ilha caribenha aumentou 21% em relação ao trimestre anterior (815 contra 673), e o número de sequestros subiu 63% (637 contra 391).

Grupos armados “continuam disputando o controle do território na área metropolitana de Porto Príncipe e se estendem aos bairros que até agora estavam livres” da violência criminal, segundo o estudo.

Isso se traduz em “uma situação horrível para as pessoas que vivem em áreas controladas por gangues armadas” e que “se degrada radicalmente nas áreas que se tornaram novos alvos das gangues”.

O relatório destacou em particular a situação dos habitantes do bairro Cité Soleil, nos arredores da capital, onde franco-atiradores disparam dos telhados contra transeuntes.

“Os moradores se sentem sitiados. Não podem sair de suas casas com medo da violência armada e do terror imposto pelas gangues”, afirmou no domingo a coordenadora humanitária da ONU para o Haiti em um comunicado.

Segundo a nota, de 14 a 19 de abril, os confrontos entre gangues rivais deixaram cerca de 70 mortos, entre eles 18 mulheres e pelo menos duas crianças.

Nesse contexto, o secretário-geral da ONU considerou necessário “implantar urgentemente uma força armada internacional especializada”, principalmente para ajudar a polícia a restaurar a ordem.

Guterres transmitiu em outubro do ano passado um pedido de ajuda do primeiro-ministro Ariel Henry, que pediu ao Conselho de Segurança o envio dessa força. Sem resultados concretos desde então, embora alguns países estejam dispostos a participar, nenhum parece querer assumir o comando da força./AFP

A insegurança na capital haitiana alcançou níveis “comparáveis aos de um país em guerra”, alerta a ONU em um relatório publicado nesta segunda-feira (24), em que destaca o significativo aumento dos homicídios e sequestros no país.

“O povo haitiano é vítima de uma das piores crises de direitos humanos em décadas e está em uma situação de grande emergência humanitária”, disse o secretário-geral, António Guterres, no documento.

Violência das gangues por dominações de território na capital de Porto Príncipe, no Haiti, tem tornado a vida de moradores da cidade um risco de vida apenas por saírem de casa. Foto: Odelyn Joseph / AP

“O grande número de mortes e o crescente aumento da área controlada por gangues armadas fazem com que a insegurança na capital atinja níveis comparáveis aos de países em situação de conflito armado”, acrescentou.

Entre 1º de janeiro e 31 de março, período analisado no relatório, o número de homicídios na ilha caribenha aumentou 21% em relação ao trimestre anterior (815 contra 673), e o número de sequestros subiu 63% (637 contra 391).

Grupos armados “continuam disputando o controle do território na área metropolitana de Porto Príncipe e se estendem aos bairros que até agora estavam livres” da violência criminal, segundo o estudo.

Isso se traduz em “uma situação horrível para as pessoas que vivem em áreas controladas por gangues armadas” e que “se degrada radicalmente nas áreas que se tornaram novos alvos das gangues”.

O relatório destacou em particular a situação dos habitantes do bairro Cité Soleil, nos arredores da capital, onde franco-atiradores disparam dos telhados contra transeuntes.

“Os moradores se sentem sitiados. Não podem sair de suas casas com medo da violência armada e do terror imposto pelas gangues”, afirmou no domingo a coordenadora humanitária da ONU para o Haiti em um comunicado.

Segundo a nota, de 14 a 19 de abril, os confrontos entre gangues rivais deixaram cerca de 70 mortos, entre eles 18 mulheres e pelo menos duas crianças.

Nesse contexto, o secretário-geral da ONU considerou necessário “implantar urgentemente uma força armada internacional especializada”, principalmente para ajudar a polícia a restaurar a ordem.

Guterres transmitiu em outubro do ano passado um pedido de ajuda do primeiro-ministro Ariel Henry, que pediu ao Conselho de Segurança o envio dessa força. Sem resultados concretos desde então, embora alguns países estejam dispostos a participar, nenhum parece querer assumir o comando da força./AFP

A insegurança na capital haitiana alcançou níveis “comparáveis aos de um país em guerra”, alerta a ONU em um relatório publicado nesta segunda-feira (24), em que destaca o significativo aumento dos homicídios e sequestros no país.

“O povo haitiano é vítima de uma das piores crises de direitos humanos em décadas e está em uma situação de grande emergência humanitária”, disse o secretário-geral, António Guterres, no documento.

Violência das gangues por dominações de território na capital de Porto Príncipe, no Haiti, tem tornado a vida de moradores da cidade um risco de vida apenas por saírem de casa. Foto: Odelyn Joseph / AP

“O grande número de mortes e o crescente aumento da área controlada por gangues armadas fazem com que a insegurança na capital atinja níveis comparáveis aos de países em situação de conflito armado”, acrescentou.

Entre 1º de janeiro e 31 de março, período analisado no relatório, o número de homicídios na ilha caribenha aumentou 21% em relação ao trimestre anterior (815 contra 673), e o número de sequestros subiu 63% (637 contra 391).

Grupos armados “continuam disputando o controle do território na área metropolitana de Porto Príncipe e se estendem aos bairros que até agora estavam livres” da violência criminal, segundo o estudo.

Isso se traduz em “uma situação horrível para as pessoas que vivem em áreas controladas por gangues armadas” e que “se degrada radicalmente nas áreas que se tornaram novos alvos das gangues”.

O relatório destacou em particular a situação dos habitantes do bairro Cité Soleil, nos arredores da capital, onde franco-atiradores disparam dos telhados contra transeuntes.

“Os moradores se sentem sitiados. Não podem sair de suas casas com medo da violência armada e do terror imposto pelas gangues”, afirmou no domingo a coordenadora humanitária da ONU para o Haiti em um comunicado.

Segundo a nota, de 14 a 19 de abril, os confrontos entre gangues rivais deixaram cerca de 70 mortos, entre eles 18 mulheres e pelo menos duas crianças.

Nesse contexto, o secretário-geral da ONU considerou necessário “implantar urgentemente uma força armada internacional especializada”, principalmente para ajudar a polícia a restaurar a ordem.

Guterres transmitiu em outubro do ano passado um pedido de ajuda do primeiro-ministro Ariel Henry, que pediu ao Conselho de Segurança o envio dessa força. Sem resultados concretos desde então, embora alguns países estejam dispostos a participar, nenhum parece querer assumir o comando da força./AFP

A insegurança na capital haitiana alcançou níveis “comparáveis aos de um país em guerra”, alerta a ONU em um relatório publicado nesta segunda-feira (24), em que destaca o significativo aumento dos homicídios e sequestros no país.

“O povo haitiano é vítima de uma das piores crises de direitos humanos em décadas e está em uma situação de grande emergência humanitária”, disse o secretário-geral, António Guterres, no documento.

Violência das gangues por dominações de território na capital de Porto Príncipe, no Haiti, tem tornado a vida de moradores da cidade um risco de vida apenas por saírem de casa. Foto: Odelyn Joseph / AP

“O grande número de mortes e o crescente aumento da área controlada por gangues armadas fazem com que a insegurança na capital atinja níveis comparáveis aos de países em situação de conflito armado”, acrescentou.

Entre 1º de janeiro e 31 de março, período analisado no relatório, o número de homicídios na ilha caribenha aumentou 21% em relação ao trimestre anterior (815 contra 673), e o número de sequestros subiu 63% (637 contra 391).

Grupos armados “continuam disputando o controle do território na área metropolitana de Porto Príncipe e se estendem aos bairros que até agora estavam livres” da violência criminal, segundo o estudo.

Isso se traduz em “uma situação horrível para as pessoas que vivem em áreas controladas por gangues armadas” e que “se degrada radicalmente nas áreas que se tornaram novos alvos das gangues”.

O relatório destacou em particular a situação dos habitantes do bairro Cité Soleil, nos arredores da capital, onde franco-atiradores disparam dos telhados contra transeuntes.

“Os moradores se sentem sitiados. Não podem sair de suas casas com medo da violência armada e do terror imposto pelas gangues”, afirmou no domingo a coordenadora humanitária da ONU para o Haiti em um comunicado.

Segundo a nota, de 14 a 19 de abril, os confrontos entre gangues rivais deixaram cerca de 70 mortos, entre eles 18 mulheres e pelo menos duas crianças.

Nesse contexto, o secretário-geral da ONU considerou necessário “implantar urgentemente uma força armada internacional especializada”, principalmente para ajudar a polícia a restaurar a ordem.

Guterres transmitiu em outubro do ano passado um pedido de ajuda do primeiro-ministro Ariel Henry, que pediu ao Conselho de Segurança o envio dessa força. Sem resultados concretos desde então, embora alguns países estejam dispostos a participar, nenhum parece querer assumir o comando da força./AFP

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