“Irmão”: Nicolás Maduro e Daniel Ortega enviam mensagem de solidariedade a Putin após rebelião


Ditadores reiteram apoio a presidente da Rússia, aliado dos dois

Por Redação

Os líderes das ditaduras da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, manifestaram solidariedade a Vladimir Putin, presidente da Rússia, após a rebelião armada provocada pelo grupo mercenário Wagner, neste sábado, 24, contra o Ministério da Defesa russo. Os dois reiteraram seu apoio a Putin, que é aliado dos dois governos, a quem ambos chamaram de “irmão”.

“Quero enviar todo o nosso abraço de solidariedade e apoio ao presidente da Federação Russa, ao camarada Vladimir Putin, que soube enfrentar uma tentativa de traição, uma tentativa de guerra civil, e está neste momento, nesta altura, vitorioso, com a Rússia em paz”, disse Maduro, durante um ato com militares no Estado de Carabobo, no centro da Venezuela.

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O líder chavista ainda reiterou seu apoio a Putin — sócio comercial e aliado ideológico da chamada revolução bolivariana — a quem chamou de “irmão da Venezuela”. O pronunciamento de Maduro foi feito algumas horas depois que o seu governo condenou, em comunicado, o que considerou uma “ameaça irracional” do grupo Wagner e de seu líder, Ievgueni Prigozhin, a quem acusou de “promover uma insurreição armada na Federação da Rússia, por meio de métodos terroristas”.

Nicolás Maduro (E) se encontrou com Vladimir Putin em Moscou em janeiro de 2019 Foto: Maxim Shemetov/Pool Photo via AP

Da mesma forma, Daniel Ortega, líder nicaraguense, enviou uma mensagem para Putin. “Irmão presidente, companheiro e camarada Vladimir Putin: desta brava e lutadora Nicarágua, saudamos o grande povo russo, você, seu governo e as famílias de toda a Rússia, nestes momentos de grandes desafios para a glória do caráter, o identidade, sabedoria e pontos fortes da Rússia”, escreveu Ortega a Putin, em carta divulgada por Manágua.

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“Da pátria de Darío, Sandino e da Frente Sandinista de Libertação Nacional, os cumprimentamos, sempre atentos e solidários”, acrescentou o presidente da Nicarágua, que assinou a carta junto com sua esposa, a vice-presidente Rosário Murillo./EFE

Os líderes das ditaduras da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, manifestaram solidariedade a Vladimir Putin, presidente da Rússia, após a rebelião armada provocada pelo grupo mercenário Wagner, neste sábado, 24, contra o Ministério da Defesa russo. Os dois reiteraram seu apoio a Putin, que é aliado dos dois governos, a quem ambos chamaram de “irmão”.

“Quero enviar todo o nosso abraço de solidariedade e apoio ao presidente da Federação Russa, ao camarada Vladimir Putin, que soube enfrentar uma tentativa de traição, uma tentativa de guerra civil, e está neste momento, nesta altura, vitorioso, com a Rússia em paz”, disse Maduro, durante um ato com militares no Estado de Carabobo, no centro da Venezuela.

O líder chavista ainda reiterou seu apoio a Putin — sócio comercial e aliado ideológico da chamada revolução bolivariana — a quem chamou de “irmão da Venezuela”. O pronunciamento de Maduro foi feito algumas horas depois que o seu governo condenou, em comunicado, o que considerou uma “ameaça irracional” do grupo Wagner e de seu líder, Ievgueni Prigozhin, a quem acusou de “promover uma insurreição armada na Federação da Rússia, por meio de métodos terroristas”.

Nicolás Maduro (E) se encontrou com Vladimir Putin em Moscou em janeiro de 2019 Foto: Maxim Shemetov/Pool Photo via AP

Da mesma forma, Daniel Ortega, líder nicaraguense, enviou uma mensagem para Putin. “Irmão presidente, companheiro e camarada Vladimir Putin: desta brava e lutadora Nicarágua, saudamos o grande povo russo, você, seu governo e as famílias de toda a Rússia, nestes momentos de grandes desafios para a glória do caráter, o identidade, sabedoria e pontos fortes da Rússia”, escreveu Ortega a Putin, em carta divulgada por Manágua.

“Da pátria de Darío, Sandino e da Frente Sandinista de Libertação Nacional, os cumprimentamos, sempre atentos e solidários”, acrescentou o presidente da Nicarágua, que assinou a carta junto com sua esposa, a vice-presidente Rosário Murillo./EFE

Os líderes das ditaduras da Venezuela, Nicolás Maduro, e da Nicarágua, Daniel Ortega, manifestaram solidariedade a Vladimir Putin, presidente da Rússia, após a rebelião armada provocada pelo grupo mercenário Wagner, neste sábado, 24, contra o Ministério da Defesa russo. Os dois reiteraram seu apoio a Putin, que é aliado dos dois governos, a quem ambos chamaram de “irmão”.

“Quero enviar todo o nosso abraço de solidariedade e apoio ao presidente da Federação Russa, ao camarada Vladimir Putin, que soube enfrentar uma tentativa de traição, uma tentativa de guerra civil, e está neste momento, nesta altura, vitorioso, com a Rússia em paz”, disse Maduro, durante um ato com militares no Estado de Carabobo, no centro da Venezuela.

O líder chavista ainda reiterou seu apoio a Putin — sócio comercial e aliado ideológico da chamada revolução bolivariana — a quem chamou de “irmão da Venezuela”. O pronunciamento de Maduro foi feito algumas horas depois que o seu governo condenou, em comunicado, o que considerou uma “ameaça irracional” do grupo Wagner e de seu líder, Ievgueni Prigozhin, a quem acusou de “promover uma insurreição armada na Federação da Rússia, por meio de métodos terroristas”.

Nicolás Maduro (E) se encontrou com Vladimir Putin em Moscou em janeiro de 2019 Foto: Maxim Shemetov/Pool Photo via AP

Da mesma forma, Daniel Ortega, líder nicaraguense, enviou uma mensagem para Putin. “Irmão presidente, companheiro e camarada Vladimir Putin: desta brava e lutadora Nicarágua, saudamos o grande povo russo, você, seu governo e as famílias de toda a Rússia, nestes momentos de grandes desafios para a glória do caráter, o identidade, sabedoria e pontos fortes da Rússia”, escreveu Ortega a Putin, em carta divulgada por Manágua.

“Da pátria de Darío, Sandino e da Frente Sandinista de Libertação Nacional, os cumprimentamos, sempre atentos e solidários”, acrescentou o presidente da Nicarágua, que assinou a carta junto com sua esposa, a vice-presidente Rosário Murillo./EFE

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