Irã quer conter escalada de tensões com Israel, dizem fontes à agência Reuters


Uma fonte familiarizada com a inteligência dos EUA afirmou à agência que o ‘Irã foi muito claro’ que sua resposta a um ataque atribuído a Israel na embaixada iraniana em Damasco, na capital da Síria, seria ‘controlada’

Por Redação

O Irã quer reduzir a escalada de tensões com Israel, segundo uma apuração feita pela agência Reuters com fontes iranianas e diplomatas dos Estados Unidos.

A mensagem foi enviada por Teerã a Washington durante uma visita do chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, a Omã. Uma fonte familiarizada com a inteligência dos EUA afirmou à Reuters que o Irã foi muito claro” que sua resposta a um ataque atribuído a Israel na embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, seria “controlada” e que grupos que o Irã apoia na região, como o grupo terrorista Hamas ou a milícia xiita radical Hezbollah, poderiam lançar os ataques contra Israel.

O líder supremo do Irã, Aiatolá, Ali Khamenei, discursa em Teerã, Irã  Foto: Líder Supremo do Irã / AP
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Apesar disso, apurações de outros veículos como o jornal americano The Wall Street Journal e a emissora americana CBS apontam que Teerã pode atacar o território israelense nos próximos dias. O ataque poderia incluir mais de 100 drones e dezenas de mísseis com o intuito de atingir alvos militares israelenses dentro do país. A emissora também apontou que Teerã poderia optar por um ataque em menor escala, a fim de evitar uma escalada ainda maior das tensões.

Em um discurso na quarta-feira, 10, durante uma celebração do Eid al-Fitr, o feriado que encerra o mês sagrado do Ramadã, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ressaltou que quando o suposto ataque israelense atingiu uma embaixada iraniana, o território do país persa foi atacado.

O chanceler israelense, Israel Katz, respondeu à provocação e afirmou que caso o país fosse atacado pelo Irã iria responder com um ataque em solo iraniano.

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O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, visita uma base militar em Rehovot, Israel  Foto: Kobi Gideon /EFE

EUA pedem ajuda à China

Os Estados Unidos pediram para que a China use a sua influência com Teerã para evitar uma guerra regional no Oriente Médio. O chanceler da China, Wang Yi, pediu para que os EUA assumirem “um papel construtivo” no Oriente Médio durante uma ligação com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, de acordo com um comunicado dos EUA. Washington já ressaltou que iria defender Israel em caso de um ataque iraniano.

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Outros países ocidentais também tentam intervir. A chanceler da Alemanha, Annalena Baerbock, e o chanceler do Reino Unido, David Cameron, conversaram com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, e pediram para que Teerã não ataque Tel-Aviv.

Londres pediu para que os cidadãos do Reino Unido deixassem Israel e os território palestinos. A Índia aconselhou os cidadãos a não viajarem para Israel ou Irã, assim como a França, que desaconselhou viagens a Irã, Israel e Líbano. A embaixada americana em Israel emitiu um comunicado em que restringe viagens pessoais do corpo diplomático da embaixada por conta do possível ataque de Teerã.

O Irã quer reduzir a escalada de tensões com Israel, segundo uma apuração feita pela agência Reuters com fontes iranianas e diplomatas dos Estados Unidos.

A mensagem foi enviada por Teerã a Washington durante uma visita do chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, a Omã. Uma fonte familiarizada com a inteligência dos EUA afirmou à Reuters que o Irã foi muito claro” que sua resposta a um ataque atribuído a Israel na embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, seria “controlada” e que grupos que o Irã apoia na região, como o grupo terrorista Hamas ou a milícia xiita radical Hezbollah, poderiam lançar os ataques contra Israel.

O líder supremo do Irã, Aiatolá, Ali Khamenei, discursa em Teerã, Irã  Foto: Líder Supremo do Irã / AP

Apesar disso, apurações de outros veículos como o jornal americano The Wall Street Journal e a emissora americana CBS apontam que Teerã pode atacar o território israelense nos próximos dias. O ataque poderia incluir mais de 100 drones e dezenas de mísseis com o intuito de atingir alvos militares israelenses dentro do país. A emissora também apontou que Teerã poderia optar por um ataque em menor escala, a fim de evitar uma escalada ainda maior das tensões.

Em um discurso na quarta-feira, 10, durante uma celebração do Eid al-Fitr, o feriado que encerra o mês sagrado do Ramadã, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ressaltou que quando o suposto ataque israelense atingiu uma embaixada iraniana, o território do país persa foi atacado.

O chanceler israelense, Israel Katz, respondeu à provocação e afirmou que caso o país fosse atacado pelo Irã iria responder com um ataque em solo iraniano.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, visita uma base militar em Rehovot, Israel  Foto: Kobi Gideon /EFE

EUA pedem ajuda à China

Os Estados Unidos pediram para que a China use a sua influência com Teerã para evitar uma guerra regional no Oriente Médio. O chanceler da China, Wang Yi, pediu para que os EUA assumirem “um papel construtivo” no Oriente Médio durante uma ligação com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, de acordo com um comunicado dos EUA. Washington já ressaltou que iria defender Israel em caso de um ataque iraniano.

Outros países ocidentais também tentam intervir. A chanceler da Alemanha, Annalena Baerbock, e o chanceler do Reino Unido, David Cameron, conversaram com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, e pediram para que Teerã não ataque Tel-Aviv.

Londres pediu para que os cidadãos do Reino Unido deixassem Israel e os território palestinos. A Índia aconselhou os cidadãos a não viajarem para Israel ou Irã, assim como a França, que desaconselhou viagens a Irã, Israel e Líbano. A embaixada americana em Israel emitiu um comunicado em que restringe viagens pessoais do corpo diplomático da embaixada por conta do possível ataque de Teerã.

O Irã quer reduzir a escalada de tensões com Israel, segundo uma apuração feita pela agência Reuters com fontes iranianas e diplomatas dos Estados Unidos.

A mensagem foi enviada por Teerã a Washington durante uma visita do chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, a Omã. Uma fonte familiarizada com a inteligência dos EUA afirmou à Reuters que o Irã foi muito claro” que sua resposta a um ataque atribuído a Israel na embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, seria “controlada” e que grupos que o Irã apoia na região, como o grupo terrorista Hamas ou a milícia xiita radical Hezbollah, poderiam lançar os ataques contra Israel.

O líder supremo do Irã, Aiatolá, Ali Khamenei, discursa em Teerã, Irã  Foto: Líder Supremo do Irã / AP

Apesar disso, apurações de outros veículos como o jornal americano The Wall Street Journal e a emissora americana CBS apontam que Teerã pode atacar o território israelense nos próximos dias. O ataque poderia incluir mais de 100 drones e dezenas de mísseis com o intuito de atingir alvos militares israelenses dentro do país. A emissora também apontou que Teerã poderia optar por um ataque em menor escala, a fim de evitar uma escalada ainda maior das tensões.

Em um discurso na quarta-feira, 10, durante uma celebração do Eid al-Fitr, o feriado que encerra o mês sagrado do Ramadã, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ressaltou que quando o suposto ataque israelense atingiu uma embaixada iraniana, o território do país persa foi atacado.

O chanceler israelense, Israel Katz, respondeu à provocação e afirmou que caso o país fosse atacado pelo Irã iria responder com um ataque em solo iraniano.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, visita uma base militar em Rehovot, Israel  Foto: Kobi Gideon /EFE

EUA pedem ajuda à China

Os Estados Unidos pediram para que a China use a sua influência com Teerã para evitar uma guerra regional no Oriente Médio. O chanceler da China, Wang Yi, pediu para que os EUA assumirem “um papel construtivo” no Oriente Médio durante uma ligação com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, de acordo com um comunicado dos EUA. Washington já ressaltou que iria defender Israel em caso de um ataque iraniano.

Outros países ocidentais também tentam intervir. A chanceler da Alemanha, Annalena Baerbock, e o chanceler do Reino Unido, David Cameron, conversaram com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, e pediram para que Teerã não ataque Tel-Aviv.

Londres pediu para que os cidadãos do Reino Unido deixassem Israel e os território palestinos. A Índia aconselhou os cidadãos a não viajarem para Israel ou Irã, assim como a França, que desaconselhou viagens a Irã, Israel e Líbano. A embaixada americana em Israel emitiu um comunicado em que restringe viagens pessoais do corpo diplomático da embaixada por conta do possível ataque de Teerã.

O Irã quer reduzir a escalada de tensões com Israel, segundo uma apuração feita pela agência Reuters com fontes iranianas e diplomatas dos Estados Unidos.

A mensagem foi enviada por Teerã a Washington durante uma visita do chanceler iraniano, Hossein Amirabdollahian, a Omã. Uma fonte familiarizada com a inteligência dos EUA afirmou à Reuters que o Irã foi muito claro” que sua resposta a um ataque atribuído a Israel na embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, seria “controlada” e que grupos que o Irã apoia na região, como o grupo terrorista Hamas ou a milícia xiita radical Hezbollah, poderiam lançar os ataques contra Israel.

O líder supremo do Irã, Aiatolá, Ali Khamenei, discursa em Teerã, Irã  Foto: Líder Supremo do Irã / AP

Apesar disso, apurações de outros veículos como o jornal americano The Wall Street Journal e a emissora americana CBS apontam que Teerã pode atacar o território israelense nos próximos dias. O ataque poderia incluir mais de 100 drones e dezenas de mísseis com o intuito de atingir alvos militares israelenses dentro do país. A emissora também apontou que Teerã poderia optar por um ataque em menor escala, a fim de evitar uma escalada ainda maior das tensões.

Em um discurso na quarta-feira, 10, durante uma celebração do Eid al-Fitr, o feriado que encerra o mês sagrado do Ramadã, o líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, ressaltou que quando o suposto ataque israelense atingiu uma embaixada iraniana, o território do país persa foi atacado.

O chanceler israelense, Israel Katz, respondeu à provocação e afirmou que caso o país fosse atacado pelo Irã iria responder com um ataque em solo iraniano.

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, visita uma base militar em Rehovot, Israel  Foto: Kobi Gideon /EFE

EUA pedem ajuda à China

Os Estados Unidos pediram para que a China use a sua influência com Teerã para evitar uma guerra regional no Oriente Médio. O chanceler da China, Wang Yi, pediu para que os EUA assumirem “um papel construtivo” no Oriente Médio durante uma ligação com o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, de acordo com um comunicado dos EUA. Washington já ressaltou que iria defender Israel em caso de um ataque iraniano.

Outros países ocidentais também tentam intervir. A chanceler da Alemanha, Annalena Baerbock, e o chanceler do Reino Unido, David Cameron, conversaram com o ministro das Relações Exteriores do Irã, Hossein Amir-Abdollahian, e pediram para que Teerã não ataque Tel-Aviv.

Londres pediu para que os cidadãos do Reino Unido deixassem Israel e os território palestinos. A Índia aconselhou os cidadãos a não viajarem para Israel ou Irã, assim como a França, que desaconselhou viagens a Irã, Israel e Líbano. A embaixada americana em Israel emitiu um comunicado em que restringe viagens pessoais do corpo diplomático da embaixada por conta do possível ataque de Teerã.

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