Inteligência afirma que a Rússia está interferindo na eleição para reeleger Trump, diz jornal 


Segundo o 'New York Times', autoridades de Inteligência repassaram as informações a uma comissão da Câmara, irritando o presidente americano

Por Redação
Atualização:

WASHINGTON - Autoridades de Inteligência dos EUA afirmaram que a Rússia está interferindo nas eleições de 2020 para tentar ajudar o presidente Donald Trump a ser reeleito, segundo reportagem do New York Times na noite desta quinta-feira, 20.

Segundo o jornal, as autoridades compartilharam as informações com os deputados da Comissão de Inteligência da Câmara em uma audiência a portas fechadas no dia 13. De acordo com o Times, o relato das autoridades de inteligência irritou Trump, que reclamou que os democratas usariam as informações contra ele na campanha. Ele repreendeu o diretor interino de Inteligência Nacional, Joseph Maguire, no dia seguinte.

Trump e Putin se cumprimentam durante reunião na Finlândia Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP
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O Times cita como fonte cinco pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas. A agência Associated Press informou que não pôde confirmar imediatamente a denúncia. 

As agências de Inteligência dos EUA dizem que a Rússia interferiu nas eleições de 2016 por meio de campanhas nas redes sociais e roubando e distribuindo e-mails de contas democratas. Segundo elas, a Rússia estava tentando impulsionar a campanha de Trump e adicionar caos ao processo político americano. 

O advogado especial designado para apurar o caso, Robert Mueller, concluiu que a interferência russa era "abrangente e sistemática", mas não encontrou uma conspiração criminosa entre a Rússia e a campanha de Trump, que duvidou das conclusões sobre o tema. 

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No briefing na Câmara, os aliados de Trump desafiaram a chefe de segurança eleitoral do Departamento Nacional de Inteligência, Shelby Pierson, que elaborou as conclusões, e disseram que Trump tem sido duro com a Rússia, segundo informou o Times

Ela alegou, porém, que Trump tem "falado calorosamente" ao se referir ao líder russo Vladimir Putin, além de determinar a retirada de tropas americanas de áreas onde Moscou possa preencher o vácuo, como foi o caso da Síria

Segundo o Times, Trump estava zangado com o fato de o briefing da Câmara ter sido feito diante do presidente da Comissão de Inteligência, o deputado democrata Adam Schiff, que presidiu o processo de impeachment contra ele no Congresso. 

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Ainda nesta quinta-feira, Trump nomeou formalmente Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha e um de seus defensores leais, para substituir Maguire como o novo diretor interino de Inteligência Nacional. Maguire foi obrigado a renunciar sob a lei federal que rege as nomeações em exercício. Dois funcionários do governo americano disseram ao Times que a saída de Maguire, após o briefing da inteligência, foi uma coincidência.

Em uma audiência aberta este mês, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse à Comissão de Justiça da Câmara que a Rússia estava envolvida em uma "guerra de informação" nas eleições de novembro, mas disse não ter visto esforços para atingir a infraestrutura dos EUA. Segundo ele, a Rússia está trabalhando em uma campanha secreta nas redes sociais para dividir o público americano e semear a discórdia./AP

WASHINGTON - Autoridades de Inteligência dos EUA afirmaram que a Rússia está interferindo nas eleições de 2020 para tentar ajudar o presidente Donald Trump a ser reeleito, segundo reportagem do New York Times na noite desta quinta-feira, 20.

Segundo o jornal, as autoridades compartilharam as informações com os deputados da Comissão de Inteligência da Câmara em uma audiência a portas fechadas no dia 13. De acordo com o Times, o relato das autoridades de inteligência irritou Trump, que reclamou que os democratas usariam as informações contra ele na campanha. Ele repreendeu o diretor interino de Inteligência Nacional, Joseph Maguire, no dia seguinte.

Trump e Putin se cumprimentam durante reunião na Finlândia Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O Times cita como fonte cinco pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas. A agência Associated Press informou que não pôde confirmar imediatamente a denúncia. 

As agências de Inteligência dos EUA dizem que a Rússia interferiu nas eleições de 2016 por meio de campanhas nas redes sociais e roubando e distribuindo e-mails de contas democratas. Segundo elas, a Rússia estava tentando impulsionar a campanha de Trump e adicionar caos ao processo político americano. 

O advogado especial designado para apurar o caso, Robert Mueller, concluiu que a interferência russa era "abrangente e sistemática", mas não encontrou uma conspiração criminosa entre a Rússia e a campanha de Trump, que duvidou das conclusões sobre o tema. 

No briefing na Câmara, os aliados de Trump desafiaram a chefe de segurança eleitoral do Departamento Nacional de Inteligência, Shelby Pierson, que elaborou as conclusões, e disseram que Trump tem sido duro com a Rússia, segundo informou o Times

Ela alegou, porém, que Trump tem "falado calorosamente" ao se referir ao líder russo Vladimir Putin, além de determinar a retirada de tropas americanas de áreas onde Moscou possa preencher o vácuo, como foi o caso da Síria

Segundo o Times, Trump estava zangado com o fato de o briefing da Câmara ter sido feito diante do presidente da Comissão de Inteligência, o deputado democrata Adam Schiff, que presidiu o processo de impeachment contra ele no Congresso. 

Ainda nesta quinta-feira, Trump nomeou formalmente Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha e um de seus defensores leais, para substituir Maguire como o novo diretor interino de Inteligência Nacional. Maguire foi obrigado a renunciar sob a lei federal que rege as nomeações em exercício. Dois funcionários do governo americano disseram ao Times que a saída de Maguire, após o briefing da inteligência, foi uma coincidência.

Em uma audiência aberta este mês, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse à Comissão de Justiça da Câmara que a Rússia estava envolvida em uma "guerra de informação" nas eleições de novembro, mas disse não ter visto esforços para atingir a infraestrutura dos EUA. Segundo ele, a Rússia está trabalhando em uma campanha secreta nas redes sociais para dividir o público americano e semear a discórdia./AP

WASHINGTON - Autoridades de Inteligência dos EUA afirmaram que a Rússia está interferindo nas eleições de 2020 para tentar ajudar o presidente Donald Trump a ser reeleito, segundo reportagem do New York Times na noite desta quinta-feira, 20.

Segundo o jornal, as autoridades compartilharam as informações com os deputados da Comissão de Inteligência da Câmara em uma audiência a portas fechadas no dia 13. De acordo com o Times, o relato das autoridades de inteligência irritou Trump, que reclamou que os democratas usariam as informações contra ele na campanha. Ele repreendeu o diretor interino de Inteligência Nacional, Joseph Maguire, no dia seguinte.

Trump e Putin se cumprimentam durante reunião na Finlândia Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O Times cita como fonte cinco pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas. A agência Associated Press informou que não pôde confirmar imediatamente a denúncia. 

As agências de Inteligência dos EUA dizem que a Rússia interferiu nas eleições de 2016 por meio de campanhas nas redes sociais e roubando e distribuindo e-mails de contas democratas. Segundo elas, a Rússia estava tentando impulsionar a campanha de Trump e adicionar caos ao processo político americano. 

O advogado especial designado para apurar o caso, Robert Mueller, concluiu que a interferência russa era "abrangente e sistemática", mas não encontrou uma conspiração criminosa entre a Rússia e a campanha de Trump, que duvidou das conclusões sobre o tema. 

No briefing na Câmara, os aliados de Trump desafiaram a chefe de segurança eleitoral do Departamento Nacional de Inteligência, Shelby Pierson, que elaborou as conclusões, e disseram que Trump tem sido duro com a Rússia, segundo informou o Times

Ela alegou, porém, que Trump tem "falado calorosamente" ao se referir ao líder russo Vladimir Putin, além de determinar a retirada de tropas americanas de áreas onde Moscou possa preencher o vácuo, como foi o caso da Síria

Segundo o Times, Trump estava zangado com o fato de o briefing da Câmara ter sido feito diante do presidente da Comissão de Inteligência, o deputado democrata Adam Schiff, que presidiu o processo de impeachment contra ele no Congresso. 

Ainda nesta quinta-feira, Trump nomeou formalmente Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha e um de seus defensores leais, para substituir Maguire como o novo diretor interino de Inteligência Nacional. Maguire foi obrigado a renunciar sob a lei federal que rege as nomeações em exercício. Dois funcionários do governo americano disseram ao Times que a saída de Maguire, após o briefing da inteligência, foi uma coincidência.

Em uma audiência aberta este mês, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse à Comissão de Justiça da Câmara que a Rússia estava envolvida em uma "guerra de informação" nas eleições de novembro, mas disse não ter visto esforços para atingir a infraestrutura dos EUA. Segundo ele, a Rússia está trabalhando em uma campanha secreta nas redes sociais para dividir o público americano e semear a discórdia./AP

WASHINGTON - Autoridades de Inteligência dos EUA afirmaram que a Rússia está interferindo nas eleições de 2020 para tentar ajudar o presidente Donald Trump a ser reeleito, segundo reportagem do New York Times na noite desta quinta-feira, 20.

Segundo o jornal, as autoridades compartilharam as informações com os deputados da Comissão de Inteligência da Câmara em uma audiência a portas fechadas no dia 13. De acordo com o Times, o relato das autoridades de inteligência irritou Trump, que reclamou que os democratas usariam as informações contra ele na campanha. Ele repreendeu o diretor interino de Inteligência Nacional, Joseph Maguire, no dia seguinte.

Trump e Putin se cumprimentam durante reunião na Finlândia Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O Times cita como fonte cinco pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas. A agência Associated Press informou que não pôde confirmar imediatamente a denúncia. 

As agências de Inteligência dos EUA dizem que a Rússia interferiu nas eleições de 2016 por meio de campanhas nas redes sociais e roubando e distribuindo e-mails de contas democratas. Segundo elas, a Rússia estava tentando impulsionar a campanha de Trump e adicionar caos ao processo político americano. 

O advogado especial designado para apurar o caso, Robert Mueller, concluiu que a interferência russa era "abrangente e sistemática", mas não encontrou uma conspiração criminosa entre a Rússia e a campanha de Trump, que duvidou das conclusões sobre o tema. 

No briefing na Câmara, os aliados de Trump desafiaram a chefe de segurança eleitoral do Departamento Nacional de Inteligência, Shelby Pierson, que elaborou as conclusões, e disseram que Trump tem sido duro com a Rússia, segundo informou o Times

Ela alegou, porém, que Trump tem "falado calorosamente" ao se referir ao líder russo Vladimir Putin, além de determinar a retirada de tropas americanas de áreas onde Moscou possa preencher o vácuo, como foi o caso da Síria

Segundo o Times, Trump estava zangado com o fato de o briefing da Câmara ter sido feito diante do presidente da Comissão de Inteligência, o deputado democrata Adam Schiff, que presidiu o processo de impeachment contra ele no Congresso. 

Ainda nesta quinta-feira, Trump nomeou formalmente Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha e um de seus defensores leais, para substituir Maguire como o novo diretor interino de Inteligência Nacional. Maguire foi obrigado a renunciar sob a lei federal que rege as nomeações em exercício. Dois funcionários do governo americano disseram ao Times que a saída de Maguire, após o briefing da inteligência, foi uma coincidência.

Em uma audiência aberta este mês, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse à Comissão de Justiça da Câmara que a Rússia estava envolvida em uma "guerra de informação" nas eleições de novembro, mas disse não ter visto esforços para atingir a infraestrutura dos EUA. Segundo ele, a Rússia está trabalhando em uma campanha secreta nas redes sociais para dividir o público americano e semear a discórdia./AP

WASHINGTON - Autoridades de Inteligência dos EUA afirmaram que a Rússia está interferindo nas eleições de 2020 para tentar ajudar o presidente Donald Trump a ser reeleito, segundo reportagem do New York Times na noite desta quinta-feira, 20.

Segundo o jornal, as autoridades compartilharam as informações com os deputados da Comissão de Inteligência da Câmara em uma audiência a portas fechadas no dia 13. De acordo com o Times, o relato das autoridades de inteligência irritou Trump, que reclamou que os democratas usariam as informações contra ele na campanha. Ele repreendeu o diretor interino de Inteligência Nacional, Joseph Maguire, no dia seguinte.

Trump e Putin se cumprimentam durante reunião na Finlândia Foto: Heikki Saukkomaa/Lehtikuva via AP

O Times cita como fonte cinco pessoas familiarizadas com o assunto que não foram identificadas. A agência Associated Press informou que não pôde confirmar imediatamente a denúncia. 

As agências de Inteligência dos EUA dizem que a Rússia interferiu nas eleições de 2016 por meio de campanhas nas redes sociais e roubando e distribuindo e-mails de contas democratas. Segundo elas, a Rússia estava tentando impulsionar a campanha de Trump e adicionar caos ao processo político americano. 

O advogado especial designado para apurar o caso, Robert Mueller, concluiu que a interferência russa era "abrangente e sistemática", mas não encontrou uma conspiração criminosa entre a Rússia e a campanha de Trump, que duvidou das conclusões sobre o tema. 

No briefing na Câmara, os aliados de Trump desafiaram a chefe de segurança eleitoral do Departamento Nacional de Inteligência, Shelby Pierson, que elaborou as conclusões, e disseram que Trump tem sido duro com a Rússia, segundo informou o Times

Ela alegou, porém, que Trump tem "falado calorosamente" ao se referir ao líder russo Vladimir Putin, além de determinar a retirada de tropas americanas de áreas onde Moscou possa preencher o vácuo, como foi o caso da Síria

Segundo o Times, Trump estava zangado com o fato de o briefing da Câmara ter sido feito diante do presidente da Comissão de Inteligência, o deputado democrata Adam Schiff, que presidiu o processo de impeachment contra ele no Congresso. 

Ainda nesta quinta-feira, Trump nomeou formalmente Richard Grenell, o embaixador dos EUA na Alemanha e um de seus defensores leais, para substituir Maguire como o novo diretor interino de Inteligência Nacional. Maguire foi obrigado a renunciar sob a lei federal que rege as nomeações em exercício. Dois funcionários do governo americano disseram ao Times que a saída de Maguire, após o briefing da inteligência, foi uma coincidência.

Em uma audiência aberta este mês, o diretor do FBI, Christopher Wray, disse à Comissão de Justiça da Câmara que a Rússia estava envolvida em uma "guerra de informação" nas eleições de novembro, mas disse não ter visto esforços para atingir a infraestrutura dos EUA. Segundo ele, a Rússia está trabalhando em uma campanha secreta nas redes sociais para dividir o público americano e semear a discórdia./AP

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