Irã ajudou a planejar ataque terrorista do Hamas a Israel, diz WSJ


De acordo com informações obtidas pelo jornal americano, Guarda Revolucionária Islâmica deu aval final para o ataque na última segunda-feira, 7, em Beirute; governo americano ainda não conseguiu confirmar participação iraniana

Por Redação
Atualização:

Autoridades de segurança iranianas ajudaram a planejar o ataque surpresa do Hamas a Israel que aconteceu neste sábado, 7, diz jornal americano Wall Street Journal (WSJ). Membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah ouvidos pelo jornal afirmam que o Irã deu sinal verde para o ataque terrorista em uma reunião em Beirute na última segunda-feira, 2.

Segundo membros dessas organizações, oficiais da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã - o exército do país - trabalharam com o Hamas desde agosto para planejar as incursões aéreas, terrestres e marítimas.

O ataque resultou na morte de mais de 1,1 mil pessoas nos dois lados do confronto até este domingo, e é considerado a mais violenta invasão da fronteira de Israel desde a Guerra do Yom Kippur de 1973.

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Até o momento, o governo americano não conseguiu confirmar o envolvimento do Irã no ataque a Israel. “Ainda não vimos provas de que o Irã dirigiu ou esteve por trás desse ataque em particular, mas certamente há um longo relacionamento”, disse o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista à CNN neste domingo.

Palestinos comemoram junto a um tanque israelense destruído na cerca da Faixa de Gaza, a leste de Khan Younis, no sábado, 7 de outubro de 2023.  Foto: Hassan Eslaiah / AP

Reuniões em Beirute, capital do Líbano, serviram para detalhar as nuances da operação militar do Hamas. De acordo com o Wall Street Journal, essas reuniões contaram com a presença dos membros da Guarda Revolucionária Islâmica e de quatro grupos militares apoiados pelo Irã, incluindo o Hamas, que atualmente controla a região de Gaza, e o Hezbollah, que é um grupo militante xiita e facção política de influência significativa no Líbano.

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Ao WSJ, uma autoridade europeia e um conselheiro do governo sírio deram o mesmo relato sobre o envolvimento do Irã na preparação do ataque.

Mahmoud Mirdawi, um alto funcionário do Hamas, disse que o grupo planejou os ataques por conta própria: “Essa é uma decisão palestina e do Hamas”.

O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, elogiou os ataques nas redes sociais. O líder disse que o “regime sionista será erradicado pelas mãos do povo palestino e das forças de resistência em toda a região”.

Autoridades de segurança iranianas ajudaram a planejar o ataque surpresa do Hamas a Israel que aconteceu neste sábado, 7, diz jornal americano Wall Street Journal (WSJ). Membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah ouvidos pelo jornal afirmam que o Irã deu sinal verde para o ataque terrorista em uma reunião em Beirute na última segunda-feira, 2.

Segundo membros dessas organizações, oficiais da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã - o exército do país - trabalharam com o Hamas desde agosto para planejar as incursões aéreas, terrestres e marítimas.

O ataque resultou na morte de mais de 1,1 mil pessoas nos dois lados do confronto até este domingo, e é considerado a mais violenta invasão da fronteira de Israel desde a Guerra do Yom Kippur de 1973.

Até o momento, o governo americano não conseguiu confirmar o envolvimento do Irã no ataque a Israel. “Ainda não vimos provas de que o Irã dirigiu ou esteve por trás desse ataque em particular, mas certamente há um longo relacionamento”, disse o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista à CNN neste domingo.

Palestinos comemoram junto a um tanque israelense destruído na cerca da Faixa de Gaza, a leste de Khan Younis, no sábado, 7 de outubro de 2023.  Foto: Hassan Eslaiah / AP

Reuniões em Beirute, capital do Líbano, serviram para detalhar as nuances da operação militar do Hamas. De acordo com o Wall Street Journal, essas reuniões contaram com a presença dos membros da Guarda Revolucionária Islâmica e de quatro grupos militares apoiados pelo Irã, incluindo o Hamas, que atualmente controla a região de Gaza, e o Hezbollah, que é um grupo militante xiita e facção política de influência significativa no Líbano.

Ao WSJ, uma autoridade europeia e um conselheiro do governo sírio deram o mesmo relato sobre o envolvimento do Irã na preparação do ataque.

Mahmoud Mirdawi, um alto funcionário do Hamas, disse que o grupo planejou os ataques por conta própria: “Essa é uma decisão palestina e do Hamas”.

O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, elogiou os ataques nas redes sociais. O líder disse que o “regime sionista será erradicado pelas mãos do povo palestino e das forças de resistência em toda a região”.

Autoridades de segurança iranianas ajudaram a planejar o ataque surpresa do Hamas a Israel que aconteceu neste sábado, 7, diz jornal americano Wall Street Journal (WSJ). Membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah ouvidos pelo jornal afirmam que o Irã deu sinal verde para o ataque terrorista em uma reunião em Beirute na última segunda-feira, 2.

Segundo membros dessas organizações, oficiais da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã - o exército do país - trabalharam com o Hamas desde agosto para planejar as incursões aéreas, terrestres e marítimas.

O ataque resultou na morte de mais de 1,1 mil pessoas nos dois lados do confronto até este domingo, e é considerado a mais violenta invasão da fronteira de Israel desde a Guerra do Yom Kippur de 1973.

Até o momento, o governo americano não conseguiu confirmar o envolvimento do Irã no ataque a Israel. “Ainda não vimos provas de que o Irã dirigiu ou esteve por trás desse ataque em particular, mas certamente há um longo relacionamento”, disse o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista à CNN neste domingo.

Palestinos comemoram junto a um tanque israelense destruído na cerca da Faixa de Gaza, a leste de Khan Younis, no sábado, 7 de outubro de 2023.  Foto: Hassan Eslaiah / AP

Reuniões em Beirute, capital do Líbano, serviram para detalhar as nuances da operação militar do Hamas. De acordo com o Wall Street Journal, essas reuniões contaram com a presença dos membros da Guarda Revolucionária Islâmica e de quatro grupos militares apoiados pelo Irã, incluindo o Hamas, que atualmente controla a região de Gaza, e o Hezbollah, que é um grupo militante xiita e facção política de influência significativa no Líbano.

Ao WSJ, uma autoridade europeia e um conselheiro do governo sírio deram o mesmo relato sobre o envolvimento do Irã na preparação do ataque.

Mahmoud Mirdawi, um alto funcionário do Hamas, disse que o grupo planejou os ataques por conta própria: “Essa é uma decisão palestina e do Hamas”.

O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, elogiou os ataques nas redes sociais. O líder disse que o “regime sionista será erradicado pelas mãos do povo palestino e das forças de resistência em toda a região”.

Autoridades de segurança iranianas ajudaram a planejar o ataque surpresa do Hamas a Israel que aconteceu neste sábado, 7, diz jornal americano Wall Street Journal (WSJ). Membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah ouvidos pelo jornal afirmam que o Irã deu sinal verde para o ataque terrorista em uma reunião em Beirute na última segunda-feira, 2.

Segundo membros dessas organizações, oficiais da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã - o exército do país - trabalharam com o Hamas desde agosto para planejar as incursões aéreas, terrestres e marítimas.

O ataque resultou na morte de mais de 1,1 mil pessoas nos dois lados do confronto até este domingo, e é considerado a mais violenta invasão da fronteira de Israel desde a Guerra do Yom Kippur de 1973.

Até o momento, o governo americano não conseguiu confirmar o envolvimento do Irã no ataque a Israel. “Ainda não vimos provas de que o Irã dirigiu ou esteve por trás desse ataque em particular, mas certamente há um longo relacionamento”, disse o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista à CNN neste domingo.

Palestinos comemoram junto a um tanque israelense destruído na cerca da Faixa de Gaza, a leste de Khan Younis, no sábado, 7 de outubro de 2023.  Foto: Hassan Eslaiah / AP

Reuniões em Beirute, capital do Líbano, serviram para detalhar as nuances da operação militar do Hamas. De acordo com o Wall Street Journal, essas reuniões contaram com a presença dos membros da Guarda Revolucionária Islâmica e de quatro grupos militares apoiados pelo Irã, incluindo o Hamas, que atualmente controla a região de Gaza, e o Hezbollah, que é um grupo militante xiita e facção política de influência significativa no Líbano.

Ao WSJ, uma autoridade europeia e um conselheiro do governo sírio deram o mesmo relato sobre o envolvimento do Irã na preparação do ataque.

Mahmoud Mirdawi, um alto funcionário do Hamas, disse que o grupo planejou os ataques por conta própria: “Essa é uma decisão palestina e do Hamas”.

O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, elogiou os ataques nas redes sociais. O líder disse que o “regime sionista será erradicado pelas mãos do povo palestino e das forças de resistência em toda a região”.

Autoridades de segurança iranianas ajudaram a planejar o ataque surpresa do Hamas a Israel que aconteceu neste sábado, 7, diz jornal americano Wall Street Journal (WSJ). Membros do alto escalão dos grupos terroristas Hamas e Hezbollah ouvidos pelo jornal afirmam que o Irã deu sinal verde para o ataque terrorista em uma reunião em Beirute na última segunda-feira, 2.

Segundo membros dessas organizações, oficiais da Guarda Revolucionária Islâmica do Irã - o exército do país - trabalharam com o Hamas desde agosto para planejar as incursões aéreas, terrestres e marítimas.

O ataque resultou na morte de mais de 1,1 mil pessoas nos dois lados do confronto até este domingo, e é considerado a mais violenta invasão da fronteira de Israel desde a Guerra do Yom Kippur de 1973.

Até o momento, o governo americano não conseguiu confirmar o envolvimento do Irã no ataque a Israel. “Ainda não vimos provas de que o Irã dirigiu ou esteve por trás desse ataque em particular, mas certamente há um longo relacionamento”, disse o Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, em uma entrevista à CNN neste domingo.

Palestinos comemoram junto a um tanque israelense destruído na cerca da Faixa de Gaza, a leste de Khan Younis, no sábado, 7 de outubro de 2023.  Foto: Hassan Eslaiah / AP

Reuniões em Beirute, capital do Líbano, serviram para detalhar as nuances da operação militar do Hamas. De acordo com o Wall Street Journal, essas reuniões contaram com a presença dos membros da Guarda Revolucionária Islâmica e de quatro grupos militares apoiados pelo Irã, incluindo o Hamas, que atualmente controla a região de Gaza, e o Hezbollah, que é um grupo militante xiita e facção política de influência significativa no Líbano.

Ao WSJ, uma autoridade europeia e um conselheiro do governo sírio deram o mesmo relato sobre o envolvimento do Irã na preparação do ataque.

Mahmoud Mirdawi, um alto funcionário do Hamas, disse que o grupo planejou os ataques por conta própria: “Essa é uma decisão palestina e do Hamas”.

O líder supremo do Irã, Aiatolá Ali Khamenei, elogiou os ataques nas redes sociais. O líder disse que o “regime sionista será erradicado pelas mãos do povo palestino e das forças de resistência em toda a região”.

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