Irã executa ex-vice-ministro da Defesa acusado de espionagem para o Reino Unido


Alireza Akbari foi condenado esta semana por ‘corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa’ do Irã; Reino Unido diz que ato ‘não ficará sem resposta’

Por Redação
Atualização:

O Irã executou neste sábado, 14, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Defesa condenado de espionagem para o Reino Unido. De cidadania britânica-iraniana, Alireza Akbari, de 61 anos, foi sentenciado ao enforcamento por “corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa do país”, segundo a agência de notícias Mizan. O Reino Unido chamou a execução de “ato bárbaro” e disse que o Irã “não ficará sem resposta”.

Akbari foi apresentado no Irã como “espião-chave” do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6, e condenado à morte no início desta semana. Veterano da guerra Irã-Iraque (1980-1988), ele ocupou os cargos de vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade em um centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha.

Após a execução, o governo britânico afirmou que vai convocar autoridades iranianas para repudiar a condenação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que foi um ato “implacável e covarde”. Pouco depois, o Reino Unido afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

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Imagem mostra Ali Akbari em entrevista concedida em 12 de junho de 2019. Ex-vice-ministro da Defesa do Irã foi condenado pelo próprio país por espionagem para o Reino Unido Foto: KhabarOnline News Agency / via AP

A Anistia Internacional repudiou a execução e disse que se tratou de um ataque iraniano ao direito à vida. A França também condenou o ato “com a maior firmeza”, segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como “intervenções não convencionais”, denunciando o “apoio malicioso” de Londres a um “espião”.

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Histórico

Em fevereiro de 2019, o jornal oficial do governo iraniano publicou uma entrevista com Alireza Akbari apresentando-o como um “ex-vice-ministro da Defesa” durante a presidência de Mohammad Khatami (1997-2005). O ministro da Defesa na época era Ali Shamjani, atual secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional.

Akbari foi detido entre março de 2019 e março de 2020, segundo a agência Irna. A agência Mizan afirmou que ele recebia pagamentos de mais de dois milhões de dólares por seus serviços.

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A mídia iraniana divulgou um vídeo no qual ele parece ser visto conversando com pessoas que seriam contatos britânicos. Essas pessoas teriam pedido a ele, entre outras coisas, informações sobre o físico nuclear Mohsen Fakhrizadeh, assassinado perto de Teerã em 2020 em um ataque a seu comboio pelo qual o Irã culpou Israel.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro. /AFP

O Irã executou neste sábado, 14, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Defesa condenado de espionagem para o Reino Unido. De cidadania britânica-iraniana, Alireza Akbari, de 61 anos, foi sentenciado ao enforcamento por “corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa do país”, segundo a agência de notícias Mizan. O Reino Unido chamou a execução de “ato bárbaro” e disse que o Irã “não ficará sem resposta”.

Akbari foi apresentado no Irã como “espião-chave” do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6, e condenado à morte no início desta semana. Veterano da guerra Irã-Iraque (1980-1988), ele ocupou os cargos de vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade em um centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha.

Após a execução, o governo britânico afirmou que vai convocar autoridades iranianas para repudiar a condenação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que foi um ato “implacável e covarde”. Pouco depois, o Reino Unido afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

Imagem mostra Ali Akbari em entrevista concedida em 12 de junho de 2019. Ex-vice-ministro da Defesa do Irã foi condenado pelo próprio país por espionagem para o Reino Unido Foto: KhabarOnline News Agency / via AP

A Anistia Internacional repudiou a execução e disse que se tratou de um ataque iraniano ao direito à vida. A França também condenou o ato “com a maior firmeza”, segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como “intervenções não convencionais”, denunciando o “apoio malicioso” de Londres a um “espião”.

Histórico

Em fevereiro de 2019, o jornal oficial do governo iraniano publicou uma entrevista com Alireza Akbari apresentando-o como um “ex-vice-ministro da Defesa” durante a presidência de Mohammad Khatami (1997-2005). O ministro da Defesa na época era Ali Shamjani, atual secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional.

Akbari foi detido entre março de 2019 e março de 2020, segundo a agência Irna. A agência Mizan afirmou que ele recebia pagamentos de mais de dois milhões de dólares por seus serviços.

A mídia iraniana divulgou um vídeo no qual ele parece ser visto conversando com pessoas que seriam contatos britânicos. Essas pessoas teriam pedido a ele, entre outras coisas, informações sobre o físico nuclear Mohsen Fakhrizadeh, assassinado perto de Teerã em 2020 em um ataque a seu comboio pelo qual o Irã culpou Israel.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro. /AFP

O Irã executou neste sábado, 14, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Defesa condenado de espionagem para o Reino Unido. De cidadania britânica-iraniana, Alireza Akbari, de 61 anos, foi sentenciado ao enforcamento por “corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa do país”, segundo a agência de notícias Mizan. O Reino Unido chamou a execução de “ato bárbaro” e disse que o Irã “não ficará sem resposta”.

Akbari foi apresentado no Irã como “espião-chave” do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6, e condenado à morte no início desta semana. Veterano da guerra Irã-Iraque (1980-1988), ele ocupou os cargos de vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade em um centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha.

Após a execução, o governo britânico afirmou que vai convocar autoridades iranianas para repudiar a condenação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que foi um ato “implacável e covarde”. Pouco depois, o Reino Unido afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

Imagem mostra Ali Akbari em entrevista concedida em 12 de junho de 2019. Ex-vice-ministro da Defesa do Irã foi condenado pelo próprio país por espionagem para o Reino Unido Foto: KhabarOnline News Agency / via AP

A Anistia Internacional repudiou a execução e disse que se tratou de um ataque iraniano ao direito à vida. A França também condenou o ato “com a maior firmeza”, segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como “intervenções não convencionais”, denunciando o “apoio malicioso” de Londres a um “espião”.

Histórico

Em fevereiro de 2019, o jornal oficial do governo iraniano publicou uma entrevista com Alireza Akbari apresentando-o como um “ex-vice-ministro da Defesa” durante a presidência de Mohammad Khatami (1997-2005). O ministro da Defesa na época era Ali Shamjani, atual secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional.

Akbari foi detido entre março de 2019 e março de 2020, segundo a agência Irna. A agência Mizan afirmou que ele recebia pagamentos de mais de dois milhões de dólares por seus serviços.

A mídia iraniana divulgou um vídeo no qual ele parece ser visto conversando com pessoas que seriam contatos britânicos. Essas pessoas teriam pedido a ele, entre outras coisas, informações sobre o físico nuclear Mohsen Fakhrizadeh, assassinado perto de Teerã em 2020 em um ataque a seu comboio pelo qual o Irã culpou Israel.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro. /AFP

O Irã executou neste sábado, 14, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Defesa condenado de espionagem para o Reino Unido. De cidadania britânica-iraniana, Alireza Akbari, de 61 anos, foi sentenciado ao enforcamento por “corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa do país”, segundo a agência de notícias Mizan. O Reino Unido chamou a execução de “ato bárbaro” e disse que o Irã “não ficará sem resposta”.

Akbari foi apresentado no Irã como “espião-chave” do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6, e condenado à morte no início desta semana. Veterano da guerra Irã-Iraque (1980-1988), ele ocupou os cargos de vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade em um centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha.

Após a execução, o governo britânico afirmou que vai convocar autoridades iranianas para repudiar a condenação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que foi um ato “implacável e covarde”. Pouco depois, o Reino Unido afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

Imagem mostra Ali Akbari em entrevista concedida em 12 de junho de 2019. Ex-vice-ministro da Defesa do Irã foi condenado pelo próprio país por espionagem para o Reino Unido Foto: KhabarOnline News Agency / via AP

A Anistia Internacional repudiou a execução e disse que se tratou de um ataque iraniano ao direito à vida. A França também condenou o ato “com a maior firmeza”, segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como “intervenções não convencionais”, denunciando o “apoio malicioso” de Londres a um “espião”.

Histórico

Em fevereiro de 2019, o jornal oficial do governo iraniano publicou uma entrevista com Alireza Akbari apresentando-o como um “ex-vice-ministro da Defesa” durante a presidência de Mohammad Khatami (1997-2005). O ministro da Defesa na época era Ali Shamjani, atual secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional.

Akbari foi detido entre março de 2019 e março de 2020, segundo a agência Irna. A agência Mizan afirmou que ele recebia pagamentos de mais de dois milhões de dólares por seus serviços.

A mídia iraniana divulgou um vídeo no qual ele parece ser visto conversando com pessoas que seriam contatos britânicos. Essas pessoas teriam pedido a ele, entre outras coisas, informações sobre o físico nuclear Mohsen Fakhrizadeh, assassinado perto de Teerã em 2020 em um ataque a seu comboio pelo qual o Irã culpou Israel.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro. /AFP

O Irã executou neste sábado, 14, um ex-funcionário do alto escalão do Ministério da Defesa condenado de espionagem para o Reino Unido. De cidadania britânica-iraniana, Alireza Akbari, de 61 anos, foi sentenciado ao enforcamento por “corrupção na Terra e ataque à segurança interna e externa do país”, segundo a agência de notícias Mizan. O Reino Unido chamou a execução de “ato bárbaro” e disse que o Irã “não ficará sem resposta”.

Akbari foi apresentado no Irã como “espião-chave” do Serviço Secreto de Inteligência britânico (SIS), mais conhecido como MI6, e condenado à morte no início desta semana. Veterano da guerra Irã-Iraque (1980-1988), ele ocupou os cargos de vice-ministro da Defesa para as Relações Exteriores, chefe de uma unidade em um centro de pesquisa ministerial e assessor do comandante da Marinha.

Após a execução, o governo britânico afirmou que vai convocar autoridades iranianas para repudiar a condenação. O primeiro-ministro britânico, Rishi Sunak, afirmou que foi um ato “implacável e covarde”. Pouco depois, o Reino Unido afirmou que ordenou sanções contra o procurador-geral do Irã, Mohammar Jafar Montazeri.

Imagem mostra Ali Akbari em entrevista concedida em 12 de junho de 2019. Ex-vice-ministro da Defesa do Irã foi condenado pelo próprio país por espionagem para o Reino Unido Foto: KhabarOnline News Agency / via AP

A Anistia Internacional repudiou a execução e disse que se tratou de um ataque iraniano ao direito à vida. A França também condenou o ato “com a maior firmeza”, segundo um comunicado de imprensa do Ministério das Relações Exteriores divulgado neste sábado.

O governo do Irã convocou o embaixador britânico em Teerã para protestar contra o que descreveu como “intervenções não convencionais”, denunciando o “apoio malicioso” de Londres a um “espião”.

Histórico

Em fevereiro de 2019, o jornal oficial do governo iraniano publicou uma entrevista com Alireza Akbari apresentando-o como um “ex-vice-ministro da Defesa” durante a presidência de Mohammad Khatami (1997-2005). O ministro da Defesa na época era Ali Shamjani, atual secretário do Conselho Supremo de Segurança Nacional.

Akbari foi detido entre março de 2019 e março de 2020, segundo a agência Irna. A agência Mizan afirmou que ele recebia pagamentos de mais de dois milhões de dólares por seus serviços.

A mídia iraniana divulgou um vídeo no qual ele parece ser visto conversando com pessoas que seriam contatos britânicos. Essas pessoas teriam pedido a ele, entre outras coisas, informações sobre o físico nuclear Mohsen Fakhrizadeh, assassinado perto de Teerã em 2020 em um ataque a seu comboio pelo qual o Irã culpou Israel.

O Irã frequentemente anuncia a prisão de agentes suspeitos de trabalhar para serviços de inteligência estrangeiros. Quatro pessoas acusadas de cooperar com os serviços de inteligência israelenses foram executadas em dezembro. /AFP

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