Israel acusa África do Sul de atuar como ‘braço jurídico’ do Hamas em julgamento de genocídio


Porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat se referiu a advogados sul-africanos como ‘representantes do Hamas no Tribunal’

Por Redação
Atualização:

Israel acusou, nesta quinta-feira, 11, a África do Sul de agir como “braço jurídico” do grupo terrorista Hamas. A declaração contra a África do Sul acontece durante o primeiro dia de audiência da acusação feita pelo país africano perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, de que Israel teria cometido genocídio contra civis palestinos em Gaza.

“A África do Sul procura permitir que o Hamas volte a cometer os crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como afirmaram os seus líderes”, escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat, em uma publicação na rede social X.

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Na publicação, Hait afirmou que os advogados sul-africanos, os quais chamou de “representantes do Hamas no Tribunal”, ignoraram “o fato de o Hamas utilizar a população civil em Gaza como escudos humanos e operar a partir de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo as vidas de os residentes da Faixa de Gaza”.

A acusação do porta-voz acontece depois que o país africano apelou ao tribunal superior da ONU para ordenar urgentemente a suspensão da operação militar de Israel, acusando-o de cometer genocídio contra os palestinos. Israel negou veementemente as acusações.

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“Os genocídios nunca são declarados antecipadamente, mas este tribunal tem o benefício das últimas 13 semanas de provas que mostram incontestavelmente um padrão de conduta e intenção relacionada que justifica como uma alegação plausível de atos genocidas”, disse a advogada sul-africana Adila Hassim aos juízes no Palácio da Paz em Haia.

Corte Internacional de Justiça (CIJ) realiza nesta quinta-feira a audiência do caso de genocídio contra Israel trazida pela África do Sul. Foto: EFE/EPA/REMKO DE WAAL

Embora Israel tenha negado veementemente as acusações e seja improvável que cumpra qualquer ordem do tribunal para interromper as operações, provavelmente teme que tal ordem seja um golpe para a sua posição internacional. Os advogados de Israel devem ir ao tribunal nesta sexta-feira. /AFP

Israel acusou, nesta quinta-feira, 11, a África do Sul de agir como “braço jurídico” do grupo terrorista Hamas. A declaração contra a África do Sul acontece durante o primeiro dia de audiência da acusação feita pelo país africano perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, de que Israel teria cometido genocídio contra civis palestinos em Gaza.

“A África do Sul procura permitir que o Hamas volte a cometer os crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como afirmaram os seus líderes”, escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat, em uma publicação na rede social X.

Na publicação, Hait afirmou que os advogados sul-africanos, os quais chamou de “representantes do Hamas no Tribunal”, ignoraram “o fato de o Hamas utilizar a população civil em Gaza como escudos humanos e operar a partir de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo as vidas de os residentes da Faixa de Gaza”.

A acusação do porta-voz acontece depois que o país africano apelou ao tribunal superior da ONU para ordenar urgentemente a suspensão da operação militar de Israel, acusando-o de cometer genocídio contra os palestinos. Israel negou veementemente as acusações.

“Os genocídios nunca são declarados antecipadamente, mas este tribunal tem o benefício das últimas 13 semanas de provas que mostram incontestavelmente um padrão de conduta e intenção relacionada que justifica como uma alegação plausível de atos genocidas”, disse a advogada sul-africana Adila Hassim aos juízes no Palácio da Paz em Haia.

Corte Internacional de Justiça (CIJ) realiza nesta quinta-feira a audiência do caso de genocídio contra Israel trazida pela África do Sul. Foto: EFE/EPA/REMKO DE WAAL

Embora Israel tenha negado veementemente as acusações e seja improvável que cumpra qualquer ordem do tribunal para interromper as operações, provavelmente teme que tal ordem seja um golpe para a sua posição internacional. Os advogados de Israel devem ir ao tribunal nesta sexta-feira. /AFP

Israel acusou, nesta quinta-feira, 11, a África do Sul de agir como “braço jurídico” do grupo terrorista Hamas. A declaração contra a África do Sul acontece durante o primeiro dia de audiência da acusação feita pelo país africano perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, de que Israel teria cometido genocídio contra civis palestinos em Gaza.

“A África do Sul procura permitir que o Hamas volte a cometer os crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como afirmaram os seus líderes”, escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat, em uma publicação na rede social X.

Na publicação, Hait afirmou que os advogados sul-africanos, os quais chamou de “representantes do Hamas no Tribunal”, ignoraram “o fato de o Hamas utilizar a população civil em Gaza como escudos humanos e operar a partir de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo as vidas de os residentes da Faixa de Gaza”.

A acusação do porta-voz acontece depois que o país africano apelou ao tribunal superior da ONU para ordenar urgentemente a suspensão da operação militar de Israel, acusando-o de cometer genocídio contra os palestinos. Israel negou veementemente as acusações.

“Os genocídios nunca são declarados antecipadamente, mas este tribunal tem o benefício das últimas 13 semanas de provas que mostram incontestavelmente um padrão de conduta e intenção relacionada que justifica como uma alegação plausível de atos genocidas”, disse a advogada sul-africana Adila Hassim aos juízes no Palácio da Paz em Haia.

Corte Internacional de Justiça (CIJ) realiza nesta quinta-feira a audiência do caso de genocídio contra Israel trazida pela África do Sul. Foto: EFE/EPA/REMKO DE WAAL

Embora Israel tenha negado veementemente as acusações e seja improvável que cumpra qualquer ordem do tribunal para interromper as operações, provavelmente teme que tal ordem seja um golpe para a sua posição internacional. Os advogados de Israel devem ir ao tribunal nesta sexta-feira. /AFP

Israel acusou, nesta quinta-feira, 11, a África do Sul de agir como “braço jurídico” do grupo terrorista Hamas. A declaração contra a África do Sul acontece durante o primeiro dia de audiência da acusação feita pelo país africano perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, de que Israel teria cometido genocídio contra civis palestinos em Gaza.

“A África do Sul procura permitir que o Hamas volte a cometer os crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como afirmaram os seus líderes”, escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat, em uma publicação na rede social X.

Na publicação, Hait afirmou que os advogados sul-africanos, os quais chamou de “representantes do Hamas no Tribunal”, ignoraram “o fato de o Hamas utilizar a população civil em Gaza como escudos humanos e operar a partir de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo as vidas de os residentes da Faixa de Gaza”.

A acusação do porta-voz acontece depois que o país africano apelou ao tribunal superior da ONU para ordenar urgentemente a suspensão da operação militar de Israel, acusando-o de cometer genocídio contra os palestinos. Israel negou veementemente as acusações.

“Os genocídios nunca são declarados antecipadamente, mas este tribunal tem o benefício das últimas 13 semanas de provas que mostram incontestavelmente um padrão de conduta e intenção relacionada que justifica como uma alegação plausível de atos genocidas”, disse a advogada sul-africana Adila Hassim aos juízes no Palácio da Paz em Haia.

Corte Internacional de Justiça (CIJ) realiza nesta quinta-feira a audiência do caso de genocídio contra Israel trazida pela África do Sul. Foto: EFE/EPA/REMKO DE WAAL

Embora Israel tenha negado veementemente as acusações e seja improvável que cumpra qualquer ordem do tribunal para interromper as operações, provavelmente teme que tal ordem seja um golpe para a sua posição internacional. Os advogados de Israel devem ir ao tribunal nesta sexta-feira. /AFP

Israel acusou, nesta quinta-feira, 11, a África do Sul de agir como “braço jurídico” do grupo terrorista Hamas. A declaração contra a África do Sul acontece durante o primeiro dia de audiência da acusação feita pelo país africano perante a Corte Internacional de Justiça (CIJ) em Haia, de que Israel teria cometido genocídio contra civis palestinos em Gaza.

“A África do Sul procura permitir que o Hamas volte a cometer os crimes de guerra, crimes contra a humanidade e crimes sexuais que cometeu repetidamente em 7 de outubro, como afirmaram os seus líderes”, escreveu o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Israel, Lior Haiat, em uma publicação na rede social X.

Na publicação, Hait afirmou que os advogados sul-africanos, os quais chamou de “representantes do Hamas no Tribunal”, ignoraram “o fato de o Hamas utilizar a população civil em Gaza como escudos humanos e operar a partir de hospitais, escolas, abrigos da ONU, mesquitas e igrejas com a intenção de pôr em perigo as vidas de os residentes da Faixa de Gaza”.

A acusação do porta-voz acontece depois que o país africano apelou ao tribunal superior da ONU para ordenar urgentemente a suspensão da operação militar de Israel, acusando-o de cometer genocídio contra os palestinos. Israel negou veementemente as acusações.

“Os genocídios nunca são declarados antecipadamente, mas este tribunal tem o benefício das últimas 13 semanas de provas que mostram incontestavelmente um padrão de conduta e intenção relacionada que justifica como uma alegação plausível de atos genocidas”, disse a advogada sul-africana Adila Hassim aos juízes no Palácio da Paz em Haia.

Corte Internacional de Justiça (CIJ) realiza nesta quinta-feira a audiência do caso de genocídio contra Israel trazida pela África do Sul. Foto: EFE/EPA/REMKO DE WAAL

Embora Israel tenha negado veementemente as acusações e seja improvável que cumpra qualquer ordem do tribunal para interromper as operações, provavelmente teme que tal ordem seja um golpe para a sua posição internacional. Os advogados de Israel devem ir ao tribunal nesta sexta-feira. /AFP

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