Israel anuncia bombardeios no Líbano diante de “grandes ataques” do Hezbollah


Hezbollah libanês havia confirmado o lançamento de mais de 300 foguetes contra bases militares israelenses

Por Redação
Atualização:

O Exército de Israel anunciou neste domingo, 25, que realizou bombardeios preventivos no Líbano após detectar preparativos da milícia xiita libanesa Hezbollah, que tem o apoio do Irã, para lançar “grandes ataques”.

O Hezbollah confirmou que havia lançado mais de 320 foguetes Katyusha contra 11 bases militares em Israel, mas declarou mais tarde que a operação militar terminou e atingiu os objetivos.

Após o anúncio, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, declarou estado de emergência por 48 horas em todo o território.

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Netanyahu, prometeu fazer “tudo o que for necessário” para garantir a segurança dos residentes do norte do país. “Estamos determinados a fazer tudo o que for necessário para proteger o nosso país, devolver os habitantes do norte em segurança às suas casas e continuar a aplicar uma regra simples: quem nos faz mal, nós vamos fazer mal”, disse.

UAV do Hezbollah interceptado pelas forças aéreas israelenses sobre o norte de Israel  Foto: Jalaa Marey/JALAA MAREY

Em uma declaração em árabe, as forças armadas alertaram os residentes do sul do Líbano que estão “monitorando os preparativos do Hezbollah para realizar grandes ataques em território israelense perto das suas casas”. As autoridades solicitaram que moradores da área se retirassem imediatamente do local. “Quem estiver nas áreas próximas de onde o Hezbollah opera deve sair imediatamente para proteger a si e a sua família”, disse o comunicado.

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“As Forças de Defesa de Israel (FDI) farão tudo o que for necessário para proteger os cidadãos de Israel. Nas próximas horas iremos atualizá-los com os últimos desenvolvimentos”, acrescentou.

Resposta

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O Hezbollah disse que o seu ataque a Israel foi uma resposta à morte de um alto oficial militar da sua organização em um bombardeio israelense em Beirute. “O número de foguetes Katiusha lançados até agora é superior a 320 contra posições inimigas”, indicou o grupo xiita libanês.

O Hezbollah acrescentou que os foguetes atingiram 11 bases e quartéis israelenses e que a primeira fase foi concluída com “sucesso total”. Já Israel apontou que os ataques do grupo libanês não prejudicaram a estrutura militar israelense.

Com o anúncio da ofensiva israelense, os Estados Unidos afirmaram que “continuarão a apoiar o direito de Israel de se defender”.

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Sob a orientação do presidente americano Joe Biden, “altos funcionários dos EUA têm se comunicado continuamente com seus homólogos israelenses”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savett, em um comunicado. “Continuaremos a apoiar o direito de Israel de se defender e de trabalhar pela estabilidade regional”. /AFP

O Exército de Israel anunciou neste domingo, 25, que realizou bombardeios preventivos no Líbano após detectar preparativos da milícia xiita libanesa Hezbollah, que tem o apoio do Irã, para lançar “grandes ataques”.

O Hezbollah confirmou que havia lançado mais de 320 foguetes Katyusha contra 11 bases militares em Israel, mas declarou mais tarde que a operação militar terminou e atingiu os objetivos.

Após o anúncio, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, declarou estado de emergência por 48 horas em todo o território.

Netanyahu, prometeu fazer “tudo o que for necessário” para garantir a segurança dos residentes do norte do país. “Estamos determinados a fazer tudo o que for necessário para proteger o nosso país, devolver os habitantes do norte em segurança às suas casas e continuar a aplicar uma regra simples: quem nos faz mal, nós vamos fazer mal”, disse.

UAV do Hezbollah interceptado pelas forças aéreas israelenses sobre o norte de Israel  Foto: Jalaa Marey/JALAA MAREY

Em uma declaração em árabe, as forças armadas alertaram os residentes do sul do Líbano que estão “monitorando os preparativos do Hezbollah para realizar grandes ataques em território israelense perto das suas casas”. As autoridades solicitaram que moradores da área se retirassem imediatamente do local. “Quem estiver nas áreas próximas de onde o Hezbollah opera deve sair imediatamente para proteger a si e a sua família”, disse o comunicado.

“As Forças de Defesa de Israel (FDI) farão tudo o que for necessário para proteger os cidadãos de Israel. Nas próximas horas iremos atualizá-los com os últimos desenvolvimentos”, acrescentou.

Resposta

O Hezbollah disse que o seu ataque a Israel foi uma resposta à morte de um alto oficial militar da sua organização em um bombardeio israelense em Beirute. “O número de foguetes Katiusha lançados até agora é superior a 320 contra posições inimigas”, indicou o grupo xiita libanês.

O Hezbollah acrescentou que os foguetes atingiram 11 bases e quartéis israelenses e que a primeira fase foi concluída com “sucesso total”. Já Israel apontou que os ataques do grupo libanês não prejudicaram a estrutura militar israelense.

Com o anúncio da ofensiva israelense, os Estados Unidos afirmaram que “continuarão a apoiar o direito de Israel de se defender”.

Sob a orientação do presidente americano Joe Biden, “altos funcionários dos EUA têm se comunicado continuamente com seus homólogos israelenses”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savett, em um comunicado. “Continuaremos a apoiar o direito de Israel de se defender e de trabalhar pela estabilidade regional”. /AFP

O Exército de Israel anunciou neste domingo, 25, que realizou bombardeios preventivos no Líbano após detectar preparativos da milícia xiita libanesa Hezbollah, que tem o apoio do Irã, para lançar “grandes ataques”.

O Hezbollah confirmou que havia lançado mais de 320 foguetes Katyusha contra 11 bases militares em Israel, mas declarou mais tarde que a operação militar terminou e atingiu os objetivos.

Após o anúncio, o gabinete do primeiro-ministro israelense, Binyamin Netanyahu, declarou estado de emergência por 48 horas em todo o território.

Netanyahu, prometeu fazer “tudo o que for necessário” para garantir a segurança dos residentes do norte do país. “Estamos determinados a fazer tudo o que for necessário para proteger o nosso país, devolver os habitantes do norte em segurança às suas casas e continuar a aplicar uma regra simples: quem nos faz mal, nós vamos fazer mal”, disse.

UAV do Hezbollah interceptado pelas forças aéreas israelenses sobre o norte de Israel  Foto: Jalaa Marey/JALAA MAREY

Em uma declaração em árabe, as forças armadas alertaram os residentes do sul do Líbano que estão “monitorando os preparativos do Hezbollah para realizar grandes ataques em território israelense perto das suas casas”. As autoridades solicitaram que moradores da área se retirassem imediatamente do local. “Quem estiver nas áreas próximas de onde o Hezbollah opera deve sair imediatamente para proteger a si e a sua família”, disse o comunicado.

“As Forças de Defesa de Israel (FDI) farão tudo o que for necessário para proteger os cidadãos de Israel. Nas próximas horas iremos atualizá-los com os últimos desenvolvimentos”, acrescentou.

Resposta

O Hezbollah disse que o seu ataque a Israel foi uma resposta à morte de um alto oficial militar da sua organização em um bombardeio israelense em Beirute. “O número de foguetes Katiusha lançados até agora é superior a 320 contra posições inimigas”, indicou o grupo xiita libanês.

O Hezbollah acrescentou que os foguetes atingiram 11 bases e quartéis israelenses e que a primeira fase foi concluída com “sucesso total”. Já Israel apontou que os ataques do grupo libanês não prejudicaram a estrutura militar israelense.

Com o anúncio da ofensiva israelense, os Estados Unidos afirmaram que “continuarão a apoiar o direito de Israel de se defender”.

Sob a orientação do presidente americano Joe Biden, “altos funcionários dos EUA têm se comunicado continuamente com seus homólogos israelenses”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savett, em um comunicado. “Continuaremos a apoiar o direito de Israel de se defender e de trabalhar pela estabilidade regional”. /AFP

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