Israel anuncia controle de complexo do Hezbollah e morte de sucessor de Nasrallah


Imprensa síria e iraniana também reportam ataques aéreos israelenses contra prédios em Damasco, capital da Síria; ataques em Beirute continuam

Por Redação
Atualização:

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira, 8, o controle de um complexo da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, uma semana após invadir o país. Em paralelo, o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu confirmou a morte de Hashem Safieddine, provável sucessor de Hasan Nasrallah na liderança do grupo, em um ataque em Beirute no dia 5.

Segundo os israelenses, o complexo possuía armas e lançadores de mísseis. Ele fica localizado em Maroun el-Ras, próximo à fronteira com o norte de Israel e onde soldados entraram em combate com membros do grupo Hezbollah na semana passada. Os lançadores e as armas eram utilizados em ataques contra o norte de Israel.

Apesar do controle, o norte de Israel continua sofrendo ataques provenientes do Líbano. Mais de 20 alertas de sirenes foram disparados na região até a noite desta terça (horário local), incluindo Haifa, terceira maior cidade de Israel. Cerca de 135 mísseis foram lançados no norte e 12 pessoas ficaram feridas, informaram as autoridades ao jornal israelense Hareetz.

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Imagem desta terça-feira, 8, mostra fumaça sobre Dahiye, subúrbio de Beirute, após ataque aéreo israelense Foto: Hassan Ammar/AP

Israel também expandiu o número de soldados no Líbano, com uma quarta divisão militar enviada para o país. Segundo a BBC, o número total de soldados no país agora é de 15 mil. O exército israelense se recusa a especificar quantos soldados estão no Líbano desde que a invasão começou.

O número de mortes no país decorrente da guerra chegou a dois mil, segundo o Ministério de Saúde do Líbano. Apesar do conflito ter começado em 8 de outubro de 2023, com ataques do Hezbollah em apoio ao Hamas, a maioria das mortes ocorreu nas últimas semanas. A quantidade de feridos supera os 10 mil.

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Em meio a ofensiva, Netanyahu publicou um vídeo confirmando a morte de Safieddine, chefe do conselho executivo do Hezbollah, e de outras lideranças do grupo. “Nós eliminamos milhares de terroristas, incluindo Nasrallah, o seu substituto e o substituto do substituto”, declarou. Horas depois do anúncio, o exército israelense realizou novos ataques contra Dahiya, um subúrbio no sul de Beirute.

Safieddine, primo de Nasrallah, era apontado como seu sucessor na liderança do grupo. Apesar disso, o premiê não se referiu nominalmente a ele e ao “substituto do substituto”.

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Netanyahu alertou que a população libanesa pode enfrentar “destruição e sofrimento” como os palestinos em Gaza se não “libertarem” o país do Hezbollah. “Vocês têm a chance de salvar o Líbano antes que ele caia no abismo de uma longa guerra que levará à destruição e ao sofrimento, como em Gaza”, disse. “Libertem seu país do Hezbollah para que essa guerra possa acabar.”

A destruição a que se refere Netanyahu é um saldo de 42 mil mortos por ataques aéreos em Gaza desde outubro de 2023. O sistema de saúde foi destruído, juntamente com residências, mesquitas e escolas. A devastação forçou milhões de palestinos a deixarem suas casas e inviabilizou o retorno de quase todos em um futuro próximo.

Netanyahu alega que o objetivo da invasão do Líbano é permitir que 60 mil israelenses que fugiram dos foguetes disparados pelo Hezbollah possam retornar às suas casas no norte de Israel.

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Ataques em Damasco e na Faixa de Gaza

Em paralelo à invasão no Líbano, Israel realizou um ataque aéreo nesta terça contra prédios residenciais em Damasco, capital da Síria, segundo agências de notícias locais. A imprensa iraniana informou que o ataque aconteceu na região da Embaixada do Irã em Damasco, que foi atacada em abril por forças israelenses.

O monitor de guerra do Reino Unido, Observatório Sírio para os Direitos Humanos, informou que o ataque matou quatro pessoas e feriu pelo menos outras 10. O grupo disse que o prédio visado é “frequentado por líderes da Guarda Revolucionária e pelo Hezbollah” e que as defesas aéreas sírias tentaram interceptar o ataque. Citando uma fonte militar, a SANA disse que três foguetes foram lançados da direção das Colinas de Golã.

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Não houve comentários imediatos de Israel sobre o ataque de terça-feira e não ficou imediatamente claro qual era o alvo pretendido. Em 1º de outubro, ataques israelenses em

Novos ataques israelenses também foram relatados na Faixa de Gaza. Segundo a Defesa Civil do enclave, controlada pelo Hamas, 12 pessoas foram mortas e outras ficaram feridas em ataques aéreos israelenses na região de Bureij, no centro de Gaza. O exército israelense disse que as tropas estavam “eliminando terroristas” na área. /Com NYT

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira, 8, o controle de um complexo da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, uma semana após invadir o país. Em paralelo, o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu confirmou a morte de Hashem Safieddine, provável sucessor de Hasan Nasrallah na liderança do grupo, em um ataque em Beirute no dia 5.

Segundo os israelenses, o complexo possuía armas e lançadores de mísseis. Ele fica localizado em Maroun el-Ras, próximo à fronteira com o norte de Israel e onde soldados entraram em combate com membros do grupo Hezbollah na semana passada. Os lançadores e as armas eram utilizados em ataques contra o norte de Israel.

Apesar do controle, o norte de Israel continua sofrendo ataques provenientes do Líbano. Mais de 20 alertas de sirenes foram disparados na região até a noite desta terça (horário local), incluindo Haifa, terceira maior cidade de Israel. Cerca de 135 mísseis foram lançados no norte e 12 pessoas ficaram feridas, informaram as autoridades ao jornal israelense Hareetz.

Imagem desta terça-feira, 8, mostra fumaça sobre Dahiye, subúrbio de Beirute, após ataque aéreo israelense Foto: Hassan Ammar/AP

Israel também expandiu o número de soldados no Líbano, com uma quarta divisão militar enviada para o país. Segundo a BBC, o número total de soldados no país agora é de 15 mil. O exército israelense se recusa a especificar quantos soldados estão no Líbano desde que a invasão começou.

O número de mortes no país decorrente da guerra chegou a dois mil, segundo o Ministério de Saúde do Líbano. Apesar do conflito ter começado em 8 de outubro de 2023, com ataques do Hezbollah em apoio ao Hamas, a maioria das mortes ocorreu nas últimas semanas. A quantidade de feridos supera os 10 mil.

Em meio a ofensiva, Netanyahu publicou um vídeo confirmando a morte de Safieddine, chefe do conselho executivo do Hezbollah, e de outras lideranças do grupo. “Nós eliminamos milhares de terroristas, incluindo Nasrallah, o seu substituto e o substituto do substituto”, declarou. Horas depois do anúncio, o exército israelense realizou novos ataques contra Dahiya, um subúrbio no sul de Beirute.

Safieddine, primo de Nasrallah, era apontado como seu sucessor na liderança do grupo. Apesar disso, o premiê não se referiu nominalmente a ele e ao “substituto do substituto”.

Netanyahu alertou que a população libanesa pode enfrentar “destruição e sofrimento” como os palestinos em Gaza se não “libertarem” o país do Hezbollah. “Vocês têm a chance de salvar o Líbano antes que ele caia no abismo de uma longa guerra que levará à destruição e ao sofrimento, como em Gaza”, disse. “Libertem seu país do Hezbollah para que essa guerra possa acabar.”

A destruição a que se refere Netanyahu é um saldo de 42 mil mortos por ataques aéreos em Gaza desde outubro de 2023. O sistema de saúde foi destruído, juntamente com residências, mesquitas e escolas. A devastação forçou milhões de palestinos a deixarem suas casas e inviabilizou o retorno de quase todos em um futuro próximo.

Netanyahu alega que o objetivo da invasão do Líbano é permitir que 60 mil israelenses que fugiram dos foguetes disparados pelo Hezbollah possam retornar às suas casas no norte de Israel.

Ataques em Damasco e na Faixa de Gaza

Em paralelo à invasão no Líbano, Israel realizou um ataque aéreo nesta terça contra prédios residenciais em Damasco, capital da Síria, segundo agências de notícias locais. A imprensa iraniana informou que o ataque aconteceu na região da Embaixada do Irã em Damasco, que foi atacada em abril por forças israelenses.

O monitor de guerra do Reino Unido, Observatório Sírio para os Direitos Humanos, informou que o ataque matou quatro pessoas e feriu pelo menos outras 10. O grupo disse que o prédio visado é “frequentado por líderes da Guarda Revolucionária e pelo Hezbollah” e que as defesas aéreas sírias tentaram interceptar o ataque. Citando uma fonte militar, a SANA disse que três foguetes foram lançados da direção das Colinas de Golã.

Não houve comentários imediatos de Israel sobre o ataque de terça-feira e não ficou imediatamente claro qual era o alvo pretendido. Em 1º de outubro, ataques israelenses em

Novos ataques israelenses também foram relatados na Faixa de Gaza. Segundo a Defesa Civil do enclave, controlada pelo Hamas, 12 pessoas foram mortas e outras ficaram feridas em ataques aéreos israelenses na região de Bureij, no centro de Gaza. O exército israelense disse que as tropas estavam “eliminando terroristas” na área. /Com NYT

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira, 8, o controle de um complexo da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, uma semana após invadir o país. Em paralelo, o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu confirmou a morte de Hashem Safieddine, provável sucessor de Hasan Nasrallah na liderança do grupo, em um ataque em Beirute no dia 5.

Segundo os israelenses, o complexo possuía armas e lançadores de mísseis. Ele fica localizado em Maroun el-Ras, próximo à fronteira com o norte de Israel e onde soldados entraram em combate com membros do grupo Hezbollah na semana passada. Os lançadores e as armas eram utilizados em ataques contra o norte de Israel.

Apesar do controle, o norte de Israel continua sofrendo ataques provenientes do Líbano. Mais de 20 alertas de sirenes foram disparados na região até a noite desta terça (horário local), incluindo Haifa, terceira maior cidade de Israel. Cerca de 135 mísseis foram lançados no norte e 12 pessoas ficaram feridas, informaram as autoridades ao jornal israelense Hareetz.

Imagem desta terça-feira, 8, mostra fumaça sobre Dahiye, subúrbio de Beirute, após ataque aéreo israelense Foto: Hassan Ammar/AP

Israel também expandiu o número de soldados no Líbano, com uma quarta divisão militar enviada para o país. Segundo a BBC, o número total de soldados no país agora é de 15 mil. O exército israelense se recusa a especificar quantos soldados estão no Líbano desde que a invasão começou.

O número de mortes no país decorrente da guerra chegou a dois mil, segundo o Ministério de Saúde do Líbano. Apesar do conflito ter começado em 8 de outubro de 2023, com ataques do Hezbollah em apoio ao Hamas, a maioria das mortes ocorreu nas últimas semanas. A quantidade de feridos supera os 10 mil.

Em meio a ofensiva, Netanyahu publicou um vídeo confirmando a morte de Safieddine, chefe do conselho executivo do Hezbollah, e de outras lideranças do grupo. “Nós eliminamos milhares de terroristas, incluindo Nasrallah, o seu substituto e o substituto do substituto”, declarou. Horas depois do anúncio, o exército israelense realizou novos ataques contra Dahiya, um subúrbio no sul de Beirute.

Safieddine, primo de Nasrallah, era apontado como seu sucessor na liderança do grupo. Apesar disso, o premiê não se referiu nominalmente a ele e ao “substituto do substituto”.

Netanyahu alertou que a população libanesa pode enfrentar “destruição e sofrimento” como os palestinos em Gaza se não “libertarem” o país do Hezbollah. “Vocês têm a chance de salvar o Líbano antes que ele caia no abismo de uma longa guerra que levará à destruição e ao sofrimento, como em Gaza”, disse. “Libertem seu país do Hezbollah para que essa guerra possa acabar.”

A destruição a que se refere Netanyahu é um saldo de 42 mil mortos por ataques aéreos em Gaza desde outubro de 2023. O sistema de saúde foi destruído, juntamente com residências, mesquitas e escolas. A devastação forçou milhões de palestinos a deixarem suas casas e inviabilizou o retorno de quase todos em um futuro próximo.

Netanyahu alega que o objetivo da invasão do Líbano é permitir que 60 mil israelenses que fugiram dos foguetes disparados pelo Hezbollah possam retornar às suas casas no norte de Israel.

Ataques em Damasco e na Faixa de Gaza

Em paralelo à invasão no Líbano, Israel realizou um ataque aéreo nesta terça contra prédios residenciais em Damasco, capital da Síria, segundo agências de notícias locais. A imprensa iraniana informou que o ataque aconteceu na região da Embaixada do Irã em Damasco, que foi atacada em abril por forças israelenses.

O monitor de guerra do Reino Unido, Observatório Sírio para os Direitos Humanos, informou que o ataque matou quatro pessoas e feriu pelo menos outras 10. O grupo disse que o prédio visado é “frequentado por líderes da Guarda Revolucionária e pelo Hezbollah” e que as defesas aéreas sírias tentaram interceptar o ataque. Citando uma fonte militar, a SANA disse que três foguetes foram lançados da direção das Colinas de Golã.

Não houve comentários imediatos de Israel sobre o ataque de terça-feira e não ficou imediatamente claro qual era o alvo pretendido. Em 1º de outubro, ataques israelenses em

Novos ataques israelenses também foram relatados na Faixa de Gaza. Segundo a Defesa Civil do enclave, controlada pelo Hamas, 12 pessoas foram mortas e outras ficaram feridas em ataques aéreos israelenses na região de Bureij, no centro de Gaza. O exército israelense disse que as tropas estavam “eliminando terroristas” na área. /Com NYT

O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira, 8, o controle de um complexo da milícia xiita Hezbollah no sul do Líbano, uma semana após invadir o país. Em paralelo, o primeiro-ministro israelense Binyamin Netanyahu confirmou a morte de Hashem Safieddine, provável sucessor de Hasan Nasrallah na liderança do grupo, em um ataque em Beirute no dia 5.

Segundo os israelenses, o complexo possuía armas e lançadores de mísseis. Ele fica localizado em Maroun el-Ras, próximo à fronteira com o norte de Israel e onde soldados entraram em combate com membros do grupo Hezbollah na semana passada. Os lançadores e as armas eram utilizados em ataques contra o norte de Israel.

Apesar do controle, o norte de Israel continua sofrendo ataques provenientes do Líbano. Mais de 20 alertas de sirenes foram disparados na região até a noite desta terça (horário local), incluindo Haifa, terceira maior cidade de Israel. Cerca de 135 mísseis foram lançados no norte e 12 pessoas ficaram feridas, informaram as autoridades ao jornal israelense Hareetz.

Imagem desta terça-feira, 8, mostra fumaça sobre Dahiye, subúrbio de Beirute, após ataque aéreo israelense Foto: Hassan Ammar/AP

Israel também expandiu o número de soldados no Líbano, com uma quarta divisão militar enviada para o país. Segundo a BBC, o número total de soldados no país agora é de 15 mil. O exército israelense se recusa a especificar quantos soldados estão no Líbano desde que a invasão começou.

O número de mortes no país decorrente da guerra chegou a dois mil, segundo o Ministério de Saúde do Líbano. Apesar do conflito ter começado em 8 de outubro de 2023, com ataques do Hezbollah em apoio ao Hamas, a maioria das mortes ocorreu nas últimas semanas. A quantidade de feridos supera os 10 mil.

Em meio a ofensiva, Netanyahu publicou um vídeo confirmando a morte de Safieddine, chefe do conselho executivo do Hezbollah, e de outras lideranças do grupo. “Nós eliminamos milhares de terroristas, incluindo Nasrallah, o seu substituto e o substituto do substituto”, declarou. Horas depois do anúncio, o exército israelense realizou novos ataques contra Dahiya, um subúrbio no sul de Beirute.

Safieddine, primo de Nasrallah, era apontado como seu sucessor na liderança do grupo. Apesar disso, o premiê não se referiu nominalmente a ele e ao “substituto do substituto”.

Netanyahu alertou que a população libanesa pode enfrentar “destruição e sofrimento” como os palestinos em Gaza se não “libertarem” o país do Hezbollah. “Vocês têm a chance de salvar o Líbano antes que ele caia no abismo de uma longa guerra que levará à destruição e ao sofrimento, como em Gaza”, disse. “Libertem seu país do Hezbollah para que essa guerra possa acabar.”

A destruição a que se refere Netanyahu é um saldo de 42 mil mortos por ataques aéreos em Gaza desde outubro de 2023. O sistema de saúde foi destruído, juntamente com residências, mesquitas e escolas. A devastação forçou milhões de palestinos a deixarem suas casas e inviabilizou o retorno de quase todos em um futuro próximo.

Netanyahu alega que o objetivo da invasão do Líbano é permitir que 60 mil israelenses que fugiram dos foguetes disparados pelo Hezbollah possam retornar às suas casas no norte de Israel.

Ataques em Damasco e na Faixa de Gaza

Em paralelo à invasão no Líbano, Israel realizou um ataque aéreo nesta terça contra prédios residenciais em Damasco, capital da Síria, segundo agências de notícias locais. A imprensa iraniana informou que o ataque aconteceu na região da Embaixada do Irã em Damasco, que foi atacada em abril por forças israelenses.

O monitor de guerra do Reino Unido, Observatório Sírio para os Direitos Humanos, informou que o ataque matou quatro pessoas e feriu pelo menos outras 10. O grupo disse que o prédio visado é “frequentado por líderes da Guarda Revolucionária e pelo Hezbollah” e que as defesas aéreas sírias tentaram interceptar o ataque. Citando uma fonte militar, a SANA disse que três foguetes foram lançados da direção das Colinas de Golã.

Não houve comentários imediatos de Israel sobre o ataque de terça-feira e não ficou imediatamente claro qual era o alvo pretendido. Em 1º de outubro, ataques israelenses em

Novos ataques israelenses também foram relatados na Faixa de Gaza. Segundo a Defesa Civil do enclave, controlada pelo Hamas, 12 pessoas foram mortas e outras ficaram feridas em ataques aéreos israelenses na região de Bureij, no centro de Gaza. O exército israelense disse que as tropas estavam “eliminando terroristas” na área. /Com NYT

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