Vulcão na Islândia: país registra 800 terremotos em um dia, e instabilidade pode durar décadas


Erupções na região, que começaram em 2021, podem representar um novo ‘ciclo vulcânico’ após um hiato de 800 anos

Por Redação

A atividade sísmica continua perto de Grindavík, no sudoeste de Islândia, onde rachaduras apareceram no chão e moradores tiveram que deixar suas casas pela possibilidade de erupção vulcânica. Na quarta-feira, 15, 800 terremotos foram registrados na região, e essa instabilidade vulcânica pode não acabar tão cedo, de acordo com especialistas.

O Gabinete de Meteorologia da Islândia (IMO) explicou para a BBC que as erupções na Península de Reykjanes recomeçaram em 2021 após um hiato de 800 anos, o que pode representar um novo “ciclo eruptivo” do vulcão. “Esperamos ver erupções vulcânicas ao longo da península, e não apenas repetidamente no mesmo local”, disse Matthew Roberts, diretor-geral do IMO na sede em Reykjavik, para a rede britânica, acrescentando que essa instabilidade pode durar décadas.

A maioria dos sismos de quarta-feira foi registada no meio da barragem vulcânica de Sundhnúk, a uma profundidade entre 3 e 5 quilômetros, de acordo com o IMO. A emissora pública islandesa RUV informou que dois dos sismos registados desde a meia-noite foram de magnitude superior a 2 e que a atividade é comparável à registada nas últimas 24 horas, mas os tremores são muito menores, por exemplo, do que no dia 11.

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Com atividade vulcânica, fendas com liberação de vapor se abriram na Islândia. Magma sob Grindavík pode ter chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros. Foto: REUTERS/Marko Djurica

A fissura detectada em Grindavík continua se alargando e se movendo. Benedikt Ófeigsson, do IMO, declarou que é provável que o magma sob Grindavík tenha chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros, e especificou que o aumento dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) medidos na atmosfera é um prova de sua proximidade.

“O SO2 não é libertado do magma até muito perto da superfície, apenas no quilômetro superior”, disse, citado pela RUV. “A probabilidade de uma erupção ainda é considerada alta. No caso de uma erupção, o local mais provável é a barragem vulcânica”, afirmou a IMO em comunicado.

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As autoridades islandesas iniciaram a construção de barreiras de proteção contra lava, de 6 a 8 metros de altura, em torno da central elétrica de Svartsengi, nas proximidades, e da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico localizado na região e cujo encerramento foi prolongado até pelo menos 30 de novembro. As obras podem durar entre 30 e 40 dias, informou o meio digital islandês Visir./Com EFE.

A atividade sísmica continua perto de Grindavík, no sudoeste de Islândia, onde rachaduras apareceram no chão e moradores tiveram que deixar suas casas pela possibilidade de erupção vulcânica. Na quarta-feira, 15, 800 terremotos foram registrados na região, e essa instabilidade vulcânica pode não acabar tão cedo, de acordo com especialistas.

O Gabinete de Meteorologia da Islândia (IMO) explicou para a BBC que as erupções na Península de Reykjanes recomeçaram em 2021 após um hiato de 800 anos, o que pode representar um novo “ciclo eruptivo” do vulcão. “Esperamos ver erupções vulcânicas ao longo da península, e não apenas repetidamente no mesmo local”, disse Matthew Roberts, diretor-geral do IMO na sede em Reykjavik, para a rede britânica, acrescentando que essa instabilidade pode durar décadas.

A maioria dos sismos de quarta-feira foi registada no meio da barragem vulcânica de Sundhnúk, a uma profundidade entre 3 e 5 quilômetros, de acordo com o IMO. A emissora pública islandesa RUV informou que dois dos sismos registados desde a meia-noite foram de magnitude superior a 2 e que a atividade é comparável à registada nas últimas 24 horas, mas os tremores são muito menores, por exemplo, do que no dia 11.

Com atividade vulcânica, fendas com liberação de vapor se abriram na Islândia. Magma sob Grindavík pode ter chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros. Foto: REUTERS/Marko Djurica

A fissura detectada em Grindavík continua se alargando e se movendo. Benedikt Ófeigsson, do IMO, declarou que é provável que o magma sob Grindavík tenha chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros, e especificou que o aumento dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) medidos na atmosfera é um prova de sua proximidade.

“O SO2 não é libertado do magma até muito perto da superfície, apenas no quilômetro superior”, disse, citado pela RUV. “A probabilidade de uma erupção ainda é considerada alta. No caso de uma erupção, o local mais provável é a barragem vulcânica”, afirmou a IMO em comunicado.

As autoridades islandesas iniciaram a construção de barreiras de proteção contra lava, de 6 a 8 metros de altura, em torno da central elétrica de Svartsengi, nas proximidades, e da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico localizado na região e cujo encerramento foi prolongado até pelo menos 30 de novembro. As obras podem durar entre 30 e 40 dias, informou o meio digital islandês Visir./Com EFE.

A atividade sísmica continua perto de Grindavík, no sudoeste de Islândia, onde rachaduras apareceram no chão e moradores tiveram que deixar suas casas pela possibilidade de erupção vulcânica. Na quarta-feira, 15, 800 terremotos foram registrados na região, e essa instabilidade vulcânica pode não acabar tão cedo, de acordo com especialistas.

O Gabinete de Meteorologia da Islândia (IMO) explicou para a BBC que as erupções na Península de Reykjanes recomeçaram em 2021 após um hiato de 800 anos, o que pode representar um novo “ciclo eruptivo” do vulcão. “Esperamos ver erupções vulcânicas ao longo da península, e não apenas repetidamente no mesmo local”, disse Matthew Roberts, diretor-geral do IMO na sede em Reykjavik, para a rede britânica, acrescentando que essa instabilidade pode durar décadas.

A maioria dos sismos de quarta-feira foi registada no meio da barragem vulcânica de Sundhnúk, a uma profundidade entre 3 e 5 quilômetros, de acordo com o IMO. A emissora pública islandesa RUV informou que dois dos sismos registados desde a meia-noite foram de magnitude superior a 2 e que a atividade é comparável à registada nas últimas 24 horas, mas os tremores são muito menores, por exemplo, do que no dia 11.

Com atividade vulcânica, fendas com liberação de vapor se abriram na Islândia. Magma sob Grindavík pode ter chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros. Foto: REUTERS/Marko Djurica

A fissura detectada em Grindavík continua se alargando e se movendo. Benedikt Ófeigsson, do IMO, declarou que é provável que o magma sob Grindavík tenha chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros, e especificou que o aumento dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) medidos na atmosfera é um prova de sua proximidade.

“O SO2 não é libertado do magma até muito perto da superfície, apenas no quilômetro superior”, disse, citado pela RUV. “A probabilidade de uma erupção ainda é considerada alta. No caso de uma erupção, o local mais provável é a barragem vulcânica”, afirmou a IMO em comunicado.

As autoridades islandesas iniciaram a construção de barreiras de proteção contra lava, de 6 a 8 metros de altura, em torno da central elétrica de Svartsengi, nas proximidades, e da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico localizado na região e cujo encerramento foi prolongado até pelo menos 30 de novembro. As obras podem durar entre 30 e 40 dias, informou o meio digital islandês Visir./Com EFE.

A atividade sísmica continua perto de Grindavík, no sudoeste de Islândia, onde rachaduras apareceram no chão e moradores tiveram que deixar suas casas pela possibilidade de erupção vulcânica. Na quarta-feira, 15, 800 terremotos foram registrados na região, e essa instabilidade vulcânica pode não acabar tão cedo, de acordo com especialistas.

O Gabinete de Meteorologia da Islândia (IMO) explicou para a BBC que as erupções na Península de Reykjanes recomeçaram em 2021 após um hiato de 800 anos, o que pode representar um novo “ciclo eruptivo” do vulcão. “Esperamos ver erupções vulcânicas ao longo da península, e não apenas repetidamente no mesmo local”, disse Matthew Roberts, diretor-geral do IMO na sede em Reykjavik, para a rede britânica, acrescentando que essa instabilidade pode durar décadas.

A maioria dos sismos de quarta-feira foi registada no meio da barragem vulcânica de Sundhnúk, a uma profundidade entre 3 e 5 quilômetros, de acordo com o IMO. A emissora pública islandesa RUV informou que dois dos sismos registados desde a meia-noite foram de magnitude superior a 2 e que a atividade é comparável à registada nas últimas 24 horas, mas os tremores são muito menores, por exemplo, do que no dia 11.

Com atividade vulcânica, fendas com liberação de vapor se abriram na Islândia. Magma sob Grindavík pode ter chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros. Foto: REUTERS/Marko Djurica

A fissura detectada em Grindavík continua se alargando e se movendo. Benedikt Ófeigsson, do IMO, declarou que é provável que o magma sob Grindavík tenha chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros, e especificou que o aumento dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) medidos na atmosfera é um prova de sua proximidade.

“O SO2 não é libertado do magma até muito perto da superfície, apenas no quilômetro superior”, disse, citado pela RUV. “A probabilidade de uma erupção ainda é considerada alta. No caso de uma erupção, o local mais provável é a barragem vulcânica”, afirmou a IMO em comunicado.

As autoridades islandesas iniciaram a construção de barreiras de proteção contra lava, de 6 a 8 metros de altura, em torno da central elétrica de Svartsengi, nas proximidades, e da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico localizado na região e cujo encerramento foi prolongado até pelo menos 30 de novembro. As obras podem durar entre 30 e 40 dias, informou o meio digital islandês Visir./Com EFE.

A atividade sísmica continua perto de Grindavík, no sudoeste de Islândia, onde rachaduras apareceram no chão e moradores tiveram que deixar suas casas pela possibilidade de erupção vulcânica. Na quarta-feira, 15, 800 terremotos foram registrados na região, e essa instabilidade vulcânica pode não acabar tão cedo, de acordo com especialistas.

O Gabinete de Meteorologia da Islândia (IMO) explicou para a BBC que as erupções na Península de Reykjanes recomeçaram em 2021 após um hiato de 800 anos, o que pode representar um novo “ciclo eruptivo” do vulcão. “Esperamos ver erupções vulcânicas ao longo da península, e não apenas repetidamente no mesmo local”, disse Matthew Roberts, diretor-geral do IMO na sede em Reykjavik, para a rede britânica, acrescentando que essa instabilidade pode durar décadas.

A maioria dos sismos de quarta-feira foi registada no meio da barragem vulcânica de Sundhnúk, a uma profundidade entre 3 e 5 quilômetros, de acordo com o IMO. A emissora pública islandesa RUV informou que dois dos sismos registados desde a meia-noite foram de magnitude superior a 2 e que a atividade é comparável à registada nas últimas 24 horas, mas os tremores são muito menores, por exemplo, do que no dia 11.

Com atividade vulcânica, fendas com liberação de vapor se abriram na Islândia. Magma sob Grindavík pode ter chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros. Foto: REUTERS/Marko Djurica

A fissura detectada em Grindavík continua se alargando e se movendo. Benedikt Ófeigsson, do IMO, declarou que é provável que o magma sob Grindavík tenha chegado muito perto da superfície, possivelmente cerca de 500 metros, e especificou que o aumento dos níveis de dióxido de enxofre (SO2) medidos na atmosfera é um prova de sua proximidade.

“O SO2 não é libertado do magma até muito perto da superfície, apenas no quilômetro superior”, disse, citado pela RUV. “A probabilidade de uma erupção ainda é considerada alta. No caso de uma erupção, o local mais provável é a barragem vulcânica”, afirmou a IMO em comunicado.

As autoridades islandesas iniciaram a construção de barreiras de proteção contra lava, de 6 a 8 metros de altura, em torno da central elétrica de Svartsengi, nas proximidades, e da Lagoa Azul, o famoso spa geotérmico localizado na região e cujo encerramento foi prolongado até pelo menos 30 de novembro. As obras podem durar entre 30 e 40 dias, informou o meio digital islandês Visir./Com EFE.

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